Uma historia de amor e ódio parte 3 - Recebendo uma punheta gostosa de uma Deusa do tesão

Um conto erótico de Reanto
Categoria: Heterossexual
Contém 2966 palavras
Data: 25/09/2013 23:56:04
Última revisão: 26/09/2013 00:19:41

Olá. Esta é a terceira parte, de uma historia real que aconteceu comigo. Para entenderem por completo, leiam as partes anteriores.

Parte 1: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte 2: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Então, continuando de onde parei.

Após leva-la para o trabalho, voltei para casa, pois entraria somente as 14:00.

Quando voltei, não conseguia tirar o sorriso do rosto, e enquanto lembrava daquela noite ardente, tive que tocar uma punhetinha, afinal, não tem como passar por aquilo, e conseguir ficar sem sequer dar uma gozadinha.

Quando fui trabalhar, encontrei com ela lá, pois ela sairia apenas as 15:20. Trabalhávamos em setores diferentes, por isso dificilmente conseguíamos nos falar, mas podíamos sempre nos ver de longe. Depois daquela noite, olhares e sorrisos eram inevitáveis. Não conseguíamos disfarçar o desejo um pelo outro, que ficava bem claro pra quem via a maneira como nos olhávamos.

Ela foi embora, e continuei a trabalhar. Após sair do trabalho, imediatamente liguei para ela. Conversamos bastante sobre o ocorrido daquela noite. Nada que vocês não possam imaginar, todo tipo de coisa erótica possível. Antes de desligarmos, ela me disse que, amanhã entraríamos no mesmo horário, e que na saída, precisaria ter uma conversa séria comigo. Nem preciso dizer que o dia seguinte demorou uma eternidade pra passar não é? Os olhares e sorrisos continuaram, mas eu apenas queria ir embora logo, para saber o que era tão importante de conversarmos.

A hora da nossa saída finalmente chegou, e sentamos para conversar. Foi então que ela me disse qual era a verdadeira intenção dela. Primeiramente, ela me disse que, se divorciara a pouco tempo, e que seu marido, não aceitava que ela o deixou; e como era dependente alcoólico e usava drogas, era extremamente violento (que leu a primeira parte, deve se lembrar que ela já foi parar no hospital várias vezes de tanto apanhar), e que por isso, ninguém poderia saber de nós, deveria ser um segredo eterno. Qualquer pessoa que perguntasse, deveríamos negar qualquer laço entre nós, éramos e seriamos pra sempre, apenas amigos. Ela me pediu isso, pois temia que, se de alguma forma ele viesse a saber de nós, viesse a tentar machucar ela ou a mim, ou pior, os filhos deles.

Então, ela também me disse, que ficou presa em um relacionamento de 10 anos, e que não queria nada serio com ninguém. Que se interessou por mim, me achou atraente, mesmo na época eu tendo 103 kilos (tem doida pra tudo) e me achou uma boa pessoa, que eu era sincero, amigo, companheiro etc, e que por isso ela “se arriscou” comigo, mas que não rolaria nada sério entre nós, que queria apenas tirar minha virgindade, e ser minha primeira. Disse que eu a fazia feliz, e que ele queria me retribuir isso da forma que ela sabia que ninguém jamais me presenteou antes, com uma foda de tirar o fôlego.

Então, ela disse, gostava muito de mim, mas que entre nós, não só pelo fato do ex violento drogado dela, mas também pelo fato dela ser mais velha (embora eu não considere 8 anos lá grande coisa), e pelo fato dela ter 3 filhos, e eu ainda estar “começando” a vida, nós jamais teríamos algo serio, pois eu não merecia conviver com os problemas que a vida dela me traria.

Tenho que dizer, os argumentos dela fazem sentido não? Por isso, eu concordei. Seriamos apenas Sex Friends, amigos que fazem sexo quando dá vontade, e que tem liberdade pra sair e transar com outras pessoas a vontade. Acho que nessa história toda, esse foi meu maior erro, ter concordado com isso tudo, pois eu ainda não tinha percebido, mas eu já estava completamente apaixonado por ela, já muito antes daquela noite quente que tivemos. Concordar com isso, foi o primeiro passo para a dor que eu viria a sentir no futuro.

Bom, tendo esta conversa, ela disse que teria mais uma condição para podermos ficar juntos. A minha primeira vez, teria de ser em um motel. Até lá, nós apenas iriamos nos “experimentar” e provar um pouquinho um do outro.

Eu disse que tudo ok, afinal, embora não ganhasse muito, dava pra pagar um motel tranquilamente.

Depois dessa conversa, ela teve de ir embora, disse que queria muito ir para minha casa, mas que precisava ficar com seus filhos. Nada mais justo, quem sou eu pra competir com 3 filhos?

Na noite seguinte, ela disse que poderia ir dormir em minha casa, e que queria ir, pra tirar uma certa duvida que ela tinha. Nem preciso dizer que concordei na hora não é?

Quando chegamos em casa, o processo foi bem parecido com o da nossa primeira noite, chegamos, ficamos um pouco no computador, e fomos tomar banho, mas dessa vez, eu fui primeiro. Tomei meu banho, e saí, então foi a vez dela. Sabe, eu achei que ela ia sair do banheiro, como da outra vez, de calça e camiseta, normal.

Eis que eu tenho a surpresa de ver ela entrando no quarto, com um vestidinho azul delicioso. A sainha do vestido era minúscula, mesmo em pé, de frente pra ela, ainda dava pra ver sua calcinha aparecendo, que era branca, finíssima. Aquela morena deliciosa tinha um rabão delicioso, e aquela sainha, deixando a mostra metade da sua maravilhosa bunda, com aquela calcinha enfiada no rabo, me deixou louco. O vestido era apertado e modelava seu corpo, e tinha um decote, que só de lembrar meu pau já fica duro. Mostrava praticamente toda aquelas tetas enormes, tapando praticamente só os biquinhos. Ela me entra no quarto, daquele jeito, mordendo os lábios, e vem em minha direção, rebolando.

- Da ultima vez, você disse que eu podia passar a mão na sua bunda e nas suas coxas, mas só por cima da calça. Dessa vez não tem calça, então acho que eu vou ter que meter a mão direto dessa vez – Disse isso, já colocando a mão por debaixo da saia dela, e pegando naquela bunda gostosa.

Como era diferente a sensação de pegar diretamente na pele, era completamente diferente de tocar aquela bunda gostosa por cima da calça, dessa vez sim, eu pude sentir de verdade, o quanto a bunda dela era deliciosa, durinha, se dependesse de mim, eu já virava ela de quatro e metia gostoso nela. EU não consegui falar mais nada enquanto sentia a bunda dela em minhas mãos. Ela era a mulher mais gostosa da loja em que trabalhávamos, todos lá davam em cima dela, e pensar que eu estava ali, tocando aquela bunda maravilhosa, enquanto todos os outros só podiam imaginar, só fez meu pau endurecer como roxa quase que instantaneamente.

- Está animadinho hein? Hoje não tem problema tocar direto não, hoje eu vou deixar, quero deixar você louquinho, sentindo o calor do meu corpo, morrendo de vontade de cavalgar nessa sua pica – Ela me disse, já me puxando e me dando um beijo molhado gostoso.

Me afastei um pouquinho, e fui subindo o olhar até aquelas tetas maravilhosas, que dava pra ver mesmo com o vestido, que já estava com os biquinhos durinhos. Olhando pra ela com uma cara de safado, eu falei bem devagarinho.

- Hoje eu vou chupar essas suas tetas bem gostoso, sua safada.

Ela rui, e disse: - Não, hoje você não vai tocar nos meus peitos. Eu falei, transar mesmo, só no Motel, aqui, na sua casa, ou vou só te atiçar.

Ela disse isso já passando a mão no meu pau, por cima da calça, uma sensação que eu nunca tinha sentido antes, outra pessoa tocando o meu pau. Aquilo já me deixou doido. Já joguei ela na cama, fui por cima, e comecei a beijar aquela boca gostosa. Enquanto passava a mão em sua bunda e suas coxas, parei de beija-la na boca, e comecei a chupar seu pescoço, eu senti ela se contorcendo toda de tesão, dei umas chupadas gostosas, então comecei a lamber sua orelha, ela tremia de tesão, então fui subindo minha mãe, bem devagar, passando pela sua barriga, até que cheguei nas tetas, quando coloquei a mão naquelas tetas enormes e gostosa, já senti seu mamilo bem durinho, foi quando ela deu uma gemidinha bem discreta, e segurou minha mão, dizendo:

- Não...... nas minhas tetas não. Se comporta que quem manda aqui sou eu.

Até então eu não sabia, mas ela morria de vergonha dos peitos dela, eu não sei o porque, já que eram grandes e redondos, não eram muito durinhos, afinal ela já teve 3 filhos, mas eram gostosos demais mesmo assim, eu tava doido já querendo cair de boca neles.

Mas como todo bom cachorrinho obedecendo a dona safada, eu tirei a mão das tetas dela, e voltei para as coxas, e que delicia de coxas.

Após alguns minutos ali, ela disse que queria sentar no meu colo.

Me sentei na cama, e ela veio por cima de mim, mas como era uma cachorra, e adorava me provocar só pra me ver com tesão, ela parou em cima de mim, e foi descendo bem devagar, abrindo as pernas aos poucos. Como estava de vestidinho, eu via sua calcinha fininha, casa vez se abrindo mais, e marcando cada vez mais sua calcinha. Essa vadia... sabia como me deixar louco de tesão.

Ela se sentou em cima de mim, de propósito, fez sua bucetinha ficar posicionada bem em cima do meu pau, lógico, pra me deixar ainda mais duro. Começamos aquele beijo frenético, e ela foi ficando cada vez com mais tesão. Então, parei de beija-la, e levantei seu vestido, e comecei a lamber sua barriga, com seu vestido levantado, sua calcinha ficou totalmente exposta, e pude ver ela molhadinha. Fui Beijando o umbigo dela gostoso, e descendo minha língua, cada vez mais perto de sua bucetinha. Estava muito concentrado em lambe-la, que nem reparei como ela estava, quando olhei pra cima, vi que ela estava inclinada pra traz, com uma das mãos apoiadas no colchão, e a outra na cabeça, que estava totalmente inclinada para traz, estava de olhos fechados e mordendo o beiço, e seu quadril, fazia um movimento de vai e vem pra frente em pra traz, esfregando aquela bucetinha gostosa no volume do meu pau duro.

Então, eu já meti a mão por debaixo do vestido dela, passando a mão nos mamilos durinhos dela, nessa hora os movimentos de vai e vem ficaram ainda mais frenéticos. Se eu estivesse com o pau pra fora, e ela sem calcinha, já estaríamos fudendo gostoso.

Eu nem vi como aconteceu, mas quando me dei por mim, eu já estava sem camisa, mamando gostoso nos peitos dela, mamava forte nela, quando de repente ela parou tudo, me afastou, me empurrando pra traz na cama, se levantou e foi para a cozinha sem falar nada.

Ela ficou uns segundos lá, e quando voltou, falou com uma voz de putinha safada:

- Filho da puta, eu falei que não, e você já tava quase me fazendo dar, seu cachorro. Mais um pouco eu já tava puxando seu pau pra fora e sentando gostoso em cima dele, e cavalgando de um jeito, que ia te deixar louco.

- Não precisa passar vontade, deixa eu meter gostoso em você agora! – eu disse já não aguentando mais de tesão

- Não, não adianta Renato, a gente não vai transar, pode tirar o cavalinho, ou melhor, essa sua cobra da chuva. Hoje a noite acaba aqui, antes que eu perca o controle. Me disse ela, com uma olhar que dizia totalmente o contrário, era nítido, até pra mim que era inexperiente, que ela estava doida querendo uma rola dentro dela.

Mas, eu não tinha oque fazer, se ela disse que acabava ali, eu tinha que acatar, fazer oque.

- Mas hoje você vai gozar, coloca essa rola pra fora, não vou deixar você na vontade hoje, coloca pra fora, que eu vou bater uma punheta bem gostosa pra você – Me disse sem tirar os olhos da minha calça.

Meu pau, que já estava começando a amolecer, já que eu pensei que tinha tudo acabado ali, ficou duro na hora. Mas ainda tinha um problema, o fato do meu pau ser pequeno, apenas 15 centímetros duro, ainda me trazia vergonha demais. Então eu fui falar isso pra ela:

- Olha... – foi só oque eu tive tempo de falar, pois ela já colocou a mão na minha calça, olhou nos meus olhos e disse:

- Hoje eu não quero nem saber, eu quero ver sua porra saindo desse pau, mostra pra mim seu leitinho saindo gostoso.

Ela puxou minha calça e minha cueca de uma vez, eu fiquei ali, apenas morrendo olhando pro meu próprio pau, morrendo de vergonha. Até que eu olhei pra cara dela, e ela estava com um sorriso no rosto.

- Não precisa dar risada, eu sei que tenho pau pequeno, eu tentei te falar, mas fiquei com vergonha – Eu disse envergonhado, foi quando ela olhou pra mim, e disse:

- Meu... que cabeção você tem..... eu nunca vi uma cabeça tão grande.

E foi ai que eu me dei conta, de uma coisa que até então eu nunca tinha reparado, a vergonha de ter um pau pequeno, nunca me deixou perceber, que a cabeça do meu apu, é bem maior que é media, bem grande e grossa, inclusive comparei depois com alguns vídeos pornôs, me realmente, meu pau podia não ser muito grande, mas tinha uma cabeça enorme e bem mais grossa que o normal.

Ela ficou uns segundos olhando o meu pau, logo depois já colocou a mão dele, que delícia sentir ela pegando no meu pau, ela começou a bater uma punheta bem gostosa, eu apenas fechei os olhos, pois a sensação era muito gostosa, um milhão de vezes melhor que bater uma pra si mesmo, ela ia naquele vai e vem, que aumentava cada vez mais a velocidade, eu estava indo a loucura, quando abri os olhos, vi ela já com as tetas pra fora, com a outra mão esfregando um dos peitos, e ela babava... isso mesmo, ela babava e lambia os beiços, enquanto batia uma punheta, aquela visão, me fez chegar ao ápice do tesão, vendo aquilo, não teve jeito, a maneira que ela olhava pro meu pau, enquanto babava e lambia os beiços, nitidamente doidinha pra enfiar aquele pau na boca... Não aguentei segurar, meu pau começou a soltar porra pra todo lado. O tesão era o maior que eu já havia sentido, parecia que meu pau não ia parar de soltar porra, a porra caiu em mim, na cama, e até voou nos peitos dela, e cobriu a mão dela toda sobre meu pau.

- Aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii.... que delicia de porra quentinha – Ela disse, quase que gemendo enquanto continuava batendo uma pra mim.

Mesmo depois de gozar, meu pau continuou extremamente duro.

- Isso não amolece não? – Ela me perguntou com uma cara de putinha

Eu não respondi nada, apenas continuei ali, sentindo ela bater uma punheta com a mão cheia da minha porra. Então ela me perguntou se eu queria gozar de novo, obvio que eu nem respondi, apenas dei um sorriso.

- Seu safado, se ta louco pra soltar porra né? Mas como você acabou de gozar, vai demorar um pouco pra gozar de novo, vai precisar de mais estimulo pra gozar – Ela me disse, já virando a bunda pra minha cara, ela sentou na minha cara, de costas pra mim, e continuou batendo uma punheta.

- Não pensa em encostar na minha bucetinha, nem com a mão, nem com a língua, isso é só pra você ficar com mais tesão e gozar mais rápido, se encostar, eu paro tudo, ta ouvindo?

- Você que amdna delicia, só continua batendo gostoso vai. – Eu já disse louco pra gozar de novo

Ela ficou ali um bom tempo pra me fazer gozar, falando todo tipo deputaria, quando ela sentiu que meu pau já estava latejando pra soltar porra de novo, ela se inclinou pra frente, com a cara bem perto do meu pau, e começou a balançar aquele rabo gostoso pra cima e pra baixo, enquanto gemia dizendo “aiiiii.... goza.... vai..... solta porra desse pau gostoso”. Tudo isso, só pra me excitar. Bom, deu certo, eu só senti a porra saindo de novo no meu pau. Fiquei uns segundos ali, curtindo a gozada, ai ela saiu de cima de mim, quando se virou pra mim, eu vi sua cara encharcada de porra, a safada fez questão de colocar a cara bem perto do meu pau na hora que eu gozei.

- Delicia.... Delicia, delicia e delicia, como adoro ver a porra saindo do pau, você tem uma arma ai viu, arma de atirar porra! Nossa, como foi bom sentir essa porra saindo quentinha e vindo toda na minha cara!

Ela se levantou, e foi tomar banho, enquanto eu trocava os lençóis da camas, todos sujos de porra. Eu fiquei até espantado com o tanto de porra que saiu do meu pau, nunca havia gozado tanto.

Quando ela voltou, nos deitamos pra dormir, mas antes de pegarmos no sono, ela me disse:

- Eu ainda não consegui tirar minha duvida

- Que duvida?

- Se você é mesmo virgem

Eu estranhei ela dizer aquilo, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela já me disse:

- Eu não sei se acredito que você é virgem, você ta sabendo muito pra quem é virgem, sabe onde pegar, oque fazer.... Eu só não dei hoje porque na hora eu me segurei, pq com você é difícil viu, sem falar, que esse tanto de porra, e esse pau que parece que não amolece nunca, ta meio difícil de acreditar que você é virgem.

Nem preciso dizer que aquilo inflou minha alto estima ao máximo não? Eu dormi ali, me sentindo o deus do tesão feminino.

Bom, terminarei por aqui, pois esse conto já ficou extenso demais. Aguardem a próxima parte

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