Carência, doce carência.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 27/09/2013 00:11:53

Olá pessoal, tudo bem?

Estava beem sumido, mas acabei tendo uma grande experiência e resolvi escrever novamente mais uma pequena passagem recente de minha vida.

Para quem não me conhece, meu nome é “Marcos” e atualmente tenho 20 anos. Então vamos lá.

Há algumas semanas atrás meu relacionamento de alguns meses foi findado, e como de costume sempre conto para minha melhor amiga, quase irmã (que sempre que tenho oportunidade dou uma ‘aproveitada’ dela) “Mari”...

Como sempre, ela me aconselha, conversa comigo e etc.

O tempo foi passando e nós sempre nos aproximando cada vez mais.

Em uma “bela” noite, estávamos conversando via What’s app, e conversa vai, conversa vem entramos em assunto de carência.

Comecei a comentar que estava carente, pois fazia algum tempo já que eu não beijava ninguém e já estava sentindo falta disso, então ela disse:

- Uai “maninho”!!! Posso te ajudar com isso!!! (Risos)

Então perguntei:

- Como assim!?

Então ela disse:

- Simples! Como sou sua “irmã”, tenho a obrigação de te ajudar em tudo que for preciso, inclusive isso!

Eu confesso que fiquei meio que “sem reação”, pois nunca imaginei minha “irmã”, me ajudando com isso, mas como não sou bobo nem nada, aceitei sua ajuda.

Combinamos então no sábado de ir passear na praça e tomar um sorvete.

Sai então de casa, por volta das 20:00h e fui para a sorveteria onde nos encontraríamos “casualmente”, como quase sempre fazíamos. (Risos). Chegando lá “Mari” ainda não tinha chegado, então me sentei para aguardar sua chegada. Alguns minutos depois, avisto uma linda mulher atravessando a rua. Com um shortinho “meia-coxa” jeans, fazendo uma leve marcação de sua silhueta e uma blusinha branca com decote em “V” deixando um ar de desejo a quem olhasse, deixando ainda uma leve transparência, que era suficiente para distinguir as flores rosadas bordadas em seu sutiã, que por sinal deixavam ainda mais com desejo, quem olhasse.

Quando percebo realmente quem era, reparo que era minha linda maninha “Mari”, então me levanto, abraço-a e dou-lhe um beijo no rosto a cumprimentando. Sentamos e começamos a conversar. Ela começa a contar passagens do seu dia, até que ela fala:

- Mas enfim, e aí? Ainda está “carente”?

Novamente fico sem reação, e um pouco tímido, porém respondo:

- Há maninha, estou sim. Estou precisando de alguém para “encostar no muro” (se é que me entende).

Ela então sorriu com ar de “já sei o que vou fazer”... (Risos)

Em seguida ela completa:

- Mas então, você abriu sua loja recentemente e ainda não a mostrou para mim!

Então indaguei:

- Uai, gostaria de conhece-la?

Ela respondeu:

- Mas é claro!!! Só se for agora!

Mais que depressa, saímos dali e fomos para minha loja. Chegando lá, entramos para dentro e tranquei as portas, pois como já era tarde era perigoso ficar de portas abertas. Ela então começou olhar como se estivesse bem interessada, porém quando passei ao seu lado levando a mão ao interruptor para ascender uma outra lâmpada ela repentinamente segura na minha camisa, me vira contra a parede e me dá um beijo de tirar o fôlego!

Minha única reação, foi responder aquele beijo maravilhoso. Aquela boca macia parecia com algodão. Era tudo perfeito.

Então para não “ficar para trás”, desencostei da parede, a virei e a encostei onde eu estava e a beijei novamente, com tanta vontade que parecia que iríamos atravessar aquela parede.

Ela então interrompe o beijo e pergunta:

- E aí? Sua “irmã” beija bem?

Eu então respondo:

- Acho que a palavra “bem” não descreve o tamanho grau de perfeição de seu beijo.

Ela então interrompe minha fala e continua me beijando.

Aquilo foi esquentando e me excitando muito, quando percebi já estava de pau duro, e ela percebeu, pois disse:

- Então quer dizer que deixei meu maninho excitado!? Tadinho!!! Terei que resolver isso!

Ela então saiu da parede e me empurrou contra a mesa do balcão me deixando apoiado na mesma.

Começou a beijar meu pescoço e foi descendo, até que tirou minha camisa, com imensa facilidade, que quando notei já estava sem ela.

Aquilo só fazia com que meu desejo aumentasse, e vendo aquela situação, já imaginava onde iria parar. Logo tirei sua blusa e comecei a beijar seu pescoço, começando na boca, depois descendo até chegar ao seu seio (que ainda estava protegido pelo sutiã).

Ela então segurou minha cabeça com as mãos e disse:

- Se quiser tirar o sutiã, pode! Porém, com uma condição!

Então eu perguntei:

- Qual?

Ela respondeu:

- Tem que tirá-lo usando apenas uma das mãos!

Mais que depressa, a puxei a apertando contra meu corpo, enquanto beijava seu pescoço e com uma das mãos tentava retirar seu sutiã.

As primeiras duas tentativas não tiveram êxito, então ela imediatamente parou e disse:

- Que peninha!!! Você não conseguiu! Agora como punição vai ter que ficar quietinho! E não pode relar nem um dedo na “maninha”...

Fiquei confuso, mas logo entendi o que estava acontecendo. Ela se ajoelhou na minha frente e tirou meu short, me deixando apenas de cueca. Começou então a beijar minha barriga e foi descendo, me atiçando, cada vez mais e mais.

Meu pau estava pulsando... Então ela pegou e de uma vez só puxou minha cueca e a tirou de uma só vez. Em seguida ela voltou a me provocar, passando a língua em volta, mas sem tocar na minha rola... (Risos)

Comecei a não me controlar, neste exato momento ela caiu de boca (literalmente), levando-me a loucura. Aquela boca quentinha sabia muito bem como chupar um pau. Ela passava a linguinha pela minha “vara”, indo até a cabecinha, então o colocava todo dentro de sua boca.

Háááá!!! Como aquilo era bom!!!

Como a natureza manda, não aguentei toda aquela provocação. A puxei para cima e a coloquei sobre a mesa, beijando o seu corpo.

Neste momento comecei a tirar seu sutiã, e então tive uma visão “divina”. Aqueles seios medianos maravilhosos e aparentemente macios pareciam também muito gostosos. Não perdi tempo e “caí de boca” (Risos).

Eu corria minha língua pelo pescoço, descendo em direção a seus peitos, quando o alcançava, chupava-os com muita vontade, cada um deles. Enquanto isso ia descendo a mão sob seu shortinho, até chegar ao botão, e então desabotoá-lo.

Quando consegui fui descendo minha língua pela sua barriga (a beijando), até chegar bem próximo ao short. Nisso comecei a retirá-lo.

Ela sem hesitar meio que “ajudou”, e logo estávamos os dois completamente sem roupas.

Comecei a percorrer com a língua as beiradinhas de sua xaninha, que por sinal era muuuuito bem cuidada.

Sem perder muito tempo, desci e finalmente comecei a chupar aquele grilinho maravilhoso. Como era bom. Ela gemia enquanto eu passava a língua pela sua xana.

Ela logo gozou gostoso e não aguentou mais, e disse:

- Venha logo! Coloca esse pau gostoso dentro de mim!!!

Mas que depressa eu o fiz. Coloquei somente a cabecinha e comecei a provoca-la, colocando e retirando (somente a cabecinha). Ela ficou louca, começou a dar gemidos mais profundos. Então com tudo encaminhado coloquei tudo!

Ela então deu uma gemida mais alta e depois diminuiu. Depois disso fizemos em várias posições diferentes, aproveitando as possibilidades que as mesas do local ofereciam.

Depois disso, sempre que ficávamos sozinhos por um tempo, rolava uma “esfolação de parede”...

E foi isso aí pessoal, espero que tenha gostado.

E um agradecimento especial a “Mari”!!!

Beijão “Mari”... s2 s2 s2 s2 s2

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