Quando comecei a escrever os contos a primeira ideia que tive foi a de escrever um livro, já que tinha tantas histórias. No entanto, precisava de alguém para revisá-los e isso não seria problema, pois estava na faculdade cursando Letras. Diversas colegas professoras e, com uma delas, era mais apegado. Falávamos besteiras, ela comentava sobre suas preferências e experiências com seu namorado e eu também comentava sobre meus encontros.
Ainda assim, não tinha ideia de como seria a reação de Helena, o que me deixava até com receio de que nos afastássemos ou sei lá, mas achei que devesse arriscar. Logo, convidei-a para um bate-papo em casa num dia após a aula, pois tinha um projeto e gostaria de ver se era interessante para ela, mas só poderíamos continuar a falar sobre se houvesse confidencialidade sobre o assunto. A menina quase pirou de curiosidade, mas aceitou.
O grande dia chegou e estava muito ansioso. Helena é uma mulher de baixa estatura e cabelos lisos bem compridos, pretos, que contrastavam com sua pele morena clara. Muito gata e sabia disso. Deliciosa, tinha peitinhos médios e bem arrebitados, era bem magrinha e sua genética favorecia músculos destacados, riscados. Pernas bem torneadas pela frequência na academia, chamava atenção por onde passava. E por onde passava ficava seu maravilhoso perfume. Extremamente vaidosa, chegou a minha casa com um vestidinho preto bem solto, com um decote generoso destacando seus seios. Difícil resistir a minha amiga, mas o convite tinha outro objetivo.
Peguei um copo d’água com gelo para a convidada e comecei a explicar meu projeto sem tocar no assunto do conteúdo. Demonstrou interesse e indicava aceitação. Achei justo continuar e mencionei que se tratavam de contos eróticos, com teor bastante indecoroso. Seus olhos negros brilharam e se mostravam ainda mais curiosos, e ela me perguntou:
- Nossa, não imaginava algo assim. Mas continuo interessada. Posso ver o material?
- Pois é, por isso pedi o sigilo. Mesmo que não aceite, gostaria que não comentasse com ninguém por motivos diversos.
- Sim, fique tranquilo! Deixe-me ver os tão secretos contos.
- Ok, mandarei para seu e-mail e você poderá ver com mais calma.
- Não, claro que não!!! Estou morrendo de curiosidade, tem algum impresso?
Comecei a rir. Aquilo não estava no script e confirmei se estava realmente certa de que queria ler algo ali.
- Sim, tranquilo! Pega lá!
Ofereceu-me um Halls e fui pegar alguns que estavam impressos.
O corredor de casa parecia ter quilômetros, mas voei. Voltei à sala e aquele ar gelado logo saía de meu corpo fumegante. Helena estava de frente pra mim em uma agradável poltrona que tenho. Suas pernas, elegantemente cruzadas, apoiavam os papeis solicitados para algumas anotações. A leitura começou a única coisa que me restou foi observá-la, tentar ler seu corpo e cada reação que tinha, aproveitando-me do jeito expressivo da leitora.
Aos poucos, o ar de tranquilidade passou para um semblante sério. Ficava claro que Helena tentava se controlar e demonstrar controle. Comecei a ficar excitado, pois via que aquela mulher segura ia aos poucos amolecendo, se aquecendo. Ela tentou disfarçar e no meio da primeira história soltou um comentário.
- Ual, são quentes mesmo! Pode abrir um pouquinho só a janela?
Foda... meu cacete estava duro, mas fui. Era certo que ela precisava se refrescar, pois não queria que notasse sua excitação. Peguei o olhar da gata constatando minha rola dura, mas logo disfarçou.
Sentei-me novamente de frente para Helena e percebi que os papeis já não estavam lá e nem suas pernas estavam cruzadas. Avisou-me que retomaria e alguns parágrafos adiante e soltou mais um desabafo.
- Caracas, que tesão! Posso lê-los em voz alta?
Deixei a moça bem a vontade. Disse que sim e ela abriu suavemente a perna. A cada trecho alargava mais e me deixou a vista uma calcinha de renda toda preta. Não me contive.
Agachei-me e peguei mais uma bala. Coloquei na boca e deixei derreter por alguns segundos. A leitura continuava e me aproximei das pernas de Helena, que já tinha entendi o que faria. Cheguei mordendo suas coxas e abri um pouco mais sua perna. Com a folha na mão, apenas parou de ler e se ajeitou facilitando meu acesso. Fui subindo e alternando beijos e leves mordidas, com algumas lambidas bem fortes. Cheguei rápido a calcinha e passei a morder sua boceta que já estava encharcada. Mordidas gostosas que apertavam sua xoxota e arrancavam altos gemidos da gata, que apertava minha cabeça transparecendo querer mais força.
Aquele movimento me fez abocanhar sua xoxota inteira, ainda de calcinha, sugando-a totalmente, o que fazia Helena se empolgar e gemer mais alto, me estimulando a aumentar a força e velocidade.
Minhas mãos descontavam em suas pernas fortes o tesão que sentia, pois as apertava cada vez mais, e passei a subir com uma delas até chegar aquela excitante calcinha. Coloquei-a de lado e me preparei para lambê-la. Deixei a bala dançar em minha língua fazendo dom que ficasse ainda mais refrescante. Ao encostar minha língua, Helena sentir um choque. Segurava-me puxando meus cabelos. Passei a alternar lambidas com assopros que refrescavam sua efervescente xoxota. Helena não se controlava e gemia cada vez mais alto, me arranhava e me segurava lambuzando aquela cheirosa boceta., até que atingiu um orgasmo épico, lento e barulhento. Sua xaninha pulsava de tesão até que me empurrou com o pé, não queria ser mais tocada, precisava apenas respirar, se acalmar. Em pé, saquei meu caralho pra fora.
Helena, mole na poltrona, apenas me olhava ofegante. Recuperando-se, puxou-me pela calça e abocanhou meu pau. Colocou tudo na boca, até a garganta. Passou a bater uma punheta enquanto lambia minhas bolas. Tinah talento, lambia com vontade e logo voltou a mamá-lo. Chupadas e mais chupadas, lambidas e mais lambidas. Enquanto se divertia com meu caralho abaixei seu vestido para acariciar seus seios. Completamente excitados, eram perfeitos. Poderia passar horas e horas mamando e alisando aquelas delícias.
E meu tesão só aumentava. Então, arranquei a calcinha dela e por alguns segundos admirei aquela delícia. Inchada, mal dava pra ver seus lábios. Possuía alguns pelos no púbis, um corte diferente, mas não menos excitante.
Arreganhei suas pernas, levantando-as. Abaixei-me e Helena encaixou a cabeça da minha rola em sua xoxota.
Coloquei só a cabeça, colocava e tirava sem desencostar daquela xoxota ardente. Aos poucos fui enfiando mais, e mais, e mais. Devagar e cada vez mais no fundo. Era pequena, tinha receio de machucá-la. Seu rosto já indicava querer mais, então comecei a acelerar o ritmo. Um beijo aconteceu e deixou tudo mais gostoso. Parei meu caralho dentro da xoxota dela, lá no fundo, enquanto me lambuzava com sua deliciosa boca. Um beijo gostoso, forte e macio, beijo de quem quer beijar com toda a vontade de por pra foder. E continuamos.
Apoiei-me em suas pernas escancaradas, fazendo pressão e comecei a meter forte. Meu cacete quase que saía inteiro e voltava todo lá no fundo. Helena fazia cara de dor a cada cutucada, mas não doía. Era prazer, era tesão de ser comida de jeito e com força. Gostava de ver meu cacete escorregando lá pra dentro, admirava com a mesma cara que lia os contos. Gostava de vê-lo entrando todinho e mexendo com ela por dentro, até que não pudemos evitar uma bela gozada, toda lá dentro! Juntinhos sentimos o prazer um do outro, e ficamos por ali até meu cacete amolecer lá dentro.
Sentei-me largado no sofá e Helena deitou por cima de mim, com a cabeça em meu peito. Olhava-me, ria, mas não se pronunciava. Trocamos mais alguns beijos e recomeçamos tudo mais uma vez.
Até hoje ela revisa os contos, mas não me entrega. Sim, lemos juntos os contos!