Meu nome é Andreia, tenho 27 anos, sou branquinha, loira, tenho 1,60 de altura e 51 quilos; morei em Campinas, SP, há muito tempo, e hoje vou contar para vocês o que me aconteceu ainda quando estava no ensino médio, mais exatamente no segundo ano.
Bom, nunca fui uma Einstein da física e nem me dediquei a isto, portanto, uma vez e outra, sempre acabava precisando de ajuda para passar de ano. Naquela época, meu professor de física era um rapaz recém-graduado que dava aulas em escolas particulares para poder se manter. Ele devia ter seus vinte e poucos anos, era um pouco malhado de academia, tinha um abdômen tanquinho tímido que se podia perceber pela camiseta, cabelos e olhos castanhos escuros. Eu e a grande parte das meninas da sala babávamos por ele, afinal ele tinha ainda um certo charme de universitário, que obviamente chamava muito a nossa atenção; sempre comentávamos sobre ele em nossas discussões particulares de meninas.
Como ele era um professor inexperiente naquela época, sempre atrasava o conteúdo num período e tinha que correr com as aulas noutro. Isso me deixava louca, porque física era um assunto tenso para mim. Acabava não entendendo muita coisa e então bombava em algumas provas. Até que um dia, minha mãe, vendo meu desespero (e reprovas), foi até à escola conversar com o tal professor; ela explicou a minha situação e ele, muito esperto, resolveu propor à minha mãe aulas particulares às quartas-feiras, assim eu poderia ter reforço nos pontos que não dominava e ele, obviamente, receberia um incremento salarial com isso. Mamãe aceitou, mas eu achei logo um absurdo, uma vez que ele era pago pela escola para dar aulas. Conversamos muito e, finalmente, minha mãe me impôs as aulas às quartas, dizendo que seria melhor para mim e que, caso eu discordasse, teria que obrigatoriamente passar na disciplina ou teria minha mesada drasticamente cortada. Enfim, fiquei caladinha frente a este argumento e o aceitei.
Passada a semana, chegamos à quarta-feira, dia do reforço. Saí da escola às 12h30 e fui para minha casa, almocei e minha mãe disse que Rodolfo, o professor, estaria lá às 14h. Disse também que não estaria em casa naquela hora, porque precisava voltar ao escritório e trabalhar, e que era para eu me comportar direito e não brigar com ele, mas sim para aproveitar a aula e aprender alguma coisa. Eu fiquei muito brava: minha mãe estava me tratando como uma idiota. Pois bem, coloquei uma roupa mais tranquila do que o uniforme da escola, arrumei os livros e esperei Rodolfo chegar.
Deram duas horas da tarde, e nada do professor; duas e meia, e nada novamente. Três horas, e o interfone toca; era ele. Entrou em casa e começou a se explicar pelo atraso; disse que ficara preso no trânsito da hora do almoço. Eu estava visualmente muito nervosa pelo atraso dele, dado que, um, não tinha concordado plenamente com as aulas, e dois, minha mãe estava pagando ele pelo tempo de reforço; então, falei logo umas verdades, disse que ele só estava lá porque minha mãe havia me obrigado e que não concordava. Ele disse que era melhor que eu parasse de discutir e que fossemos logo estudar para não perder mais tempo. Eu lhe disse que era o mínimo que podia ser feito naquela hora.
Subimos para o meu quarto, visto que tinha arrumado os livros sobre minha mesa. Chegando lá, ele se sentou ao meu lado e começamos a resolver uma lista que ele havia passado em aula. Ele explicava e explicava, e, depois de mais ou menos uma hora e meia, eu já estava cansada e começando a ficar tensa; quando num momento de falta de discernimento eu me virei e disse que ele só estava lá porque queria receber o dinheiro da aula. Rodolfo então ficou também muito nervoso com este argumento e me disse que eu era uma burra, e que de bom eu só tinha a bunda e os peitos. Neste momento eu perdi o controle e fui para cima dele querendo dar um tapa na cara bem grande. Ele segurou os meus braços e me beijou à força.
Eu fazia força para poder me soltar, mas ele era mais forte que eu. Não havia ninguém em casa para poder me ajudar. Rodolfo foi me empurrando e me caí sobre a cama. Ele, logo em seguida, caiu sobre mim e foi beijando meu pescoço. Comecei a me arrepiar toda, era um misto de raiva com tesão; quando, de repente, ele enfiou a mão sob meus shorts e começou a acariciar minha bucetinha por fora da calcinha. O tesão meu subiu à cabeça e me joguei ao desejo: agarrei-o com os braços e comecei a beijar e chupar seu pescoço. Sua mão então adentrou pela minha calcinha e chegou finalmente à minha vagina: colocava e tirava o dedo, mexia no meu grelinho... foi me levando à loucura, enquanto eu gemia de desejo. Empurrei-o e fiquei por cima, tirei sua camiseta e chupei seu peito peludo. Pedi que tirasse a calça. Ele se levantou da cama, tirou o cinto, abaixou as calças e logo vi seu pinto circuncidado que apontava para cima. Sentei-me na beirada da cama e comecei a chupá-lo, ele gemia de tesão. Engolia aquele pinto, e ele gemia mais, dizendo que eu era a menina que melhor tinha lhe pago um boquete, que eu era uma verdadeira putinha. Aquilo me deixava com mais tesão; então lhe disse que se era homem suficiente devia comer minha xoxotinha adequadamente.
Ele me deitou na cama e começou me chupar, eu delirava e pedia que me comesse. Vendo aquela bucetinha toda molhada e desesperada, Rodolfo começou a enfiar a cabecinha do pau em mim. Aquilo era muito bom, mas pedia que enfiasse tudo. Então ele colocou até o talo, eu senti um pouco de dor, mas o tesão era bem maior; e aqueles movimentos que ele fazia com o pau na minha vagina eram deliciosos. Sentia sua mãos no meu corpo, sua boca nos meus seios e seu pau na minha buceta, era tudo que eu poderia querer naquele momento. Tudo isso me fez ter o meu orgasmo, e agora queria vê-lo gozar. Disse-lhe para deitar na cama que iria chupá-lo até o orgasmo.
Deitado comecei a chupar sua cabecinha que pulsava de desejo, enquanto batia uma punheta no seu pau. Ele não aguentou muito e gozou. Bebi aquele leite branco e me deitei sobre ele, curtindo aquele momento.
Ficamos quase uma hora deitados e quando menos notamos já eram 17 horas. Nos vestimos e ele pediu para que claramente não contasse nada à minha mãe. Eu respondi que aquela aula havia sido ótima e que iria querer mais aulas de reforço. Vi uma risadinha na sua boca.
Ele foi então embora, e tomei um banho em seguida. Minha mãe chegou às 19 horas atrasada, porque normalmente chegava antes das 18h, e me perguntou como havia sido a aula. Eu disse que tinha sido a melhor aula de reforço que poderia ter tido e que o professor era realmente ótimo. Ela ficou feliz com a resposta, e eu mais feliz ainda, porque Rodolfo era muito gostoso.
Depois desta "aula" ainda o via às quartas até o final daquele ano. Porém, no começo do ano seguinte, ele me avisou que havia recebido uma proposta de trabalho melhor em São Paulo e que não viria mais à Campinas a trabalho, ou seja, havia perdido meu reforço. Nossos encontros continuaram por mais um ano de forma menos frequente; daí, passei no vestibular e fui morar no Rio de Janeiro. Perdemos o contato e hoje em dia nem sei onde ou como ele está... enfim é a vida.
Espero que o meu relato não tenho sido muito enfadonho. Comentem. Beijos.