- pai, eu posso explica tudo.
- eu não quero explicação.
- maismais nada, já pro seu quarto.
Eu estava morrendo de raiva por ele esta me tratando daquela forma, ele não sabia quem era o verdadeiro Alberti, para ele era o irmão mais novo que não sabia se vira da vida, que dependia do meu avô.
Entrei dentro do meu quarto puto da vida, bati a porta com força e me joguei na cama. Quando estava pegando no sono meu celular começou a toca, maldito celular. Era um número
desconhecido não costumo atender, mais fui por impulso e resolvi atender.
- alô! .
A pessoa que havia do outro lado da linha permanecia calada, só dava para ouvir a sua respiração.
- enfiou a língua no rabo foi se for pra fazer momento múmia vá pro Egito.
- espera mal educado – suou uma voz feminina.
- fala logo o que você que Bianca.
Eu achava que era a Bianca, mas eu estava muito enganado.
- seja quem for essa Bianca, não sou ela, eu sou a pessoa que lhe que morto.
- como? – perguntei como assim me queria morto.
- Paloma aqui amor, isso mesmo não se faça de desentendido,
- escuta aqui sua vaca, se você acha que vai me ameaça e eu vou deixa isso barato você esta muito enganada.
- que meda, cuidado qualquer momento eu posso aparece ai no Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa como todos a chamam – falou desligando.
Eu fiquei muito nervoso, aquela idiota não estava brincando, quando assunto se tratava de me tira do mapa.
Eu me deitei na cama novamente, para volta a dormi não sabia o que meu pai queria conversa comigo, mais estava nervoso, não podia conta a historia completa, com certeza ele não iria acredita. Quando alguém começa a bate na porta do meu quarto, eu achava que era meu pai, eu mandei entra, mais não era o infeliz do meu tio.
- já pode ir voltando, o que você veio fazer aqui destruir minha vida? – perguntei.
- não eu vim começa de onde paramos, a gente foi feito um para o outro, eu quero só você – falou se sentando na cama.
- sai daqui, eu vou grita – falei.
- não será preciso ninguém vai lhe ouvi mesmo.
- como assim? .
- estão todos dormindo, o melhor seu pai esta dormindo.
- o que você fez com ele seu desgraçado – falei gritando.
- chi, eu ainda não o matei, mas quem sabe um dia, ele esta apenas dormindo, com um remedinho que eu dei para ele – falou botando o dedo nos meus lábios.
- seu desgraçado, eu lhe odeio tenho nojo de você.
- calado, porra não esta me ouvindo – falou me batendo na cara.
- a mais eu vou acaba com você agora – falei voando encima dele o derrubando da cama.
A gente ficou se rolando pelo chão do quarto, não chegamos a troca murro, um na cara do outro porque ele segurava meus braços, e verídico ele era mais forte do que eu em vários quesitos. Quando ele conseguiu fica encima de min, me tascou um beijo na boca, eu fiz a mesma coisa que eu fiz com o Arthur, mordi seus lábios.
- a tá se fazendo de difícil e assim que eu gosto, mais não adianta você vai se só meu – volto a me beija.
Cada dia que se passava eu sentia um ódio enorme dele, não conseguia descrever, ele acha que as pessoas não têm sentimentos, que tem que fazer o que ele quer, na hora que ele deseja, mais a banda não toca dessa forma, eu joguei minha testa contra a dele, foi uma dor insuportável, não sei para que eu fui fazer isso, eu me sentir tonto na hora, mais foi a deixa dele sair de cima de min.
Eu me levantei e tentei corre para fora do quarto, mais ele me agarrou por trás, eu me batia e ele me jogou na cama.
- você vai fazer o que o titio que, esta me ouvindo – falou me enforcando contra o colchão da cama.
- desgraçado – falei com sufoco.
Ele parou de me enforca, percebeu que eu estava ficando sem ar e saiu de cima de min, ele foi e se sentou no pé da cama, e começou a chora. A bipolaridade dele havia ativado.
- me desculpa me desculpa, eu não queria que fosse assim.
- você esta bem – falei sendo comovido pela pena.
- você sabe como e difícil para min, te ama, eu não queria eu sei que não queria, mais quando eu lhe vi novamente pela primeira vez a chama que estava apagada no meu peito volto à queima.
- não precisa ser assim, é só o senhor quere e muda.
- você me ajuda? – perguntou olhando para min – por favor, me ajuda, eu não sei mais o que fazer – falou botando as duas mãos sobre meu rosto.
- fica calmo tio, eu vou lhe ajudar – falei alisando seus cabelos.
Ah como assim, eu iria ajuda-lo, mesmo depois de tudo que esse desgraçado me fez passa, eu iria ajuda-lo, como eu sou besta, mais quem sabe dessa forma ele me deixaria em paz.
- eu não sei mesmo o que fazer, eu estou sendo ameaçado de morte.
- como assim, ameaçado de morte, me conta essa historia do começo.
Ele me contou que estava envolvido com alguns traficantes, que devia uma quantia muito alta, e que havia sido emaçado de morte, há dois meses e que estava fugindo feito um louco, por isso que ele queria morre ao meu lado, por isso começou essa paixão retina e doentio.
- meu Deus, eu estou chocado – falei.
- me perdoa, me perdoa – falou me abraçando.
- eu lhe perdoo tio eu também te amo, mais como sobrinho e nada a mais.
- eu vou aceita isso, né uma boa com tanto que você me ajude – começou a chora.
- não fica assim, tio não precisa fica assim, dias melhores virão.
Eu o deitei na cama, e comecei a caricia seus cabelos, ele eu comecei a olha-lo de uma forma diferente todo nojo e ódio que sentia havia passado, eu finalmente pude descobrir quem era o verdadeiro Alberti, no mesmo em que meu pai acreditava. Por impulso eu beijei a sua boca, e soltei.
- se hoje for seu ultimo dia, eu quero lhe sentir dentro de min – voltei a beija-lo, ele não disse nada apenas deu um sorriso safado.
______________________
Voltei!
Desculpas pela demora.
Já esta se aproximando do final da primeira temporada, em breve uma segunda é nova quentíssima cheia de emoções.
P.S: Deixem no comentário se essa parte ficou meio que sem sentindo, para eu pode refazê-lo.
Essa parte foi difícil para min escreve, porque eu não parei de pensa no garoto que eu conheci ontem à noite na balada, ele é lindo e além de tudo e gay, ficamos trocando mensagem a tarde toda, ele que me conhece melhor e eu também quero conhece-lo, vou investir vai que da certo, quem sabe não venho conta minha historia para vocês um dia.
Beijão#