Aprendendo o que é amarOlá pessoal. Este não será um conto, uma coisa fantasiosa aonde expressamos os nossos desejos mais secretos sobre o como gostaríamos que alguém nos tratasse, ou que tipo de macho desejaria que estivesse ao meu lado.
Agora deixarei aqui um pedaço da minha vida, uma fase que sempre lembro com carinho, mas que por inexperiência, medo, falta de coragem para enfrentar amigos, família e trabalho, deixei escapar. Mas fazer o que né? São passagens, fatos, momentos pelos quais passamos e que nos fazem continuar a viver, a seguir em frente, a tentar entender o que nos espera.
Este não será um escrito com cenas picantes e tórridas, mas sim um relato que me fascina até hoje..... E nem sei porque terminou.
Assim é a vida! Ai vaiNaquela fase da minha vida, estava num momento bem difícil, pois era meu último semestre na faculdade, aonde aguardava ansiosamente minha formatura em Educação Física, para seguir em frente no campo de estudo de minha escolha. Era também o principal organizador da formatura, aguentando todos os problemas e decidindo tudo o que deveria acontecer em nossa festa e solenidade. Era estagiário numa academia de natação, todos os dias, das 14:00 às 21:00 horas, sendo que das 14:00 às 17:00 só tinha turmas infantis. Adorava dar aula para eles, mas no final do dia já me apresentava sem forças para nada...... E ainda tinha que me preparar para o horário das 18:00 às 21:30 horas.
Foi nesse ambiente de final de semestre, que tinha por diversão frequentar a sauna do Hotel Nacional aqui em Brasília, que não fazia o gênero descaradamente gay, mas aconteciam algumas coisas bem interessantes por lá, se é que me entendem!!!!!!
Eu já estava com 30 anos incompletos, pois Educação Física era meu segundo curso, que resolvi fazer após terminar o primeiro e ver que o que queria não estava naquela formação inicial mas sim na área de conhecimento da E. F.
Resolvi então num sábado à tarde ir para a Sauna do H.N. aonde poderia “ver a paisagem” e descansar um pouco do ritmo da semana, que era sempre bastante puxado. Passavam das 19:00 horas e havia chegado meu tempo, pois sempre chegava por volta das 15:30 horas indo embora por volta das 19:30/ 20:00 horas, mas naquele dia, não sei por que uma pessoa me chamou a atenção.
Ele era a antítese de tudo o que procurava para mim. Não era alto, não era forte, não era bem dotado. Era 1 ou 2 cm mais alto que eu, gordinho para gordo, até um pouco peludo como eu. Em momento algum passava pelo imaginário de homem que eu achava um tesão.... risosEu er um cara de 30 anos, com 1,70 m, pernas grossas, um tipo parrudo, nem gordo nem magro, fazendo a linha urso, pois sou um cara peludo estilo Tony Ramos. Devido ao meu trabalho (sou prof de natação) preciso abaixar meus pelos com máquina na frente e depilar costas e bunda. Tenho tanto pelo na bunda que as vezes acho que tenho mais cabelo lá que na cabeçaEu era ligado no 220 w e estava conhecendo naquele momento um cara que era jornalista, que se vestia de maneira completamente velha para sua idade (ele tinha 38), fumava, bebia feito uma porca, enfim, não tinha nada que parecesse comigo ou que eu imaginava em um homem.
Mas papo vai papo vem, fiquei na sauna com ele e voltei para o vapor, aonde ficamos conversando e desta forma, nos apresentando um ao outro em nossas características bem particulares tipo gostos, trabalho e seus problemas, vida pessoal e etc.. Falei então para ele, que aqui vou chamar de Márcio Fontes, que precisava então ir embora, pois já estava ficando tarde e meu tempo estava se esgotando na sauna. Para minha surpresa, Márcio me convida para subir a sua suíte, pois ele morava no H.N. enquanto seu jornal não providenciava um apartamento para ele, nem sei se ele queira, uma vez que naquele momento de vida, Marcio curtia ser tipo um correspondente que ficava em Brasília, de terça a sexta e retornava ao Rio para o final de semana.
Subimos então para o seu quarto, aonde ele simplesmente me deu um banho de sedução, começando com carinhos que até então eu nunca tinha ganhado de homem nenhum e me fazendo literalmente subir pelas paredes com os beijos que me dava! Pela primeira vez um homem passou a língua no meu cú, o que até aquele momento, só havia experimentado dedadas e ele, com uma maestria incondicional me mostrou o que era ir as estrelas com aquele sensação. Nossa! Fiquei maluco com uma boa linguada no meu rabo! E me ensinou a ser fistado, com movimentos certeiros de dedo, entrando e saindo do meu rabo e me fazendo alucinar, coisa que até então, pela minha inexperiência, não havia experimentadoAprendi a gostar de 1, 2, 3, 4 dedos no meu rabo, que me deixavam de pau duro quando ele fazia isso e, em alguns momentos, chegando ao gozo prazeroso, com aqueles dedos me bolinando.
Após essa festa no meu rabo, que eu nunca tinha sido convidado até então, Márcio começou a me comer com uma classe que me deixou maluco, Ele não era dotadão mas me provou que tamanho nem sempre é documento, me dando um prazer que poucas ou raras vezes havia experimentado.
Depois dessa trepada, tomamos banho e ainda continuamos a conversar quando disse que realmente havia chegado minha hora e que precisava ir embora. Ele pede então meu telefone, que não sei porque motivo, passei sem a menor desconfiança, coisa impensável naquela época, pois o celular estava em seu início, era caro e pouquíssimas pessoas tinham acesso a ele. Para minha surpresa, no dia seguinte recebo uma ligação, me convidando para caminhar no parque no fim de tarde, do meu jornalista que estava se tornando preferido.... risos.... Passo então no hotel para buscá-lo e se naquele época o Shrek existisse, com certeza seria inspirado em Márcio. O cara não tinha a menor noção do que era uma roupa esportiva, não sabia combinar cor ou short com camisa, enfim, Ogro era elogio para ele. Ainda assim, baixou em mim um espirito caridoso e de benevolência, afinal, ser caridoso é uma característica do ser humano. (Risos!!!!!!)
Fomos então caminhar no Parque da Cidade e o papo rolou solto. Apesar de futuro professor de Educação Física, sempre conheci todas as características da Política e alguns problemas “enfiados embaixo do tapete” pelo governo, o que despertava em Márcio a vontade de também ficar comigo. Num desses nossos papos, falei com ele sobre uma obra de arte em especial, e quando foi para uma entrevista mencionou a referida, deixando seu entrevistado em uma saia justa para responder sobre a mesma. Graças a esta dica, ganhei um jantar de presente! Nesse dia aprendi a gostar de comida japonesa. E nunca mais deixei de comer de pauzinho. Eu adoro, pauzinho! E pauzão também.. risos....
Após essa caminhada, voltamos para o Hotel e ele me convida para subir. Aceitei. Estávamos os dois cansados, suados, roupas molhadas de suor, enfim, tudo que após mais de uma hora de caminhada sob o sol das 16:00 horas em diante te dá o direito. Márcio então me convida para tomar um banho com ele. Meio sem jeito e um pouco assustado, aceitei, sendo levado para o box por ele, que já havia iniciado o processo de encher a banheira.
Ele senta-se então e pede que eu me sente também, mas de costas para ele, ficando apoiado sobre seu corpo, aonde me abraça, me envolvendo carinhosamente com seus braços e apesar de estar suado e a agua da banheira ainda não estar em um nível bom, inicia com beijos pelo meu pescoço e nuca, mordendo minha nuca e me dando sensações totalmente malucas. Fui ao céu e voltei! Nesta mesma posição, Márcio começa a lamber minha orelha e alternas os lados aonde lambia me dando espasmos de prazer indescritíveis.... A partir daí, fui aprendendo a me entregar para um homem.
Ainda abraçados, viro minha boca em direção a sua trocamos um beijo tão intenso quanto forte, fazendo com que meu pau desse todos os sinais de vida que podia, o que fazia com que Márcio enquanto me beijava, também me punhetasse gostoso. Neste momento podia sentir seu cacete, duro feito pedra, quase que furando a minha cintura pélvica, com seus movimentos de vai e vem.
A água continuava a subir pela banheira, com seu calor que aumentava ainda mais nosso tesão e Márcio então pede que eu fique de frente para ele, com minhas pernas abraçadas na sua cintura. Faço o que ele me pede. Ele então me abraça forte, me beija intensamente e me aperta contra seu corpo não me deixando fugir, enquanto seu pau procura a entrada do cu, com ele me elevando um pouco mais para facilitar essa entrada. Sinto então sua pressão e enquanto começo a sentir um misto de dor e prazer, ele vai forçando essa entrada, não me dando opção a não ser permitir que ele meta sem dó no meu cu, entrando com uma mistura de força e carinho e me fazendo ver estrelas. Ele bombava sem dó meu cu, quando peço que pare pois não estava mais aguentando e meu gozo já estava querendo se pronunciar. Sem me dar qualquer atenção continuou metendo, não me dando outra opção a não ser gozar liberando além da minha porra, toda a força que existia em mim naquele momento, quase que desmaiando sobre seu corpo sentado na banheira.
Em mais alguns momentos, sinto meu ogro gozar também, vendo sua cara de prazer e seus urros, enquanto despejava em mim todo seu gozo de macho dominador, ativo, com pegada forte e carinhosa. Ficamos os dois ali, abraçados na água, com porra pra tudo quanto é lado dentro da banheira. Mas não queríamos que aquele momento acabasse..... Que continuasse por mais tempo. Não sei se dias, semanas ou meses. Mas que apenas continuasse.
Márcio então solta a água da banheira e ficamos em pé, passando a continuidade de nosso banho para o chuveiro, aonde ele pega o sabão e começa a passar por todo o meu corpo, carinhosamente, tanto me massageando quanto me lavando, o que após tirar todo o sabão, retribuo ao seu corpo, fazendo o mesmo que fez comigo.
Ao terminar nosso banho, nos enrolamos na toalha e nos dirigimos para o quarto, aonde deitados na cama assistimos a TV e os dois juntos, abraçados, cochilamos o “sono dos justos “. Até aquele momento, nunca havia dormido abraçado com homem algum. Começo então a perceber que estou começando a gostar daquele cara! E estava começando a perceber que quando estava longe dele sentia saudades: do seu abraço, do seu cheiro, da sua conversa... enfim... de ficar ao seu lado!Pessoal, vou terminar por aqui, pois realmente não sei se estou indo pelo caminho certo. Contar um fato verídico é muito mais difícil do que escrever um conto. Sensações, sentimentos, memórias... tudo isso vem à tona. Se curtirem, avisem. Penso que a continuação deste relato dar-se-á em apenas 3 capítulos.... No máximo.
Abraços a todos