Esta é a Vigésima Quinta Parte de Foi Sem Querer. Espero que gostem.
O Ciúmes é Falta de Confiança. - Bruno Del Vecchio.
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- Então! Pronto para seu meu Professor.
- Estou! Agora espero que você seja um bom aluno. Se não eu lhe reprovo. Agora vê se estaciona a merda desse carro direito, por que ele não está alinhado.
- Sim Senhor! - Falou ele batendo continencia.
Ele ligou o carro e alinhou o carro. Nós saimos do carro e eu disse;
- Ficou bem alinhado, se você não o tivesse feito eu iria dizer que você não tirou a carteira de Habilitação e sim que a comprou. - Falei.
Ele olhou para mim, sorriu e seguimos rumo a entrada.
Seguimos direto para o meu ex- posto. Ao entrarmos na sala seu Ferdinand já nos esperava.
- Bom Dia Aurélio! - Falou ele sentado na cadeira.
- Bom Dia Seu Ferdinand! - Falei.
- Aurélio, eu queria lhe pedir desculpas...
- Se for sobre o que sua esposa aprontou ontem em minha residência é melhor nem falar, o meu dia começou muito bem e espero que ele termine assim. - Falei colocando a minha mochila no armário que tinha na sala.
- Se você quer assim! Estarei na minha sala, peço a você que seja rígido com o Thomás.
- Pai! - Falou Thomás.
- Pode ficar tranquilo, eu sei lhe dar com pessoas do tipo dele.
- Espero que saiba mesmo. - Falou ele e em seguida entrou na sala dele.
Eu liguei o computador e o Thomás se apróximou de mim.
- Que tipo de pessoa eus sou?
Eu me virei olhei bem para ele e disse;
- Você é o tipo de pessoa que ora se comporta como um ogro, ora como um verdadeiro Gentlman.
- Mas eu tenho outros lados. - Falou ele.
- Disso eu tenho certeza. Agora sem mais conversinhas, sente este rabo na cadeira e abra o Microsoft Office World, você vai digitar algumas coisas.
Ele sentou-se na cadeira e começou a fazer o que lhe mandei.
4 Horas Depois...
- Nossa! Esse cargo aqui é cansativo. - Falou ele se esticando na cadeira.
- Qual foi BadBoy? Reclamando de um serviçozinho desses. Ah coitado, Desse jeito vai desistir logo, logo! - Falei.
- Eu não desisto nunca, você vai ver. Acho que já está na hora da pausa para o Almoço, né?
- Sim! - Falei ajeitando algumas coisas.
- Quer ir almoçar comigo?
- Aceito, contudo que não seja naquele restaurante que fomos da última vez.
- Quem escolheu o restaurante foi você! - Falou ele cruzando os braços.
- Eu sei, mas foi uma péssima escolha minha.
- Pensei que você tinha gostado do que aquele cara estava fazendo com você.
Eu olhei para ele e disse;
- Assim você me ofende. E sabe de uma coisa, almoce só! - Falei saindo da sala.
- Aurélio espera! Desculpe-me, eu não tive a intenção.
Eu deixei ele me seguir e fui em direção a saida.
- Aurélio! Espera ai!
- Não adianta! - Falou Brenner.
- Do quê você está falando?
- Se você falou algo que o deixou triste, é melhor não ir atrás dele. - Falou Brenner.
Thomás ficou em pé e me deixou seguir.
Eu sai da Distribuidora e fui até uma lanchonete próxima dalí.
- Por favor! Me vê uma pizza de calabresa e um suco de laranja.
- Só um momento!
Minutos Depois ele trouxe o meu pedido eu passei a comer.
Eu terminei de comer, paguei a conta e sai da lanchonete.
Estava eu voltando para a Distribuidora, quando me esbarro em um cara.
- Parece que está com o olho no cu. Olha por onde anda cara. - Falou o cara.
Eu me virei para responder e tive um susto. Era o Garçom que me assédiou.
- Eu estou lembrando de você... Você é o...
- Eu não sou nada! Tchau e Desculpa. - Falei o interrompendo e tornando a me virar, mas ele foi mais rápido e segurou meu braço.
- Dessa vez você não vai fugir, preciso ter uma conversinha com você!
- Já disse, me solta ou eu faço um escandalo. - Falei puxando meu braço.
- Você só tem duas opções, ou vem comigo ou eu lhe beijo aqui mesmo.
- Eu vou, mas eu é que escolho o local.
- Tá bom! Onde você sugere?
- Vamos até aquela pracinha.
- Está certo.
Ele foi me acompanhando até lá.
- Chegamos, agora me diga o por quê de termos vindo até aqui? - Perguntei.
- Sabe, de todos os caras que eu fiquei, você foi o único que me dispensou.
- E claro que eu iria lhe dispensar, você foi me agarrando. Você é lindo, charmoso pode-se até dizer que é gostoso. Mas eu não sou Gay! - Falei olhando para os lados para ver se ninguém tinha ouvido o que eu disse.
- Você não é Gay? Conta outra, eu posso lhe provar que você é Gay! - Falou ele.
- Então prove! - Falei.
Ele olhou para os lados, não viu ninguém. Me agarrou e lacou-me um beijo na boca.
- AURÉLIO! Ecoou a voz na Pracinha.
O Rapaz largou a minha boca e...
Não deixem de comentar. Nos veremos na próxima parte. Beijos e até mais.