A mulher do Toninho II.
Hoje, depois que tudo passou, ficou pra mim a certeza de que, se você não quer que algo aconteça, não deve começar. Porque depois do começo, fica difícil frear os acontecimentos, você vira refém das vontades.
O dia seguinte entre eu e Viviane, mulher do Toninho, foi normal na empresa. Talvez eu tenha sido até um pouco frio com ela pra matar qualquer situação complicada. Ninguém comentou nada sobre o acontecido por uns 3 dias. Trabalhávamos normalmente como se nada tivesse acontecido. Mas é claro que uma hora tudo teria que vir a tona. Da minha parte, o tesão voltava com força toda manhã, quando passava na sua casa para lhe apanhar em direção ao trabalho. Parece que caprichosamente na manhã do sábado, seu marido saiu alguns minutos antes dela. Com o carro estacionado a alguns metros, nada podia fazer senão fingir naturalidade. Mas confesso que por dentro ficava me perguntando ‘e se ele descobriu?’, ‘e se ele sabe?’ e se agora ele vier aqui pra me agredir. Resolvi apostar na possibilidade de tudo estar normal. Foi difícil mas minha aposta estava certa. Nos cumprimentamos, falamos sobre o tempo, sobre o trabalho “muito obrigado pela oportunidade que você tem dado a minha esposa” e logo ele me contou sobre as coisas que iriam fazer com o reforço do orçamento: uma viagem, e algumas reformas na casa. Na verdade, eu era um herói. rs
A sensação de possuir algo proibido ou que não é seu é indescritível. Tive que disfarçar o pau ficando duro imediatamente quando o Toninho agradeceu por tudo o que eu havia feito pela esposa dele. O medo foi dando lugar a uma sensação de superioridade. Olhava para o Toninho e pensava ‘obrigado você, corno! Que mulher deliciosa que você tem!’
Em alguns instantes, ela surgiu na porta e também se dirigiu ao carro. Por instinto, notei que ela titubeou por alguns instantes ao ver nós dois conversando. Mas fingindo uma tranqüilidade que obviamente eu não tinha, continuou caminhando. O vestido pouco acima do joelho balançava com o seu andar delicioso. Faço aqui uma observação: a mulher, quando é bem comida, até o seu andar muda. Tentei não secar pra não dar na cara. Ela me cumprimentou, e se dirigiu ao seu marido. Deram um beijinho de língua, ele se despediu, ela entrou no carro. De pirraça, numa voz sem malícia, me despedi dele dizendo que ficasse tranqüilo, pois cuidaria bem da sua esposa. Durante todo o caminho até o trabalho, enquanto uma mão cuidava do volante, a outra descansava nas coxas de Viviane. Nada falávamos. Apenas minhas mãos subiam suas coxas até chegar a acariciar por cima da calcinha que começava a ficar úmida.
__ Você vai cuidar bem de mim, é?
__ Se você deixar...
O trajeto foi curto. Assim que chegamos no quarteirão antes do trabalho tivemos que nos recompor. E toda a manhã correu normal, com muito serviço. Terminada a manhã, fazendo o caminho de volta, deixei-a em frente a sua casa. Ela já estava descendo quando o seu marido Toninho surgiu, trazendo as crianças (os dois filhos do casal).
__ Venha almoçar com a gente.
Como não tinha mais nada a fazer senão dormir no hotel, topei. Por um lado, fiquei chateado comigo mesmo pelo comportamento do Toninho. O cara ali, se desdobrava pra me agradar, puxar conversa e eu comendo a mulher dele! Que canalha eu era.
Mas me senti envolvido pela desfaçatez da sua esposa. Assim que terminamos o almoço, já na sala, ela sentava no sofá sobre ele, cobria-o de beijos, lhe abraçava, brincava com as crianças e dizia, virando-se pra mim com um olhar safado que ele era o melhor marido do mundo.
Ainda tive forças pra comentar que eles formavam um belo casal e pareciam feitos um para o outro. Enquanto ela o beijava, sempre dava um jeito de mostrar-se, ora deixando uma fenda por seu vestido, ora inclinando-se sensualmente na direção dele.
Mais ou menos meia hora depois nos despedimos e enfim rumei para o meu hotel. Não queria nada mais do que tomar uma boa ducha fria e dormir e dormir. Teria um final de semana quase inteiro para esfriar os ânimos e na segunda colocar as coisas no lugar.
Ocorre que isso não é fácil quando você está deitado numa cama, com o dia livre, há algumas semanas fora de casa e de quebra, relembrando como ela poderia ter sido tão safada.
Tremendo por dentro, peguei o celular e lhe mandei uma mensagem. Seria preciso voltar ao escritório pra fechar uma planilha que ficou pediram pra antecipar. Que besteira havia feito! Nem esperava resposta quando o telefone vibrou. A resposta era que, por causa disso, teria que desmarcar os passeios com o marido e com os filhos e perguntando se haveria pagamento de hora extra. Mas que se não pudesse ficar pra segunda, ok. Mas precisaria estar livre as 17h.
Em meia hora estava na frente da casa de Viviane. De pau tão duro que seria difícil disfarçar. O marido surgiu na janela e me convidou pra entrar. Disse a ele que não poderia porque estava com pressa (não podia mesmo mas por outro motivo, hehe). Pedi desculpas pelo incômodo e ele retribuiu se desculpando pela esposa que havia sido grossa na resposta da mensagem e que ele não tinha concordado.
__ Ela é geniosa, desculpe. Mas está muito contente com o trabalho. Não queria ir de jeito nenhum mas eu aconselhei ela a ir, porque é trabalho. Tem que fazer direitinho.
Mais uma vez me desculpei e disse que tentaria cumprir o horário que ela pediu, de estar em casa as 17h. ‘Toninho, você entende...’
__ Claro! Nem fique abalado. Ela só disse que quer estar aqui mais tarde pra gente namorar – falou baixinho, quase confidenciando, dando um sorriso e uma piscada de olho.
Foi nessa hora que eu quase tive dó do Toninho. Mas não deu tempo porque sua esposa surgiu com um vestidinho verde todo colado e sapato de salto. O rosto maquiado. Cabelos molhados, perfumada. Pensei comigo: como esse cara não desconfia se a mulher dele sai assim pra trabalhar num sábado a tarde?
Novamente assisti ao beijinho do casal, com ele segurando a cintura dela. Ambos fizeram uma rápida declaraçãozinha de amor e ela entrou no carro. Sem falar nada, dei a partida e desci a rua como faria se fosse rumo a empresa. Lá na frente, dei a volta e segui rumo ao hotel. Durante todo o caminho que nunca foi tão longo, a mão dela acariciava meu cacete por cima da calça.
Chegamos ao hotel e, mais exibida, ela cuidou de me ouriçar. Eu apenas admirava (e como admirava) a visão daquela fêmea, prontinha pra mim.
Fechamos a porta, segurei-a por trás pra ela sentir meu cacete latejando na sua bunda. Virei-a pra mim e nos beijamos por muito tempo. As línguas brincavam molhadas dando uma prévia do que viria. Deitei na cama e deixei que ela fizesse um strip tease demorado. Ah, como ela gostava de ser safada. A parte de cima do vestido voou, em seguida ela se aproximou de mim pra ajudá-la a tirar tudo. Só de lingerie, dançou na minha cara, esfregando a bucetinha no meu rosto. Me deitou novamente e veio se deitando por cima de mim para me dar mais um beijo molhado enquanto minhas mãos passavam pelas suas costas, coxas e seguravam firme a sua bunda, sentindo toda a sua pele se arrepiar. Levantei da cama e coloquei-a em pé. Dei tapinhas na sua bunda enquanto ela gemia baixinho e olhava pra trás, sorrindo pra mim. Entochei forte sua calcinha na buceta enquanto a beijava.
Meu amigo, você nunca terá idéia do prazer que é experimentar a mulher do outro se não fizer. É um tesão que você nunca vai sentir de outro jeito. Confesso que enquanto tirava a lingerie dela, não conseguia deixar de pensar no que estaria fazendo naquela hora o corno enquanto sua mulher gemia para outro macho.
Puxei os seus cabelos e a levei até a cama. Deitei-a e lentamente abri as pernas da Viviane, observando a buceta que pertencia ao Toninho mas naquela hora era toda minha. A língua tocou o grelinho e desceu de cima a baixo, molhando a buceta mas também me molhando afinal, ela estava toda meladinha. Chupei com muito desejo, aproveitando cada gostinho, ouvindo os gemidos e sentindo o corpo dela se contorcer na minha boca.
A língua brincava com o grelinho enquanto ela apenas observava tudo. Minha boca desceu até a sua bunda e imediatamente comecei a lamber seu cuzinho, primeiro as bordinhas e depois todo ele. Ela remexia e rebolava lentamente pra sentir a língua penetrando seu rabo.
Assim que deixei a buceta e o cuzinho totalmente encharcados, fui colocando meu corpo sobre o dela. O cacete tocou a entrada da buceta mas não penetrei. Deixei que ela rebolasse fazendo um carinho e um convite ao meu pau com a sua buceta. Tive que parar para colocar a camisinha afinal, nenhum de nós poderíamos correr riscos.
Com ela deitada na cama com a bunda para cima, cobri-a com o meu corpo e enquanto meu cacete deslizava pela entrada da sua buceta, disse ao seu ouvido:
__ Ah, que mulher é essa! Que buceta! Que esposa deliciosa é essa que o Toninho tem!
__ Vem que agora eu sou só sua.
__ Você dá assim pro Toninho, dá, sua puta?
É claro que ela dava, mas não desse jeito, não com esse tesão. O cotidiano do casamento, por certo, havia tirado o sentimento da luxúria do tesão. Essa era a explicação que eu poderia encontrar depois de ver que a esposa de um casal que não tinha problemas estava agora na minha cama, prestes a se entregar a outro que o desejava. Deveria ser isso, a vontade de ser desejada, possuída, comida, literalmente.
__ Vem! Senti as suas mãos agarrando o meu pau e direcionando para a entrada da buceta. Fiz questão de entrar devagar, com calma, aproveitando cada centímetro, sentindo a buceta da esposa do Toninho tomar conta do meu cacete, molhando-o e esquentando-o. Com a cabecinha lá dentro, puxei o celular dela, que estava no canto da cama. Abri o flip e disse ao seu ouvido.
__ Agora você vai ligar pro seu marido pra avisar que tá tudo bem.
__ Não!
O não saiu automático porque ela tinha que fazê-lo. Mas é claro que ela havia gostado da idéia. O vai e vem do cacete na sua buceta também não a deixava raciocinar direito. Discou o número e colocou no viva voz. Deixei o celular ao lado do seu rosto.
__ Alô.
__ Oi meu bem.
__ Oi.
__ Olha, só pra te avisar que tá tudo bem aqui. Tem muito trabalho mas acho que vai dar pra sair no horário.
Enquanto falava, rebolava gostoso no cacete.
__ Meu benzinho, não se preocupe. Se precisar, pode ficar mais tarde aí. Eu estou mesmo um pouco cansado e pode deixar que eu cuido das crianças. Termine tudo o que tem que fazer. É trabalho, não é mesmo?
Doido de tesão, que se dane se o cara estava ouvindo ou não. Comecei a bombar com força fazendo o barulho do meu corpo batendo forte na sua bunda. Ela girou a cabeça pra trás, olhando brava em minha direção, o que confesso só meu deu ainda mais tesão de montar aquela safada. Foi então que ela não segurou.
__ Ai!
__ Que foi meu bem?
__ Bati o joelho aqui. Doeu mas tá tudo bem.
Arranquei o cacete da buceta e virei-a de barriga pra cima. Fiz sinal pra que ela continuasse a conversa enquanto eu dava um trato na sua buceta. Chupei muito ouvindo os dois fazendo os planos sobre a noite, o que pretendiam fazer, sobre a saudade que ela sentia dele e vice-versa.
Ela desligou o telefone e coloquei o cacete de volta na buceta, bombando forte até fazê-la gozar e gozar logo em seguida. Novamente, ela mamou um pouquinho da porra mas reservei algumas gotas do esperma pra passar atrás da sua orelha, como um perfume. Essa seria a marcação de que aquela puta estava sendo dividida agora com outro macho.
Ordenei que naquela noite, ela não tiraria o ‘perfume’. Transaria com o seu marido com a minha porra espalhada como perfume. Ela apenas me disse que eu era louco, mas gostou da idéia. Sorriu. Eu havia transformado uma esposa numa deliciosa puta safada. Nos recuperamos, fizemos um 69 comigo gozando na boca dela mais uma vez e, já quase 19h, fui levá-la em casa.
Naquele final de semana, não vi mais ela nem o seu marido. Mas na segunda ela me contou que o Toninho comentou que ela nunca havia dado tão gostoso pra ele quanto naquela noite. É, realmente, o Toninho era um cara de sorte.