Um mês e meio de castigo
Não é de hoje que venho contando minhas desventuras "amorosas" e tudo que tenho aproveitado desde que aceitei a traição da minha esposa e decidi fazer todas as vontades dela.
De um modo geral, a maior parte da vida extraconjugal dela é mantida com apenas uma pessoa, que vai e vem, como um namorado que se briga e reata. Por esse tipo de relacionamento eu acabo sofrendo um pouco de ciúmes e medo de ela passar do limite do "sexo-apenas", mas em contrapartida tenho tranquilidade em deixa-la sair e voltar quando bem entende.
Explicado o básico do contexto, tenho que acrescentar que ela é uma esposa normal no dia-a-dia e que temos sexo normal sem tocar em nenhum outro assunto, nem falar de amante. Acontece que às vezes o assunto surge ou ainda ela recebe um email/telefonema e resolve ir satisfazer-se fora, prazo no qual sou tratado como marido corno.
Com os detalhes acima postos, inicio então a nossa última história.
Tirei minhas férias do trabalho para viajar, foram apenas duas semanas e viajamos para fora do País, com esse prazo pequeno e tantas coisas para ver, voltamos ao Brasil sem nenhum momento de sexo. Tenho milhares de fotos, conheci muitas coisas, mas o sexo deixamos para a volta, porque a correria foi muita. Chegamos em um Domingo a noite e iniciei o trabalho já no dia seguinte, o que me fez juntar o fuso horário com cansaço e tudo mais, com isso só fui realmente pensar em sexo na sexta-feira... 21 dias depois da última vez!
Com todo esse acumulo de vontade, eu acabei tendo mais desejos, o sentimento ficou à flor da pele e a imaginação começou a criar várias histórias. Já me adaptando melhor ao horário e xom um pouco mais de horas de sono, passei essa sexta-feira toda só pensando no que eu queria que minha esposa fizesse, como eu queria ser tratado e etc... Sonhei acordado e tinha que compartilhar isso com ela.
Cheguei em casa e como já havíamos combinado, ela me esperou de camisola. Tomei um banho rápido e fui para o quarto. Iniciei uma massagem bem lentamente, passando pelos pés e pernas antes de chegar às costas, tudo bem lentamente. Quando cheguei na altura do pescoço ela já estava bem relaxada, portanto foi o momento de eu começar a falar bem calmo no ouvido dela: - Relaxa bastante, respira fundo... Vou te contar uma história e quero que você imagine tudo.
Não sou e nem tento ser uma pessoa que hipnotiza alguém, nem mesmo sei se funciona, mas com o escuro do quarto, a massagem e a minha voz calma, parece que ela estava bem confirtável para ouvir e imaginar o universo paralelo que eu contava..
Continuei: - Imagine que a partir de hoje e por 45 dias eu estarei proibido de fazer sexo com você, eu serei apenas um corno que fica em casa enquanto você se satisfaz. Agora imagine que enquanto fico aqui você está com uma lingerie nova (compramos uma nova toda vez que ela sai) e está indo para o motel. Imagine você chegando lá e sentindo as mãos dele passarem pelo seu corpo e tirar a sua calcinha. Sinta os dedos passando na entrada da sua xoxotinha, sinta seu clitóris inchando.
Enquanto falava, senti que ela deu umas pequenas reboladas, ainda deitada de bruços, certamente visualizando e sentindo o que eu descrevia. Eu comecei a ficar louco.
- Imagine agora o pinto dele em sua boca, sinta o gosto e como ele está ficando grosso.
Nessa hora ela entreabriu a boca de verdade. E olha que isso não é um conto de ficção. Ai eu deixei um pouco a parte de contar o que eu havia pensado por cima e comecei a insistir naquele ato sexual mesmo.
- sinta ele te penetrando bem devagar, abra mais a perna para ele entrar
E ela afastou as pernas
- sinta ele entrando e saindo, sinta como esta gostoso
E ela começou a rebolar
- geme enquanto ele mete, sente ele entrando e saindo
E fui mantendo essas frases enquanto eu via ela imaginariamente rebolar e gemer na minha frente, imaginando outra situação. Quando vi que ela já estava bem animada, comecei a induzi-la novamente..
- Ele vai gozar dentro de você
- você vai voltar toda gozada para casa
- sente o tesão, sente ele gozando, goza junto
E ela soltou uns gemidos mais fortes...
Eu nem sabia bem como continuar ou o que fazer e ai a puxei para ela desvirar e olhar para mim, saindo da posição que ela estava. Perguntei se havia sido bom e ela disse que sim, que muito, que estava louca de tesão.
Coloquei a mão e senti os lábios da vagina completamente inchados, de uma forma que me enlouquecia. Dei uma chupada rapida e fui para cima... Ela me brecou e falou para eu pegar uma camisinha. Geralmente ela me faz pegar camisinha quando ela vai sair para aprontar, então não quer meu gozo dentro dela. Peguei a camisinha, mas mesmo com ela gozei rapidamente. Eu estava louco de vontade!
Começamos novamente e ela que já estava fervendo, ficou ainda mais quente e começou a falar:
- aproveita que agora só daqui 45 dias. Você não pediu!? Vai ter o que quer.
Gozamos com muita força e nem tocamos mais no assunto.
No dia seguinte eu sai de manhã, mas voltei para trabalhar em casa a tarde. Em um certo momento eu abro a porta e saio do meu escritório para pegar um café, quando escuto ela no telefone marcando algo para o dia seguinte.
Assim que ela desligou eu perguntei o que era e ela me respondeu que ela tinha ficado com a historia na cabeça e que eu havia botado fogo naquilo, que agora eu ia ver.
Durante 6 semanas, geralmente aos sabados, ela me deixou em casa com o pinto no cinto de castidade. Foram semanas que por uma questão de respeito, junto com a fantasia, não me masturbei.
Ela voltou com a buceta gozada em todas as 6 vezes e a chupei para limpar sempre que ela chegava. Conforme o tesão acumulava e o tempo passava, parece que eu sentia menos a falta de penetrar e o que eu queria mesmo era satisfaze-la. Da última vez, estava esperando na porta, me ajoelhei no chão e, por baixo da saia, comecei a lambê-la.
Naquele dia mesmo ela falou que o prazo tinha passado e que ela não queria mais esperar, que estava com saudades "do meu". Fomos para a cama e ficamos lá por algumas hora, relembrando de tudo o que havíamos feito.