Antes do caso principal quero dizer que durante o meu namoro, que ainda perdura até hoje, já havia tido um caso com um outro cara que conheci através de minha tia. Esse cara fazia trabalhos como DJ para a empresa da minha tia, e meu caso com ele foi durante uma crise no meu namoro. M. como vou chamá-lo me cortejava e tentava se aproximar de mim todas as vezes que nos encontrávamos, é claro que eu sabia que ele me desejava, apesar de não ser um padrão de beleza, sou morena pernas grossas, seios pequenos e bumbum natural e tamanho médio. Sempre fui simpática com ele, até que um dia aceitei um convite seu para beber alguma coisa, a partir daí começamos a sair escondidos, não para transar, mas para lanchar e beber algo perto de casa. Certo dia após uma briga com meu namorado aceitei um convite de M. de ir até o apartamento de sua mãe. Ele me buscou em casa e durante o trajeto já começava a pensar em como seria terrível o ato, não estava preparada para aquilo apesar de ter ido. Chegando ao apartamento comemos alguma coisa e conversamos bastante, em algum momento começamos a nos beijar. Em pouco tempo M. já havia me levado para seu quarto, deixei que ele me despisse pois estava com muita vergonha, até então só havia transado com meu namorado. Confesso que cheguei a pagar boquete pra outro cara durante uma viagem que fiz enquanto havia terminado com meu namorado pela primeira vez, bom, eu era virgem e não estava disposta a perder a virgindade com esse cara durante a viagem, pois apesar de ter ficado apaixonada por ele, não estava decidida e só chupei seu pênis por que fui muito pressionada pelo mesmo e pela situação, curiosamente apesar de ter sido pressionada a chupar aquele pau não me sinto culpada por isso, voltemos pra história... Quando M. tirou minha roupa logo grudei nele pois tenho um pouco de vergonha dos meus seios, ele carinhosamente me afastou e começou a beijá-los e a chupar-me, ele tentou baixar mas não deixei, tinha vergonha daquilo ainda. Logo ele tirou sua roupa e não pude acreditar no que vi, o pênis dele era enorme e tive medo de que pudesse me machucar, pois o pênis do meu namorado com o qual estava acostumada tinha 12 cm. Quando M. colocou a camisinha pensei em começar por baixo, e logo veio ele, achei que seria carinhoso como foi ao chupar meus seios, mas me enganei, no início ele até foi devagar até seu pênis entrar em mim, sinceramente eu não gostei, seu pênis era enorme e grosso, e quando ele conseguiu me penetrar começou um vai e vem muito forte que me machucou, segurei o grito pra não parecer uma idiota, ele literalmente me fodia, até que pedi para ficar por cima. Fui para cima dele de frente, grudada no corpo dele, pois não queria mostrar meu rosto de dor e insatisfação com o tamanho do seu pênis. Ele metia em mim sem dó, como se estivesse querendo me machucar de verdade ou me impressionar. Ao mesmo tempo em que me fodia M. me chamava de amor, de lindidinha, de gostosa e dizia que eu era uma delicia e apertadinha. Chegou a perguntar se eu realmente não era virgem. Logo que M. gozou fui para o banheiro, fiquei bastante tempo lá refletindo sobre o que tinha acabado de fazer e pensando em meu namorado. Quando sai do banheiro, já vestida pedi que me deixasse em casa, ele sem entender muito apenas agradeceu e me levou. Depois do ocorrido fiquei alguns meses pensando, estava decidida a nunca mais trair meu namorado. E foi assim por um bom tempo até que conheci outro cara em uma cidade próxima, através de minhas amigas, conheci G., e á época que o conheci também não estava bem com meu namorado. Esse que é o caso principal dessa história já começou a mil. No dia em que conheci G. era uma noite em que ele tocava com sua banda em um bar da cidade. Eu e minhas amigas dormiríamos por lá para ir embora pra casa cedo, depois que já estivéssemos recuperados da bebida. Porém meus planos e minha vida atual iria mudar aquela noite. Após saírem do palco fui apresentada a G. que me parecia ser muito divertido e simpático. Dali do bar fomos convidadas a dormir na casa de um dos integrantes da banda, que era uma baita casa em que tinham vários quartos, achei tranquilo, a possibilidade de dormir em um lugar desconhecido, porém com minhas amigas me tranquilizava. Chegando ao local onde passaríamos a noite ficamos conversando um bom tempo, em um momento pedi para para G. me guiar até a cozinha pois queria tomar água, ele me levou até lá, e conversava comigo enquanto terminava de beber o que havia colocado no copo. Quando voltávamos para a sala ele disse que me mostraria logo o quarto onde iríamos dormir, para que assim que eu e minhas amigas decidíssemos, já poderíamos ir para lá sem precisar que alguém nos mostrasse onde ficava o cômodo. Chegamos ao quarto, e lá haviam duas camas, tudo certo, quando íamos sair do quarto G. me puxou com força e começou a me beijar loucamente, eu não resisti, naquele momento já estava afim daquele cara. Como estava meio bêbada, estava meio atirada e depois de um tempo beijando-o, decidi passear com minhas mãos sobre seu corpo, até que com minha mão direita com que estava segurando sua nuca, desci até seu pênis, comecei a acariciá-lo sobre a calça, percebia que dali não sairia sem transar com aquele cara. Minutos depois começamos a tirar a roupa um do outro
enquanto beijava G. comecei a bater punheta para ele. Seu pênis era lindo, branco, com a cabeça rosadinha e provavelmente tinha 16 ou 17 cm. Não pensei hora alguma no meu namorado, só pensava na situação e o quanto iria gostar de transar com aquele homem. Para passar confiança a ele, logo me agachei e comecei a bater punheta perto do meu rosto, sinalizando o que viria logo em seguida, iria chupar aquele pau, iria satisfazê-lo com toda satisfação. Lembrei que meu namorado dizia o quanto meu boquete era gostoso e de seu conselho imoral, ele dizia que se eu quisesse um dia fazer um homem se apaixonar por mim, deveria pagar boquete, pois segundo ele fazia isso muito bem. Sem muita cerimônia resolvi começar a me entregar, primeiro lambi seu pênis em toda a extensão até o saco, quando voltava em direção a cabeça, engoli seu pênis até onde consegui, pensei que conseguiria colocá-lo inteiro em minha boca como faço com meu namorado, mas não deu. De qualquer forma G. gemeu de uma forma que me fez sentir ainda mais confiante, fiquei uns 3 minutos chupando aquela piroca linda, até que ele me levantou e me fez deitar de pernas abertas em cima da cama mais próxima. Não podia acreditar no prazer que estava sentindo, sua língua parecia ferver dentro da minha vagina, não era possível, ele me chupou por um bom tempo, até que me virou e me pediu para ficar de quatro, ele disse que não iria me penetrar, eu obedeci, mal me virei e empinei abrindo minha bunda, ele entrou de cara de uma vez, fazia movimentos subindo e descendo da minha buceta até o meu ânus, até que ele começou a lamber só o meu anos, nas beiradas, ficou fazendo movimentos circulares até que foi até á entrada do meu cuzinho, o prazer que senti foi indescritível, ele me lambia de uma maneira que parecia que sua língua era o seu pênis tentando entrar no meu cuzinho. A sensação de ter aquele cara com sua língua dentro do meu ânus foi demais. Depois disso fizemos meia-nove por um tempo, e nesse tempo ia pensando em quanto chupava e era chupada, que posição faria primeiro quando parássemos o sexo oral. Não precisei, ele me virou me colocou de lado e devagar começou a penetrar minha vagina, nunca havia feito aquela posição com meu namorado, provavelmente por conta do tamanho do seu pênis, era demais ele segurava meu ombro com uma mão e meu braço direito com outra e deliciosamente me penetrava, eu estava indo ao delírio com aquele vai e vem, depois disso, pedi pra ficar um pouco por baixo, ele atendeu e voltou a me comer, a gentileza e o calor da situação me fizeram ficar louca. Ele gozou pela primeira vez, retirou a camisinha limpou seu pênis na pia da suíte do quarto e veio ficar abraçado comigo me beijando, não acreditava naquilo, cara parecia me amar. Quando seu pênis voltou a ficar duro, sem pedir nem nada me coloquei de quatro do seu lado e comecei a chupar novamente aquela piroca que tinha acabado de me fazer delirar, ele me puxou novamente e começamos a fazer meia-nove novamente, só que agora ele lambia somente o meu ânus e tentava colocar um dedo lá dentro, eu tentava tirar com a mão, pois estava com vergonha, mas de tanto ele insistir e eu aceitando que estava gostando, deixei que ele fizesse o que queria, começou a introduzir seu dedo indicador no meu cuzinho, e quando tirava tentava por sua língua lá dentro, não sei se achava nojento ou se assumia o quanto era bom aquilo, não aguentei, pedi decidida. G. comeu logo meu cuzinho, olhei pra ele por cima do ombro, ele fez um cara de safado e de surpreso. Ele se levantou, me tirou de cima dele e perguntou se eu já havia feito sexo anal. Respondi que sim. Realmente já havia feito e muitas vezes a pedido do meu namorado, achava incômodo e também nunca quis parecer uma vadia pro meu namorado, mas ali não tinha jeito, eu queria que G. fodesse minha bunda, estava louca de tesão. Como estava de quatro na cama de frente pra ele, G. apenas me virou e perguntou se podia ser naquela posição, não falei nada apenas abaixei minha cabeça e o ombro até o travesseiro e levantei meu bumbum, como quem dissesse: sim! G. começou a tentar introduzir seu pênis em meu ânus, no começo senti o de sempre, um desconforto, mas não reclamei. Acho que quando G. viu que meu cuzinho era até então apertado e que poderia acontecer de eu pedir pra parar por conta do seu pênis ser grande, ele debruçou seu rosto próximo a minha orelha falando como eu era boa e sussurrando, perdi totalmente a noção do que estava acontecendo ali atrás, quando ele afastou seu rosto seu pênis já havia entrado inteiro na minha bunda e ele já forçava um vai e vem, ele parecia saber o que estava fazendo, antes de tudo ele fez questão de deixar meu ânus bem lubrificado com sua saliva enquanto fazíamos sexo oral. G. me comeu como se eu fosse uma prostituta ou uma atriz pornô me comia com força, como M., só que dessa vez eu aprovava e queria. G. me fodeu na mesma posição por um tempo, até que ele se levantou na cama, penetrou novamente meu ânus e ficou por cima de mim, como se agachasse para meter, aquilo me machucou mas o prazer era maior, ele em menos de 2 minutos chegou próximo de gozar e anunciou, disse que gozaria dentro de mim, por reflexo, não me dando conta de que ele penetrava meu ânus e nada demais aconteceria, sai de uma vez dele, senti que meu ânus estava totalmente aberto, não tinha controle sobre ele naquele momento, para não transparecer o que havia percebi, pedi decidida: goza na minha boca, mas não encosta seu pau, ele entendeu que eu ficaria com nojo da minha própria sujeita, ele então segurou meu queixo com uma mão enquanto batia punheta com a outra, e logo ejaculou nos meus lábios, me recusei a abrir a boca, ele gozou muito, tanto que escorreu pelo meu pescoço e caiu na minha barriga e nos meus seios, depois disso sem nada dizer, fui ao banheiro apenas me limpar, não tinha outra roupa nem condição de tomar banho ali. Me limpei como pude, sentindo e pensando o que diria par ao meu namorado, se nos próximos dias transássemos e ele percebesse que meu ânus estava literalmente arrombado. Sai do banheiro, G. parecia já estar dormindo, ou se fazendo, me deitei ao lado dele e dormi, encontrei minhas amigas só pela manhã, quando nos juntamos e fomos embora, não contei detalhes do que aconteceu para elas. O caso não terminou aí sai com G. várias outras vezes, todas as vezes ele quis fazer anal, houve vezes que não aceitei, pois a sensação não era a mesma do dia que estava bêbada e desiludida, além do mais mantive esse caso paralelamente ao meu namoro por quase 2 anos, entre ida e vindas no ano passado resolvi meu caso com G., tendo uma última transa antes de viajar com meu namorado, fiz tudo que ele gostava, fizemos sexo várias vezes no mesmo dia, e quando saia de sua casa, voltei minutos depois pra chupar aquele pau que estava decidida a deixar, foi como um final de livro, foi estranho, porém estou feliz com meu namorado, que me satisfaz de todas as formas, apesar de eu ter pisado na bola, decidi que ele não merecia mais isso. Até hoje nunca mais tive contato com homem algum além dele, porém a vida é assim, cheia de histórias que a gente nunca imagina que vai passar.