Olá, me chamo Yara, atualmente me encontro com 21 anos, no auge da minha putaria. Sou do Rio de Janeiro, a típica patricinha carioca, sabe como!? Sou magra, tenho olhos verdes, nasci loira mais desde novinha pinto meus cabelos de vermelho, aquele ruivo bem chamativo, tenho 1,67m, corpo bem malhado, seios fartos, uma bela bunda durinha que sempre recebe elogios e coxas bem torneadas. Sou de classe media alta, meu pai é vice-diretor de uma empresa de construção civil. Eu sou filha única, minha mãe faleceu quando eu tinha 10 anos e desde então papai me criou.
Eu sempre fui muito exibicionista, sempre me aproveitei da beleza que recebi e não tenho vergonha alguma em assumir isso, adoro usar roupar bem justas, curtas e decotadas. Como uma verdade vadia exibida faz.
Perdi minha virgindade aos 14 anos, na escola eu sempre me destacava por ter mais corpo do que as outras meninas, os garotos mais velhos sempre ficavam falando coisinhas pra mim, o que me excitava muito, sempre me tocava em casa pensando e imaginando transando com aqueles garotos.
Quase todo dia depois da escola eu ia pra casa da minha amiga Milla, eu sempre ficava de olho no irmão mais velho dela, o Caio, devia ter por volta de seus 17 anos, ele é um moreno queimado de praia, olhos e cabelos castanhos, magro porém malhado. Ele sempre que me via dava um jeito de vir até mim e me abraçar, minhas pernas estremeciam só de sentir todo aquele abraço forte.
Um dia eu fui pra casa da Milla me arrumar pois iríamos a uma festa de 15 anos de uma amiga nossa e quem nos levaria era o Caio pois seus pais iriam passar a noite fora. Eu estava com uma saia curtinha e de pano levinho preta, calcinha fio dental e como a o pano da saia é molinho, ficava toda hora entra na minha bunda e deixava bem aparente minha calcinha pequena - só de sentir aquele pano da calcinha roçando no meu cuzinho eu ficava com um tesão enorme- , um corpete rosa tomara que caia e um salto alto fino preto também, e uma maquiagem pesada, eu estava parecendo uma dançarina de cabaré. O Caio quando me viu, parecia que ia me devorar com aquele olhar, e eu adorei afinal, o que eu queria mesmo era que ele me devorasse.
Chegamos na festa, peguei uma bebida, e ele não desgrudava de mim um só minuto. Certo momento da festa fomos dançar, já haviam cortado o bolo e a festa já havia passado da metade, estava tocando funk, ele estava atrás de mim com as mãos da minha cintura, eu rebolava toda empinada esfregando minha bunda no pau dele, cada vez que eu rebolava ele apertava mais meu corpo no dele, sua boca já estava em minha nuca, senti seu beijo na mesma e descobri um ponto fraco meu, me arrepiei por completa com aquele beijo dele. Em meio a dança ele sussurrou em meu ouvido:
– Você me deixa louco, vamos ali beber alguma coisa?! – disse dando uma leve mordida na minha orelha.
Aceitei na hora é claro, é claro que eu já esperava que ele não fosse realmente beber alguma coisa. Ele me levou pro muro da casa, um pouco afastado da festa.
– Mas aqui não tem nada pra beber. – disse querendo da uma de inocente né, tenho que manter a pose.
– E quem disse que eu quero realmente beber algo?! – disse ele vindo em minha direção fazendo eu me encostar no muro, ele me pegou pela cintura e logo me beijou. Um beijo no inicio suave mas com muita safadeza.
Finalizado o beijo, ele me convidou pra irmos pra sua casa, disse que já havia esperado tempo demais por mim. Fomos ate a Milla que a essa altura da festa já estava alterada, Caio disse a ela íamos embora e deixou dinheiro com ela pro taxi. Caio e eu pegamos um taxi e fomos pra casa dele, no caminho demos aquele amasso gostoso dentro do taxi, ele me beijava com desejo, passava as mãos por minhas coxas e ia subindo por baixo da saia até chegar ate minha bunda onde dava vários apertões. Chegamos em sua casa e entramos como se nada tivesse acontecido por medo de seus pais já terem chegado, procuramos pela casa e percebemos que estávamos sozinhos, então Caio me convidou para irmos ate seu quarto. Aceitei na mesma hora, entrei em seu quarto e ele entrou logo após trancando a porta. Eu ainda de costas pra ele sentir aquele homem todo me pegar por trás encostando seu pau em minha bunda dizendo em meu ouvido que estava louco pra me fuder todinha a tempos já. Eu estava um pouco nervosa, afinal, por mais que eu estivesse com tesão e louca pra dar minha bucetinha logo, seria minha primeira vez.
– Caio, eu ainda sou virgem! – disse me virando de frente pra ele e abaixando a cabeça de vergonha.
– Yara, você não precisa ficar assim, não é vergonha nenhuma ser virgem, se você quiser a gente para. Eu estou louco pra transar com você, não vou mentir, mas se você quiser parar eu sou respeitar. – disse levantando meu rosto pelo queixo com os dedos.
É óbvio que eu não queria parar, minha buceta chegava ta piscando de tanto tesão, eu só não queria parecer tão fácil assim pra ele. Fiz uma ceninha de virgem nervosa, mas disse que queria continuar. Então Caio voltou a me beijar da mesma forma em que me beijava no taxi, foi me deitando em sua cama, e ali ele me deixou, ficou de joelhos em cima da cama, puxou minha perna e lentamente foi tirando meu sapato, dando beijos por toda minha perna até chegar em minhas coxas e fez o mesmo da outra perna. Ele voltou a me beijar roçando seu pau duro na minha buceta que já estava completamente melada de tanto tesão, fui me levantando ficando sentava na cama, com as mãos ele abriu todo zíper de meu corpete tirando-o, voltou a me beijar me deitando, ele acariciava meus seios durinhos, apertava meus mamilos, aquilo doía mas era muito gostoso, aquela dorzinha estava me dando muito tesão. Ele começou a descer beijando e dando leves mordidas no meu pescoço, desceu ate meus seios, enquanto beijava e tava leves chupões neles tirava minha saia com a mão, voltou a descer os beijos passando pela minha barriga indo em direção a minha buceta, novamente ele ficou de joelhos na cama, tirou sua camisa revelando aquele corpo gostoso, ele me olhava com cara de tarado e eu o encarava com cara de vadia enquanto ele dizia que eu tinha cara de safada.
Caio levou suas mãos até minha calcinha tirando-a, revelando minha buceta lisinha e inchada de tanto tesão, ele voltou a me beijar deixando uma mão alisando minha buceta, começou a dedilhar ela e sussurrou entre o beijo que eu já estava molhadinha e me chamando de gostosa. Caio levantou ficando de pé do lado da cama, abriu a gaveta do criado mudo e pegou uma camisinha, voltou pra cama e novamente percorreu meu corpo com beijos até chegar na minha buceta, começou a chupa-la e sugar meu clitóris, aquilo estava me fazendo delirar de tesão, não me aguentei e comecei a gemer baixinho, ele começou a dedilhar minha buceta enquanto chupava meu clitóris, eu já estava louca, não sabia que era tão bom assim, minhas pernas já estavam ate tremendo. Caio se levantou e começou a colocar a camisinha no seu pau, confesso que fiquei com medo daquela piroca toda acabar me machucando mas já era tarde demais pra voltar atrás e eu queria sentir logo aquele pau que parecia ser tão gostoso. Ele voltou a ficar por cima de mim, sussurrou em meu ouvido pra eu ficar calma, fiz que sim com a cabeça e envolvi meus braços em seu pescoço, com a mãe ele afastou um pouco minhas pernas e voltou a me envolver em seu beijo, ele me beijava com minha vontade e acariciava meu corpo, senti ele começar a enfiar seu pau em mim, sem parar de me beijar e de me acariciar ele continuou a forçar seu pau na minha buceta, eu comecei a sentir dor porem ele continuou, em meio ao beijo ele sussurrava pra eu relaxar, finalmente aquela piroca estava dentro de mim, e ele fazia um movimento de vai e vem delicioso, alternava em forte e rápido, eu ainda estava sentindo muita dor, mas descobri que dor me dava muito prazer.
Eu gemia feito louca pra ele, aquele pau todo estava arrombando minha bucetinha virgem mas eu estava adorando aquilo, quanto mais ele via que eu gemia mais ele socava forte, me chamava de vadia, falava que agora eu era a puta dele, mandava eu gemer mais. Ele mandou eu ficar de 4 pra mim, e como sou uma putinha obediente, fiz o que ele mandou, ele voltou a fuder minha buceta, segurou na minha cintura e cada vez socava mais forte e mais rápido. Eu gemia alto pra ele, já tinha gozado uma vez, senti um dedo dele começar a rodear meu cu, então ele perguntou se meu cu também era virgem, e eu já com a voz fraca disse que sim, ele forçou o dedo no meu cuzinho, aquilo incomodava mas era minha sensação gostosa. Caio continuava a socar na minha buceta, dava tapas na minha bunda e puxava meus cabelos me chamando de vagabunda. Ele socava cada vez mais rápido até que ele gozou, eu cai deitava na cama com ele por cima de mim, eu estava exausta e suada, minha buceta ardia e escorria por minhas pernas mas ainda piscava de tesão.
Eu e Caio dormimos ali mesmo, quando acordamos tomamos banho juntos e eu fui embora sem que ninguém me visse. Na saída ele disse que a noite foi ótima, que gostaria de repetir e que ele não esqueceu do meu cuzinho apertadinho. Me deu mais um beijo e um tapa na bunda me chamando de vadia pra despedir.
Continua dependendo do feedback ;) beijos...