Você Quer Ser Meu Pokémon? Cap. 5

Um conto erótico de Fã do Pokemon Gui/Dodói
Categoria: Homossexual
Contém 2161 palavras
Data: 11/09/2013 20:39:11

- Vamos fugir... – ele falou, soltando sem nexo a frase no ar.

- Fugir? – indaguei, fingindo não entender.

Guilherme olhou sério pra mim.

- Marcos... – estranhei, ele não tinha o costume de me chamar de Marcos quando estávamos sozinhos.

- Hunn? – perguntei.

- Marcos, eu sei que parece meio cedo pra eu dizer isso, mas eu quero viver o resto da minha vida com você. Você é o cara!

- Véi... Isso que eu vou dizer agora vai parecer gay também, mesmo assim também vou falar... Você é muito fofo véi... Eu quero você pra sempre também, eu sinto isso dentro de mim.

Minha vontade era de apertar Guilherme todo, ele com aquela carinha meiga e abrindo o coração pra mim.

- Vem cá. – eu falei e deitamos na cama, um de frente para o outro, um fazendo carinho no rosto do outro.

Passaram-se minutos num silêncio angustiante.

- Eu falei sério. – ele disse por fim.

- Eu também falei. – eu respondi.

- Não cara. Eu estou falando em relação a fugir. Eu não quero ficar sem você.

- Ah...

A idéia de fugir era recebida com certa hesitação pelo meu cérebro. Eu também queria ficar com Guilherme. Mas... fugir?

Por outro lado, eu sabia que o romance com meu primo jamais seria tolerado por meu pai... E se ele descobrisse, era bem capaz dele pedir para que o comando o transferisse lá pro Acre, só para eu ficar bem longe de Guilherme...

Assentei na cama e Guilherme colocou sua cabeça no meu colo.

Curtindo a presença um do outro, em silêncio, eu fiquei fazendo carinho no cabelo de Gui.

- Eu poderia passar a eternidade aqui, com a cabeça no seu colo, recebendo esse carinho... – disse Gui.

- E eu poderia ficar assim eternamente também, fazendo carinho no seu cabelo e olhando pro seu rosto.

Guilherme ali, no meu colo, parecia tão frágil e tão inocente. Eu sentia vontade de protegê-lo, de cuidar dele.

- Sabe... Eu estava pensando aqui... Lembra daquele projeto que eu tinha falado de abrir uma produtora de eventos no interior de São Paulo? – perguntou Guilherme.

- Lembro.

- Então... Eu acho que eu posso tentar adiantar isso cara... E aí a gente vai morar no interior de São Paulo... Que tal? – disse Gui, virando o rosto pra mim, esperançoso.

- Ehhh... Não sei Gui... Abandonar a minha família? Não sei se eu conseguiria fazer isso véi.

Guilherme voltou seu olhar para o horizonte, pegando na minha mão e levando em direção ao seu cabelo, para que eu voltasse a fazer o carinho que eu estava fazendo antes.

De repente escuto minha mãe batendo e abrindo a porta...

- Marcos, Guilherme, o jantar já está na mesa.

Desesperadamente Guilherme saiu do meu colo e nos afastamos. Foi por um triz que me minha mãe não me pegou fazendo caricias no rosto do meu primo.

Fomos para a sala de jantar. Meu pai ficou secando Guilherme durante a refeição.

- Tá estudando Guilherme? – perguntou meu pai em tom hostil.

- Paulo... – censurou minha mãe.

- Ué, tô só perguntando. – falou meu pai.

- Sim tio. – respondeu Guilherme – Estou estudando.

Houve uma pausa, enquanto meu pai colocava uma garfada de carne e arroz na boca.

- Espero que você não esteja levando o Marcos para o mau caminho. – falou meu pai de boca cheia e de forma mal educada.

Eu engoli em seco aquele comentário. Levando para o mau caminho?

- Não tio. Pelo contrário. É o seu filho que está me levando para o bom caminho. – disse Guilherme, dando um sorriso pra mim.

Fiquei escarlate na hora.

- Muito bem Marcos. – elogiou meu pai. – Que bom que você está sendo um bom exemplo para o seu primo.

Eu dei um meio sorriso sem dizer nada.

- Quer mais suco Guilherme? – perguntou minha mãe, cortando o assunto.

- Ah, quero mais um pouquinho sim tia Silvia. Obrigado.

Depois do jantar, eu e Gui voltamos para o quarto.

- Eu quero te dar esse livro. – falou Gui, mostrando o livro do “O Príncipe”

- Ah véi, eu não posso aceitar, você gosta tanto desse livro...

- Mas eu já li ele...

- Mas se você quiser ler de novo?

- Não vou querer.

- Mas se quiser?

- Aí eu te peço emprestado...

- Bom, então tá, valeu. – agradeci. - Vou ler ele depois do vestibular, que aí tenho tempo. Eu te falei que tenho muita vontade de ler esse livro, não falei?

- Falou. É por isso que estou de dando. – falou Guilherme fazendo cara de óbvio.

- Ah sim. Pode colocar naquela prateleira ali. – eu falei, apontando para a minha estante de livros.

Guilherme enfiou “O Príncipe” entre os livros do ”Harry Potter e A Pedra Filosofal” da brilhante J. K. Rowling e o "O Conto da Ilha Desconhecida" do mais brilhante ainda José Saramago.

Eu peguei emprestado Pokémon Red e Guilherme ficou usando meu computador, enquanto a noite ia se alongando.

- Posso te mandar um e-mail? – pediu Guilherme.

- Pode. – respondi, me debruçando na cama para ver o que ele estava escrevendo.

Guilherme avançou sobre a tela do computador, tapando o monitor da minha visão.

- Não é para você ler agora Pokémon! – censurou Gui. – Só amanhã.

- Malvado. – falei, fazendo carinha de triste e voltando para o Game-Boy.

O dia de sexta-feira ia chegando ao final. Já eram 23h30 quando decidimos ir dormir.

Entramos sem roupa debaixo do lençol da minha cama. Um fazendo chamego no outro.

Eu sentia o corpo de Gui se esfregar atrás de mim. Em questão de poucos momentos nós dois já estávamos de pau duro.

Guilherme roçava seu pau duro na minha bunda enquanto sua boca de morango enchia meu pescoço de beijos e sua mão acariciava com libido a minha perna.

Aos poucos, percebi a mão dele ir se aproximando do meu pau. Ele começou a fazer carícias no meu saco e depois eu senti o calor de sua mão tocar no meu pau, me fazendo explodir de tesão.

Guilherme começou a bater uma punheta pra mim, enquanto ficava brincando com sua pica na minha entradinha.

Era uma sensação de êxtase. Guilherme me enlevava com o seu perfume atrás de mim, cheiro gostoso de macho que estava me deixando doido e arrepiando os pêlos da minha nuca.

O meu pênis estava estourando de duro.

Senti o calor de Guilherme se desgrudar do meu corpo. Ele levantou da cama e correu até a mochila, depois voltou com um pacotinho numa mão e um tubo na outra.

- O que é isso? – perguntei.

- Não é nada. – ele respondeu e voltou a me beijar e a roçar o seu corpo no meu.

O cacete do meu Pokémon Gui se comprimia cada vez com mais força contra o meu cuzinho.

Senti ele interromper o amasso, olhei para trás para ver o que tinha acontecido e vi meu Pokémon vestindo uma camisinha no pau.

Ele delicadamente empurrou meu corpo de volta para frente, para que eu não ficasse olhando.

Depois ele votou com a agarração, movimentando o quadril de forma atrevida como se estivesse me comendo. Enquanto isso, ele continuava me masturbando, minha cabeça estava nas nuvens.

Foi então que eu senti o dedo dele começar a brincar na portinha do meu rabinho. Era gostoso sentir o dedo dele ali. Pouco depois, ele tirou o dedo e voltou com o dedo cheio de um gelzinho frio que ele ficou massageando e espalhando por ali, do lado de fora do meu ânus.

Aquele carinho era extremamente gostoso. Sem aviso, senti ele discretamente ir enfiando o dedo do meio dentro de mim.

Experimentei uma sensação desagradável de invasão, instintivamente tentei repelir aquele objeto invasor do meu corpo. Mas Guilherme manteve-se firme e começou a me distrair com beijos na minha orelha.

O dedo dele foi entrando cada vez mais fundo. Gui começou a mexer seu dedo dentro de mim, massageando meu ânus. Aos poucos, eu fui me acostumando com aquele dedo intruso dentro de mim.

- Que rabinho gostoso, meu Pokémon Dodói! – exclamou Gui. – Apertadinho!

Guilherme estava ficando cada vez mais tarado. Eu nunca tinha visto ele tão pervertido assim, mas isso só o deixava mais sexy.

- Rebola no meu dedo. – sussurrou Guilherme no pé do meu ouvido.

Fiz o que meu namorado pediu. Comecei a rebolar suavemente no dedo dele.

Devagarzinho a sensação foi se tornando prazerosa. Fui aumento o ritmo com que eu rebolava no dedo do meu primo. Quando eu percebi, eu já estava sentindo uma sensação extremamente gostosa com aquele dedo dentro de mim.

- Isso, rebola mais! – incentivava Guilherme.

Eu estava distraído, quando Guilherme sorrateiramente enfiou o segundo dedo. Tomei um susto e senti uma dor aguda. Joguei meu corpo pra frente, tentando escapar daquilo, mas Guilherme me segurou.

- Calma Dodói, você vai se acostumar. – ele falou.

.

Guilherme pegou mais do gel lubrificante e passou em volta do meu ânus, em seguida foi penetrando mais fundo com seus dois dedos dentro de mim.

Ele ficava me fazendo carinho nas costas com sua boca enquanto eu me acostumava com os dois dedos.

- Quando você sentir que já acostumou com os dois dedos, você me fala. – instruiu Guilherme.

- Tá. - falei.

Certo tempo depois:

- Acostumei! – falei, e o tom da minha voz saiu meio infantil, igual quando criança grita pra mãe que acabou de fazer coco, Mãe, acabeiii!

Senti, então, ele começar a enfiar o terceiro dedo. Intervi na hora!

- Peraeee! O que você tá fazendo véi? – perguntei assustado.

- Vai ser melhor assim. – disse Guilherme, usando tom de quem tem a razão.

- Mas três? Precisa mesmo?

- Você viu o tamanho do meu garotão? – sorriu Gui.

Fiquei quieto.

Não foi nada fácil me acostumar com aqueles três dedos dentro de mim, mas o carinho e a atenção de Gui ajudaram muito.

Ele cuidadosamente tirou os três dedos do meu ânus e voltou a me pegar de jeito, todo tarado, roçando seu corpo contra o meu.

Ele passou gel lubrificante no seu pau e começou a brincar com seu cacete na minha entradinha.

De repente senti a cabeça do pênis dele entrar em mim. Logo em seguida, ele foi me penetrando progressivamente até enfiar o pau todo dentro de mim. Tive vontade de gritar de tanta dor.

Agüentei o tranco, fazendo o sacrifício de agüentar aquela dor só porque era meu Pokémon Gui que estava ali.

Ele ficou parado com seu cacete duro todo dentro de mim para que eu fosse me acostumando, eu sentia os pentelhos dele encostando na minha bunda.

- Eu te amo! – ele disse.

Doía, mas era de certa forma gratificante sentir que o meu namorado estava dentro de mim, como se nós dois fossemos um só.

Guilherme começou a movimentar docemente seu quadril. O lubrificante fazia com que o pau dele deslizasse sem dificuldade dentro de mim.

Paulatinamente ele foi intensificando o ritmo. Na calada da noite, eu estava sendo literalmente fudido pelo meu primo. Ele estava me fudendo igual eu estava acostumado a fuder Monise. Era estranho não estar no controle da situação. Era diferente estar submisso, mas até que eu não estava achando de todo ruim.

A mão de Guilherme voltou a me masturbar e a foi aí que eu senti uma explosão de prazer. Era uma delicia indescritível sentir a mão de Gui punhetando o meu pau ao mesmo tempo que o cacete dele me arreganhava por trás.

- Não para. – eu pedi, me segurando de tento tesão.

Guilherme aumentou a velocidade.

- Tá gostando, é? – murmurava Gui de forma sacana no meu ouvido

- Tô... Véi, você é muito gostoso... Mete mais... – acabei soltando e depois fiquei um pouco arrependido do comentário, vai que Guilherme me achasse uma puta, eu não queria que ele pensasse isso de mim.

- Você gosta do meu pau? Hãn? Gosta?

- Eu amo seu pau. Seu pau é perfeito... Vai... Não pára...

Estava sendo muito gostoso ser comido de ladinho.

Guilherme trocou de mãos. Passou a masturbar meu pau com a mão direita. E com a mão esquerda ele agarrou minha coxa e levantou um pouco a minha perna.

O pau dele passou a entrar mais fundo dentro de mim. Guilherme agora metia em mim sem qualquer piedade. O pau dele parecia uma viga de aço de tão duro.

A mão dele acelerou o ritmo com que punhetava meu pau. Eu comecei a me contorcer em loucura. Eu estava perto do meu orgasmo, estava ficando difícil segurar. Aquele macho gostoso atrás de mim, me pegando de jeito e me comendo gostoso.

- Ahh... Eu vou gozar... – eu falei, mal deu tempo de terminar a frase e um guincho gigante de porra voou do meu pau.

Quase que no mesmo instante senti Guilherme apertar com mais força minha coxa e soltar um gemido abafado, logo depois ele diminui o ritmo até parar.

- Você é perfeito! – ele suspirou.

Ficamos deitado de barriga pra cima, recuperando o fôlego que tínhamos perdido.

Depois virei para ele e fiquei mirando seus olhos.

- Eu sou a pessoa mais sortuda que existe nesse mundo! – eu falei.

Guilherme sorriu.

- Ahh meu Pokémon Dodói! Eu é que sou a pessoa mais sortuda do mundo! – ele reclamou. – Você vem em segundo lugar depois de mim...

Exaustos, caímos no sono, os dois deitado de ladinho, desta vez um de frente para o outro.

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Comentários

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Cara, sinto não poder comentar mais assiduamente, ou poder ler o conto. Não farei críticas e nem sugestões pois é um conto pegue do orkut, que eu não conhecia e devo revelar que estou amando. Fui fã do pokémon durante um tempo considerável da minha vida, e posso até voltar a ser, mês que vem vão lançar um especial baseado no game, na história de Red e seu Charmander. Estou curtindo muito tudo o que estou lendo.

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Mais uma vez, muito bom. Perdão pela tomada de espaço, mas, com relação ao nosso mais célebre "comentarista", Pedro Silva, dedico a ele o que virá a seguir - sim, sei que como ÓTIMO e ASSÍDUO leitor, ele lerá, pois, apesar de todas as críticas e notas, sei que ele adora. Disse o tal cidadão que eu não sei o significado de história, seja como for, empreguei o termo "errado" num outro comentário, segundo o Ilmo. Gramático, inclusive melhor que alguns dicionários, disse que deveria ser "estória" a ser usado. Concordo, mas, bem:

De acordo com o Aurélio, história é uma "narração de acontecimentos, de ações, dispostos, em geral, cronologicamente; narração de fatos, acontecimentos ou particularidades relativas a determinado assunto; conto, narração, narrativa; enredo, trama, fábula." O Michaelis afirma que é "narração de aventura particular". O Houaiss - meu favorito - diz que é "narração de eventos fictícios ou não, narrativa, ESTÓRIA". No entanto, é claro que Pedro Silva é melhor que todos esses.

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