Paixão Inesperada VII

Um conto erótico de Edu S.
Categoria: Homossexual
Contém 2358 palavras
Data: 12/09/2013 11:30:47
Assuntos: Gay, Homossexual

Continuando......

– parou a música gatão.

– faz tempo rsrs.

– coloco outra?

– tem um cd só românticas na mesma estante, lá na sala. Trás o estojo roxo. Pode ser?

– já fui.

Ele se levantou todo moleke e correndo foi até a sala, voltou com o estojo e dei a ele o cd. Ele colocou tocar.

– agora deixa eu continuar meu serviçinho. Quero te ver peladão.

– a vontade, to aqui, só esperando meu leke.

Ele veio feito um felino de olho na presa e caiu em meus braços. Todo dengoso me beijava e sorria. Senti meu pau ganhar vida em segundos e o Rico pediu que eu ficasse em pé. Assim o fiz. Ele sentou na beirada da cama e em um só movimento tirou minha boxer.

– Edu meu rei, que isso?

– o que?

– isso! tens um taco de baseball no lugar do pau. Vai ser grande assim lá lonjão.

– não exagera leke rsrs.

– quanto mede?

– não muito, uns 22.

– puta que pariu. Maior que o meu e ainda mais grosso também. To perdido. Já sinto minhas pregas doerem.

– hahaha, assim eu fico envergonhado. Pare com isso garoto.

Ele me abraçou a cintura ainda sentado e me puxou pra perto. Senti o Rico me cheirando a virilha, saco, e passou a língua na cabeça da rola, gemi gostoso. Uma corrente elétrica passou pelo meu corpo todo e senti a boca do meu garoto ávida em me dar prazer.

Com todo cuidado do mundo pra não machucar o guloso, segurei seus cabelos devagar e comandei a foda em sua boca de veludo. Nunca senti uma boca tão macia e convidativa a ser fodida. O leke queria me engolir todo.

– calma anjo, vai devagar que tem rola de sobra.

– to te machucando?

– não, to amando. Mas tua boca é pequena perto do carinha aí, vai ficar com o maxilar dolorido.

– ligo não. Pode fuder amor, eu aguento.

Era mais que fofo ouvir o Rico pedir pau na boca. Mas eu não queria aloprar.

Com toda volúpia ele chupava o pauzão com maestria. Ora lambia, ora engolia. Sentia maior tesão quando senti sua lingua invadir minha uretra, gostoso demais, sugou o pré-gozo e se lambusou com ele.

– leke safado, bebe mais.

– ta pingando demais. Vou me fartar nesse cacete tesudo, vou te deixar desidratado de tanto chupar teu gozo.

Ele se levantou e veio me beijar. Com ternura o recebi em meus braços e sentia uma emoção me invadir. Ele se soltou de mim e desceu beijando meu corpo todo.

– senta gatão.

Sentei e ele se ajoelhou entre minhas pernas. Começou a apertar meu pau com força na tentativa de retirar cada gota do mel que saía. A cada derramada de pré-gozo ele passava a língua e sentia meu gosto. Fez isso várias vezes e me beijava.

Já tava de rola mais dura que pedra, todo o sangue do meu corpo tava nas veias do meu pau, que pra lá de saltadas dava ainda mais tesão no leke que parecia morto de fome por rola. Deitei e peguei dois travesseiros, apoiei a cabeça e o Rico ajoelhado entre minhas pernas se servia do meu corpo todo.

– vou fazer uma coisinha, saí daí não gatão.

Ele saiu e foi pra cozinha. Veio com as mãos nas costas trazendo algo nelas e fez cara de pirralho que apronta.

– que isso aí?

– amor, fica quietinho. Edu?

– diga amor.

– fecha o olho.

Fechei e já imaginando a travessura senti o Rico despejar um vidro todo de mel sobre o meu corpo. Passou nas minhas axilas e foi descendo fazendo um rastro até meu pau. Gostoso demais!

– vou te lamber todinho e morder. Quero sentir cada pedaço do teu corpo.

– safado, ta me saindo melhor que a encomenda. Agora aproveita do gatão aqui e me dê um banho de língua caprixado.

Ele veio por cima e começou a lamber o mel começando pelas axilas, fiz de minhas unhas garras e arranhei suas costas. Eu gemia de tesão a cada lambida e mordida. Meus mamilos foram alvo de sua lingua que parecia mais uma serpente passeando sobre o deserto. Senti maior sensibilidade nos mamilos e ele percebeu. Seu olhar sempre de encontro ao meu, veio de forma sacana e ficou de boca nos mamílos por uns dez minutos. Puxei ele num beijo e aos carinhos ficamos até ele recomeçar o banho de gato. Mordeu-me o abdomem e sentia cada gomo ser deliciosanente massagrado pelos seus dentes. O meu garoto sabia o que estava fazendo e vi nele o anjo/capeta que me tomara o coração pra si e ao mesmo tempo me deixava louco de tesão.

– relaxa e goza.

Ele disse e mandou lingua na rola melada, de mel e pré-gozo. Delirei. A punheta seguida de chupadas e lambidas extratégicas fez-me relaxar de forma deliciosa. O garoto mamava feito louco e com muito empenho em tirar dali o que mais queria, fez o que muitos não conseguiram colocou a rola inteira na boca e senti suas amídas por segundos. Num só movimento fez me vir em espasmos e contrações. Gozei como nunca havia gozado.

– segura tudo seu leke safado.

Não tirando a boquinha de veludo da rola, bebeu cada gota de porra que em cinco ou seis longos jatos ejaculei fartamente. Podia eu morrer naquele momento, e morreria feliz.

Ele veio até mim e muito travesso abriu a boca mostrando o prêmio, muito merecido.

Segurei seu queixo o troxe pra um beijo. Dividimos no beijo o prêmio que tanto queria só pra ele, guloso engoliu praticamente tudo.

– rsrs, quase que não dei conta.

– ainda tem um pouco aqui no teu queixo. – passei o dedo e dei pra lamber.

– acredita que antes de abrir a boca já tinha engolido um tanto? Nunca bebi tanta porra junta. E olha, ta mais duro que pedra ainda. Vai gatão, respira fundo que ainda tem que comer o cu do seu leke safado.

– seu putinho, ta doido pra levar rola né?

– muito. Aproveita bem, que de agora em diante esse cu aqui é o único que você vai fuder.

Entendido o recado que eu não mais ia ficar de farra por aí, atendi ao pedido do anjinho.

- deita de ladinho anjo. Vai doer muito não, só o necessário.

- isso que é macho, goza e ta pronto pra outra.

– sempre! Mas não vou acabar contigo hoje não, vou fazer gostosinho e com calma, quero te sentir de outro jeito. Na próxima te arrombo todo.

– te adoro sabia? Sei o que significa pra você esse nosso primeiro dia, confesso que to impressionado. Sinto de verdade que gosta mesmo de mim como diz. Sabe? Te olho e te vejo diferente. Eu sinto mais que um apenas te adoro, é mais forte do que eu Edu.

Meu coração reagiu de um jeito diferente à aquelas palavras e confesso que eu sentia o mesmo que ele. Era mais que um gostar, que um adorar. Era algo superior a qualquer sentimento que me permitia experimentar.

– garoto lindo, ta me deixando a cada minuto mais apaixonado.

– é você que ta me deixando caidinho. To babando por ti desde o primeiro dia que falei contigo rsrs.

Deitei ele na cama e nos abraçamos num beijo apaixonado. O envolvi em meus braços e o meu garoto me acarinhava com toda sua ternura. Nossos carinhos foram se tornando mais sensuais e de leve desci os dedos até aquele cu rosado. Dedilhei cada milímetro e enfiei delicadamente um dedo. Meu garoto gemeu em meu ouvido e mordi seu pescoço.

– fica de ladinho vai amor.

Ele obedeceu e tomei como meu seu corpo que parecia a replíca perfeita de Davi. Lindo, jovial e deliciosamente atlético, meu garoto se entregava todo.

Ergui uma de suas pernas e posicionei-me atrás dele da forma mais carinhosa possível. Não queria que fosse como os outros.

Peguei na gaveta do criado mudo, um lubrificante. Segurei sua perna erguida e chupei aquele cu como se fosse o último. Ele gemia alto e forte. Delícia ouvir, gemia como macho. Passei o lubrificante em seu cu e na rola que já babava.

Lentamente forcei a entrada e beijei sua nuca deixando ele mais relaxado. Senti passar a cabeça e o Rico se agarrou ao travesseiro.

– ta machucando?

– pouquinho, pensei que seria fácil, pelo tesão que to, mas isso aí é um poste meu rei.

– hahah, quer que eu pare?

– nunca, nem por todas as dores eu desisto. Que tipo de homem sou eu que não aguento rola no cu? Mesmo que seja a sua, ajoelhei, vou rezar. Nem que eu fique dois dias sem andar. E chega de viadagem, mete que eu to pronto gatão.

Tentei sentir peninha, mas o garoto tava decidido. Forcei de novo e ele relaxou legal, passou a cabeça. Dei a ele tempo e fui metendo o resto. Ele se segurava nos lençois e empinava a bunda. Corajosamente o leke num só golpe engoliu mais um tanto. Urrou. Acariciei suas costas e beijei sua nuca dizendo que o céu era alí. Ele sorriu e empurrou de novo. Estava praricamente todo dentro dele. Não deixei que fosse tudo por medo de machucá-lo. Ele respirou e comecei a mexer. Começou a ficar melhor e ele relaxou por completo.

– to me sentindo arrombado seu devasso. – ele disse rindo.

– rsrs, vou cuidar de você meu garoto, vou te dar rola também, mas com muito amor.

Me agarrei a ele e meus movimentos de entra e sai era seguidos de beijos em seu ombro. Ombros lindos, moldados pela natação. Ficamos uns quinze minutos de lado, num vai e vem gostoso. Tirei ele devagar e me sentei na cabeceira.

– deixa eu ver o estrago..

Ele abriu a bunda e eu comecei a rir.

– to arrombado né?

– olha, se você quisesse, caberia mais um tranquilo aí. Kkkkkkk.

Ele se virou e se sentou no meu colo de frente pra mim e me mordeu o queixo.

– ta maluco? Quer fazer DP no meu ex-quase virgem arrombado cu? Edu, você não presta rsrs.

Continuou me mordendo e rebolando no meu pau. Suspendi seu corpo e ele ajeitou o foguete que estava mais tesudo do que nunca. Ele sentou engolindo e em segundos vi meu pau inteiro sumir. A posição facilitava e ele tomou as rédeas da situação. Entre beijos apaixonados e olhares de cumplicidade ele subia e descia deliciosamente. Beija-me o pescoço e eu me tornava intimo de toda sua anatomia. Seu rosto belo me enfeitiçava e me cavalgando entre gemidos de prazer disse que estava apaixonado. Me despi de todo orgulho e em seu ouvido disse ia fazer dele o cara mais feliz desse mundo. Ele rebolou e apertou o cu no meu pau como se fosse come-lo. Delícia de cu. Segurei sua cintura e bombei lento, mas forte. Fiz ir até o fundo a rola que inchava a cada vibração de tesão dos nossos corpos. De novo ele comandava e puxei-o pra mim. O envolvi em meus braços e junto ao meu corpo ele gozou sem se tocar me melando a barriga. No auge do seu gozo e sentindo seu corpo em espasmos, gozei vendo-o seu prazer. Lindo, suado, vibrante e teso, meu menino/homem se desfez sobre meu peito, cansado ele estava.

– a gente ta colado um no outro Edu.

– sim, literalmente. O mel e porra juntos, colam tudo.

–posso ficar aqui mais um pouquinho? – disse ele deitado sobre mim.

– sou teu meu leke arrombadinho, rsrs, descança vai.

– eu queria rir do arrombadinho, mas to sem foças rsrs. Vai só esse risinho mesmo. To ainda com o poste no cu. E notei uma coisa gatão, cadê a capa?

– que ca...puta que pariu. Esqueci da capa Rico. Me perdoa?

– me deixa aliviado e diz que sou o único que comeu sem camisinha.

– fica aliviado. Sou de transar sem não. Palavra de homem. E nunca que faria mal pra ti. Se quiser, a gente faz uns exames. Mas te garanto. To limpinho meu anjo.

– ta, a gente faz exames, mas semana que vem, hoje só quero desarrombar esse cu. Ah, me leva carregado pro banheiro, o poste ta duraço ainda, como pode isso? Quero banho e você vai me lavar todinho, teu leke ta destruido gatão.

– kkkkkkk, ta bom. Segura que eu vou levantar. Vou te por na banheira, vai ficar de molho lá.

Levei o pobre do arrombadinho no banheiro e liguei a banheira. Sentei ele no vaso e vi o garoto aliviado.

Peguei ele no colo e coloquei meu anjo na banheira. Tava arrasado o meu leke. Eu morria de rir e ele não dava um pio. Quietinho e acabado ele relaxou na água morna. Fui pro box e lavei aquela meleca toda. Não pela porra, que eu limpei com todo carinho e lambi um boucado dela, mas o mel me incomodava. Fiquei tinindo e o Rico de lado na banheira, peguei uma esponja e lavei ele todinho. Enrolei ele numa toalha e levei ele pra cama.

– to um bagaço amor.

– deita e descança. Quer comer?

– não. To cansado só. Posso dormir só um pouco?

– claro que pode anjo, que pergunta. Vou pegar minha pasta, tenho que organizar uns documentos. Deita aí, fique nu.

– ta. Mas fica aqui comigo. Senta aqui no meu lado.

– tudo bem.

Ele ficou deitado e fui pegar a pasta. Me sentei peladão mesmo e comecei a ler uns contratos. Ele veio se aconchegando e colocou a mão no meu pau. Ficou mexendo nos pêlos.

– sossega leke.

– ta sexy de óculos.

– rsrs, vai nanar.

– de que jeito? To sentindo um vazio sem o cacetão. E ele ainda ta meia bomba, você só pode ser de outro planeta.

– kkkkkkk, sou. Deixa de graça, a noite de dou leitinho antes de dormir. Dorme um pouco, ta todo massacrado.

– antes de dormir quero um beijo do meu tesudão.

Larguei os papeis e ele se sentou nu no meu colo. Me beijou, abraçou e deu uma leve rebolada.

– ai, to dolorido.

– e ta fazendo graça né?

– ahh, já parei. Vou dormir.

Ele desceu do meu colo e deitou com a cabeça nas minhas pernas. Quando ele apagou o deitei de forma confortável e fui pra salaContinuaMuito obrigado pelos comentários e carinho. Sou de veras grato. Aos que não comentam, sou grato também...beijão..

Valeu...

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Comentários

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Cara, isso foi muito gostoso, fiquei duro so de ler, e espero ansioso pelo continuação

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Lindo esse amor de vcs.o conto ta demais,bjssss

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Sensacional, selvagens e românticos amei!

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