Sou estudante de Direito e estagiário em um escritório de advocacia de médio porte do Rio. Um dos meus chefes, sócio do escritório, me come com frequência, já há uns três meses.
Acho que ninguém nunca desconfiava dele antes, porque ele é casado e tem filhos, mas como sou bastante pintoso e vivo sendo chamado na sala dele, os outros estagiários agora já quase que têm certeza do que está rolando. Também porque toda hora eu me livro de trabalhos escravos como ter que ficar indo a fórum acompanhar processo e fazer papel de preposto. Acabo só fazendo o filé mignon do trabalho, dentro do escritório mesmo. Ele tem uma forte imagem de homem respeitável e de família, mas na verdade é um grande putão cheio de perversões, que inclusive gosta que eu vista lingerie e de me foder chamando o nome do filho dele, que tem quase a minha idade.
Há duas semanas um cliente, um empresário lá de Macaé, ligou para o escritório e pediu que meu chefe fosse lá para dar uma assessoria. O caso era sério, de penal e ia precisar olhar o local do crime, por isso ia levar um ou dois dias e o cliente ia arcar com as diárias do hotel. Meu chefe falou que ia precisar levar um estagiário junto, e me incluiu na viagem.
Assim que ele acertou os detalhes, ele me chamou na sala dele, me deu um dinheiro e me mandou ir no shopping comprar umas calcinhas e depois ir para casa fazer a mala, que a gente ia partir na manhã seguinte.
Titubeei um pouco, disse que assim no meio da semana ficava difícil por causa da faculdade. Ele já tacou logo um “foda-se” e me mandou matar as aulas, dizendo que não ia perder a chance de me comer em um hotel fora do Rio, ou seja, longe da família dele, sem preocupações. Depois daquela ordem, tive que dizer um “tá certo” e me conformar. Quando eu estava prestes a sair da sala dele, ele ainda complementou: “Ah, e prepara esse cu, que tu vai levar muita rola”!
Eu meio que tremi nas bases, porque quando meu chefe quer ser bruto, ele é bruto MESMO. Mas não dá pra negar que eu estava morrendo de tesão também.
Fui numa conhecida loja de roupas femininas, comprei 2 tangas, 1 fio-dental e uma camisola transparente. Depois fui para casa, arrumei minha mochila e avisei minha mãe que eu ia viajar “a trabalho”. Ela ficou toda boba.
Na manhã seguinte, às 7 da matina eu estava esperando o carro do meu chefinho na frente do prédio do escritório, já de chuca feita e de tanguinha vermelha debaixo da minha calça social.
Quando ele chegou eu pensei que já era para eu entrar no carro, mas ao invés disso ele estacionou e falou que a gente ia subir para o escritório. Chegando lá em cima, ele me disse que queria uma chupetinha antes da gente sair, porque não ia aguentar dirigir até Macaé de pau duro.
Nossa que loucura, aquele escritório vazio de manhã cedo, a gente resolveu fazer nossa putaria ali mesmo na área onde os outros estagiários trabalham normalmente. Tirei minha roupa ali mesmo, ficando só de tanguinha, ajoelhei no chão e mamei gostoso naquela rola. Engoli todo o leite do meu chefinho tesudo, depois me vesti de novo e nós descemos.
Durante a viagem, precisei dar mais um trato no pau dele para sossegar o bicho.
Chegamos umas 10 e pouco em Macaé, não era nem horário do check-in no hotel ainda. Meu chefe deu uma negociada lá com o pessoal da recepção e deixaram a gente subir para o quarto antes da hora. Nossa, fiquei super-envergonhado quando ele falou que queria uma suíte com cama de casal! Mas acho que ninguém nem deu bola.
O hotel não era cinco estrelas mas era bem bonito e arrumado. O quarto era espaçoso e tinha uma varanda.
Assim que cheguei naquele ambiente novo, me dei conta que estava longe de tudo e de todos, que podia me soltar à vontade, e entrei no clima da sacanagem. Tirei minha roupa, subi na cama de 4 e fiquei rebolando de calcinha para o meu chefe se excitar.
Ele chegou por trás encostando aquele pau duraço, parecia que ia empurrar com tanga e tudo para dentro do meu cuzinho. Isso depois de já ter gozado duas vezes na minha boca naquela manhã. Ele já tem quase 50 anos mas ainda tem uma potência descomunal.
Ele me mandou deitar de ladinho na cama. Puxou o cós da tanga de dentro do meu rego e botou ele para o lado, e começou a lubrificar meu buraquinho com gel.
Eu fiquei gemendo igual uma cadelinha no cio enquanto aquele tesudão dedilhava minha rodelinha. Meu pau estava quase estourando a tanguinha, tive que puxar ele para fora.
Quando meu chefinho começou e meter o carvalho, aí baixou a pomba-gira em mim e eu comecei a falar igual uma puta desbocada. “Aiê, mete essa rola mete! Fode esse cuzinho, macho gostoso”!
Eu sempre fui afeminado, mas fazia o gênero delicadinho tímido. Mas naquele dia eu estava com a macaca, doidinho por piroca.
Quando ele ficou com a respiração mais ofegante e começou a bombar mais rápido, eu pedi para ele gozar dentro. “Aiiii enche meu rabinho de porra vai! Quero sentir esse leitinho dentro de mim”!
Nossa, ele jorrou litros, parecia até que era a primeira gozada do dia! Quando ele tirou a pica de dentro eu virei de bruços para não deixar a porra dele sair do meu cuzinho, queria ficar com aquela “lembrancinha” dele dentro de mim.
Depois daquela foda ele se vestiu e disse que ia almoçar com o cliente, depois ia fazer a visita ao local do crime e recomendar um assistente técnico. Eu, é claro, não precisava participar de nada daquilo, por isso eu estava livre para ir fazer o que eu quisesse, mas tinha que ficar atento ao celular, porque quando ele voltasse ele já queria que eu estivesse no quarto esperando por ele.
Pensei em dar uma volta para conhecer a cidade, mas quando já estava na rua resolvi que era melhor não me afastar muito para não demorar a voltar. Por isso só fui até uma birosca almoçar e logo retornei para o hotel e tomei um banho. Depois fiquei assistindo TV na cama só de fio-dental branco.
Acabou sendo uma péssima ideia porque eu fiquei na maior ansiedade esperando ele chegar. Só lá para quase 7 da noite eu recebi a mensagem dele que estava voltando. Quando escutei ele se aproximar eu já saltei da cama para receber ele na porta.
Ele entrou no quarto e eu já fui agarrando e beijando ele dizendo “tava morrendo de saudade”! A gente não é muito de ficar de namorico, mas quando o tesão está forte a gente se beija gostoso. Fiquei ali nas pontas dos pés, agarrado no pescoço dele enquanto a gente se beijava. Ele me apalpava a bunda com as duas mãos.
Ele foi me conduzindo até a cama durante o beijo. Quando senti minha perna encostando na beirada da cama, eu soltei do pescoço dele e subi de 4. Ele começou a me lubrificar e eu só aguardando. Quando ele encostou a cabecinha para forçar para dentro, eu me aproveitei do fetiche de incesto que eu sei que ele tem e falei “Ai papi, o que você vai fazer?” com uma voz bem dengosa.
Eu não ligo muito para essas coisas, mas ele fica louco. Ele bombou forte no meu cuzinho, ficava me chamando de “Vinícius” (nome do filho dele) e estapeando no meu bumbum. De vez em quando ele tirava o pau de dentro, esperava meu buraquinho fechar e aí enfiava tudo de uma vez só, bem de maldade mesmo. Eu gemia “Mete papai, arromba seu filhinho”!
Levei outra leitada boa no meu rabo. Quando ele terminou de gozar ele me virou e se deitou por cima de mim. A gente ficou ali um tempão deitados e pelados só se beijando, o que não era muito comum para nós. Foi uma delícia!
Nos vestimos e descemos para jantar no restaurante do hotel. Como sempre, em público a gente se comportava e não dava sinais da nossa relação. Comecei a perguntar sobre trabalho e o caso do cliente, mas tinha um monte de coisas que meu chefe não podia me falar, ou melhor, disse que seria melhor se eu não soubesse.
Subimos de novo para a suíte e eu fui tomar um outro banho. Disse a ele que tinha uma surpresa. Vesti minha tanga preta e a camisola branca transparente. Eu não sou CD nem tenho corpo de mulher, mas me visto assim porque meu chefinho lindo gosta de me ver de lingerie mais de “zuera” mesmo. Eu adoro fazer o que lhe dá prazer.
Quando saí do banheiro ele estava sentado na varanda. Cheguei junto vestindo aquela combinação provocante. Ele falou que eu estava um “viadinho tesudo”. Estava bem escuro e nublado, por isso eu não tive medo de sair daquele jeito. Eu dei uns beijinhos nele e pedi “Dá colinho papai?”
Ele me botou no colo e ficou passando a mão nas minhas pernas enquanto eu beijava o rosto dele. Depois de um tempo naquela provocação, eu senti o pau dele endurecer de novo. Ele botou o garoto para fora e eu puxei minha tanguinha para lado e sentei no cacete.
Fiquei montado no caralho dele, sem nem mexer, só relaxando com o pau enterrado em mim. A gente ficou um tempo assim só curtindo o momento da cravada. Eu ficava chamando ele de “papai” no ouvido e ele me beijava o pescoço.
Ele foi me fazendo cavalgar no pau dele bem devagarinho. A gente terminou nossa foda ali mesmo na varanda olhando o céu (que infelizmente não tinha estrelas porque estava nublado). Depois fomos para dentro e dormimos abraçadinhos debaixo das cobertas, ele só de cueca e eu de camisolinha.
Na manhã seguinte ele me falou que fazia tempo que não dormia tão bem. Que se sentiu super-bem dormindo comigo, como há muito tempo não se sentia com a esposa dele. Fiquei super-feliz de ouvir aquilo e enchi ele de beijos.
Tomamos um banho bem gostoso juntos, trocando muitos beijos e carícias. Como a gente tinha acordado tarde e ele tinha outro almoço com o cliente, a gente não pôde dar uma foda completa, mas eu fiz uma chupetinha nele antes de ele sair.
Depois do almoço ele voltou para me buscar e a gente retornou para o Rio. Voltei a viagem inteira beijando ele e brincando com o pau dele. Aquele dia em Macaé foi uma delícia e nossa relação ficou ainda mais íntima.
Beijos a todos.