PARTESempre tive uma vida boa. Uma família amorosa, uma condição financeira que me dava o direito de cometer exageros e uma bela aparência. Sempre tive quem eu queria e sabia muito bem jogar com a lábia ou sedução quando necessário.
Porém o acaso pode chegar a qualquer hora para te dar um puxão no tapete. E comigo foi assim: Eu tinha 18 anos na época e fiquei em casa sozinho para que meus pais vivessem sua segunda lua de mel. Não sei se devo dizer que sorte ou azar eu tive, pois no meio do caminho houve um acidente, matando os dois e me deixando sozinho no mundo. Eu já era maior de idade, mas ser totalmente independente já era outra historia. Os primeiros 2 meses foram terríveis. Eu ficava desesperado por não saber como continuar a vida a partir do acidente. Além da dor da perda, eu também não fazia ideia de como ia me sustentar dali pra frente.
Para piorar o quadro descobri que meus pais tinham algumas dívidas que nunca me falaram e que foram cobradas no momento da transferência dos bens, me deixando apenas com um apartamento e uma mesada de R$ 900,00, paga pelo seguro até que eu complete 22 anos.
Resumindo tudo eu estava definitivamente fudido!
Eu ia iniciar minha faculdade de direito nesse ano mas não poderia pois não iria conseguir arcar com as despesas. 900 reais não me dariam o estilo de vida que eu tinha antes e talvez nem dessem para cobrir minhas necessidades. Por sorte, não sou de me deixar derrotar. Percebi que ou tomava as rédeas de minha vida ou me estrebuchava de vez. Resolvi que iria atrás de um emprego. Ai que veio outra questão: Como vou conseguir um? Eu não tinha curso superior e nem experiência. A única coisa de que eu podia me gabar era de meu inglês fluente que eu conquistei com várias viagens para os EUA. Fora isso, mais nada.
Eu me lembro de uma vez, antes do acidente que levou meus pais, em que estava falando sobre esse assunto com um colega meu, Diogo. As palavras dele foram essas "Po Fabio. Você é bonito pode ter muitas opções: Colar com um viado rico, ou virar um garoto de programa, um ator pornô, Um go go boy , entre outras coisas."
Eu não fazia ideia que num futuro não tão distante, minha vida iria me empurrar justamente nessa direção. A aparente solução para meus problemas surgiram num anúncio qualquer de internet.
Vagando por um site de empregos vi um anuncio que me deu esperanças.
"Precisa-se de modelos masculinos para campanha fotográfica, com ou sem prática no ramo. Os interessados em preencherem a vaga devem ter de 18 a 22 anos. Os testes serão feitos no Hotel Atlanta Copacabana das 10 às 13 horas do dia 22/07".
Olhei para o calendário e vi que se tratava da próxima sexta. Fiquei muito empolgado com a ideia e resolvi que iria fazer o teste. Eu já havia trabalhado como modelo na minha adolescência.
No começo eu sabia que iria ganhar pouco, mas eu tinha chances de crescer no ramo e assim faturar altos salários. Sem falar que com meu inglês poderia tentar carreia internacional. Eu sei que eu me deixei viajar bastante pensando nisso, mas esse era o único raio de esperança que pintara em minha vida em 10 semanas e eu estava aproveitando o sonho. Lembro que naquela noite custei a dormir me imaginando nas passarelas do mundo inteiro, aparecendo em capas de
revistas e festas badaladas. Sexta-Feira chegou. Eu levantei cedo, pois queria ser um dos primeiros a chegar. Tomei banho, fiz a barba. Tudo pronto. Enquanto me arrumava fiquei me olhando no espelho: Meu corpo era bonito, a academia e a natação tinham servido para isso. Eu gostava do meu rosto, pois tinha expressões fortes e minhas ficantes diziam que eu tinha o queixo altivo de macho. Meu cabelo era liso na altura do
nariz, mais ou menos, que eu arrumei com uma franja improvisada; sabendo que esse é o cabelo da moda ultimamente.
Escolhi com cuidado as roupas para poder impressionar a pessoa que me fotografasse. Acabei escolhendo uma camisa azul por baixo de uma camiseta branca, deixando a mostra apenas a gola; calças jeans e all star azul. Achei que estava bom e fui.
Fui no Hotel Atlanta, em Copacabana, como pedia no endereço. Falei com a recepcionista e ela me indicou o quarto em que eu deveria me dirigir. Peguei o elevador e subi. Dentro do elevador o nervosismo chegou. minha confiança começava a ser abalada. Eu estava com medo da concorrência; não sabia quantos jovens bonitos estariam lá me esperando. Nem mesmo sabia quantos tinham mais experiência do que eu. No anúncio não especificava a quantidade de garotos que seriam selecionados o que me deixava na situação de pegar as melhores colocações para ter chance. Meu nervosismo me seguiu até eu bater na porta, porém quando o atendente me convidou
para entrar uma coisa me fez relaxar um pouco. O lugar estava deserto. Além de
mim e do recepcionista, não havia mais ninguém.
Além dos belos móveis o lugar estava vazio.
Recepcionista - Bem vindo. Por favor me acompanhe por aqui.
Ele me levou para um dos sofás e me mandou sentar. Depois me perguntou alguns dados pessoais que ele usava para preencher uma ficha. Quando ele percebeu meu olhar em desapontado pela sala sorriu e disse:
- Esperava mais gente não é?
Eu fiz um sorriso forçado e respondi com um aceno de cabeça. Ele riu
- Eu também esperava mais. Porém, é melhor assim. Poucos de cada vez ajuda nos testes.
Então eu tentei me animar:
- Bem , pelo menos é menor a concorrência. rs
Ele sorriu e respondeu:
- Não é?
Enquanto ele me perguntava mais coisas eu começava a ficar incomodado com a intensidade do olhar dele. Podia ser paranoia mas era como se ele estivesse me medindo com os olhos. Logo eu abandonei o pensamento idiota. Quando ele se levantou me entregou e papel e disse:
- Aqui estão as informações sobre o emprego oferecido. Seria bom você dar uma lida para ver se é isso o que você quer. Daqui a alguns minutos David vai te atender e tirar as fotos.
Eu: - Obrigado. Eh... Eu posso saber seu nome?
O recepcionista abriu mais uma vez aquele sorriso cheio de dentes e respondeu:
- Eduardo
Eu - Valeu Eduardo.
Era estranho, mas Eduardo não parecia ter o tipo físico para essa profissão. Era demasiadamente musculoso. Apesar de muito bonito também, coisa que a profissão de atendente exigia, mas fora isso, nada. Ele tinha os olhos muito azuis o que me permitiu perceber a intensidade de seu olhar e tinha o rosto bem definido, lembrando um pouco o meu. Porém o dele era realçado por uma barba rala que crescia em seu rosto. Ao vê-lo eu pensei melhor se não seria bom eu ter deixado a minha também. Então eu me virei para o papel e li as primeiras linhas:
Concurso de Modelos AIME - Informações sobre as Vagas.
Na hora eu estava ansioso demais para prestar atenção. Então decidi deixar o papel de lado e esperar para quando eu fosse contratado. A espera foi pequena. 25 minutos depois Eduardo me mandou entrar. Quando entrei tomei um susto com a figura do fotografo David. Ele com certeza havia dado outro sentido a palavra extravagância. Ele era um homem magro com aparência de 45 anos. Era alto e suas roupas eram uma mistura de cores que somente eram competidas por uma alegoria carnavalesca. Quando me viu entrando, correu em minha direção - mais saltando do que correndo - e me estendeu a mão:
- Prazer! Você deve ser Fabio Moreira não?
E depois de me dar um olhada:
- Nossa! Eduardo me disse que você era bonito, mas eu não sabia que tanto. Jesus!
Eu: - Eh... Obrigado!
David: - Não fique acanhado menino. Precisamos de você o mais solto possível para o ensaio. - depois passou a mão no meu peito e completou - Que espetáculo! Agora vai lá na parte branca para eu poder tirar algumas fotos.
Eu obedeci me dirigindo para uma área do quarto em que as paredes foram cobertas com um tecido branco e o único móvel que tinha era uma cama.
David - Bem Fabinho - espero poder te chamar de Fabinho - as primeiras fotos serão em pé mesmo. Depois você vai para a cama.
Eu me preparei consertando a postura e vi o primeiro flash atingir meus olhos. Agora eu me lembrava porque havia desistido da carreira de modelo na adolescência. Odiava flashes. Mas agora eu tinha de aguentar, pois minha sobrevivência dependia disse emprego.
David - Lindo fofo! Agora faz uma cara bem sexy pro papai aqui. - Eu nem fiz cara alguma e ele já disse – Isso Isso! Perfeito! - e mais um flash.
Continuei com as fotos por mais 2 minutos que me pareceram horas, então ele disse:
- Querido. Agora você poderia mostras esse músculos pra câmera? Eu tirei a camisa e tirei fotos de frente e de costas. Então ele se aproximou passando, mais uma vez, a mão no meu tórax e dizendo -Espetáculo! Agora a parte final. Vem Edu!
A porta se abre e entra Eduardo.
Eu - Eduardo? - e me virei para David - Mas eu não sabia que ele ia...
Antes que eu pudesse terminar a frase minha boca e tampada por um beijo de Eduardo e meu pênis apertado por sua mão forte. Quando eu tentei empurrá-lo ele me agarrou com força. Escuto o estalar de outro flash quando consigo ter forças para empurrar Eduardo.
Eu: - Pera ai! Pera ai! Que porra é essa?
Eduardo fez cara de perplexidade e disse:
- O que foi Fabio. Vai desistir agora?
David: - O que está acontecendo aqui crianças?
Eu: - Eu não sabia que era assim.
Eduardo: - Como não?
David: - Edu! Você não deu as instruções pra ele?
Eduardo: - Claro que dei. Você leu o papel que eu te dei?
Minha mente se transportou para o papel jogado na lata de lixo do outro cômodo. Então com um sorriso amarelo eu disse que não. David soltou um suspiro e veio se juntar a nós dois.
- Olha aqui querido - ele começou - nossa agencia é especializada na contratação de modelos masculinos para atender o mercado de lazer e entretenimento dos homossexuais. Você não leu nada?
Eu: nada.
David: Jesus! Eu tinha ficado tão feliz achando que você tinha aceito. Puxa Fabio, pense bem, você tem potencial.
Eduardo: Com certeza. E eles pagam bem.
Eu: Isso quer dizer que esse teste é para selecionar modelos pornô?
David: Geralmente sim. Mas como você é iniciante vai trabalhar nas boates Aime. Depois como um propagandista. David continuou. "As redes AIMe são responsáveis por uma série de entretenimentos voltado para o público homossexual. Desde boates, desfiles e filmes até programas de verdade. É claro, tudo dado em comum acordo. Você querendo, pode apenas trabalhar na boate, ou só com filmes. Fica à seu critério. Então?" Eu já estava desanimado quando disse:
- Não sei...Não era o que eu imaginava. Posso pensar?
David deu mais um suspiro: - Fazer o que. Mas pensa com carinho tá? POR FAVOR, VOCÊ TEM POTENCIAL!
Então eu fui para a sala pensar. Sentei num dos sofás macios e me pus a refletir. A verdade é que eu não esperava isso. Eu me imaginei nas passarelas do mundo todo. Sendo capa de revista e participando até de produções cinematográficas. Bem, a verdade é que eu poderia participar disso tudo só que para um grupo diferente. O público na verdade não era o problema e sim o tipo de profissão. Afinal, não seria a primeira vez que eu me relacionaria com um homem.
Minha mente agora me trouxe outras recordações. De quando eu tinha 15 anos. Meu amigo Daniel foi dormir em casa depois de uma balada, num dia em que estava sozinho em casa, pois meus pais viajaram. Durante a madrugada falamos bobagens, comemos besteiras e no fim resolvemos assistir a um filme pornô no meu PC. Durante a sessão cinema ficamos excitados. O tempo foi passando e a timidez sumindo. Começamos e nos despir e nos masturbarmos na frente um do outro. Depois deixamos um masturbar o outro. Dai para a cama foi só um pulo. A imagem de mim sentado no colo de Daniel enquanto penetrava seu pau em minha bunda inundou meus pensamentos. Comecei a ver que estava excitado na realidade. Depois dessa noite tivemos mais um encontro ou dois para enfim decidirmos que devíamos parar. Resolvemos esquecer e nunca mais tocamos no assunto. Percebi que mais um jovem chegara. Ele me cumprimentou e sem ler o papel entrou na sala. Eu pude escutar a voz de David falando com ele. Ao contrario do que eu esperava, ele não ficou dizendo para o novo rapaz que ele era maravilhoso ou que tinha potencial o tempo todo. Então eu comecei a pensar que o que ele falou pra mim foi sincero e não uma tentativa de me fazer tirar a roupa.
35 minutos depois, sai o garoto. O rosto um pouco suado. David fala pra ele que retornaria assim que tivesse as respostas do chefe. O garoto parecia animado, mas David não.
Quando ele saiu ele veio até minha direção e se sentou na minha frente. Pegou minha mão, num gesto para me encorajar.
David: Então Fabinho? Vai? - Ele olhou nos meus olhos e continuou - Olha. Eu sei que parece que eu enchi a sua bola de proposito, mas não. Eu acho que você é diferente de muitos que eu vi aqui. Esse garoto que acabou de sair não chega nem a seus pés. Pensa bem. Pode não ser o sonho de todo o jovem mas é uma grande oportunidade. Durante essas poucas palavras de encorajamento eu comecei a pensar rapidamente. Pensei na faculdade que eu queria tanto fazer, no risco que eu tinha de ir parar na sarjeta, nos "amigos" que me largaram. Pensei que seria bom mudar de vida, por mais radical que fosse. Então olhei para David e disse:
- To pronto. Liga a câmera.
- É assim que se fala. Prefere fazer as fotos com o Edu ou prefere que eu chame outro?
- Não. O Eduardo mesmo.
David me encarou com um sorriso maroto e me deu um tapinha na mão.
- Safadinho. Ele realmente é um pedaço né? Só espera uns minutinhos pra ele se recuperar.
Então lá estava eu: sentado na cama a espera de Eduardo. David não conseguia esconder a excitação atrás da câmera. Quando finalmente ouve-se o barulho da porta e eis que entra Eduardo. Ele já estava sem camisa dava para ver o volume surgindo em sua calça branca. Ele se ajoelha ao meu lado na cama e fala ao meu ouvido:
- Que bom que você mudou de ideia. Vamos dar um showzinho pra câmera. Eu nem me dei ao trabalho de responder. Segurei ele pelo pescoço e lhe tasquei um beijo. Instantaneamente, sinto como se uma corrente elétrica passasse pelo meu corpo fazendo meus pelos arrepiarem e meu pau enrijecer. Sabia que estava pronto.
David: Isso mesmo crianças. Agora vou começar as fotos.
Agora as mãos de Eduardo passavam pela minha barriga fazendo cócegas. Eu desci a boca para o pescoço dele e minhas narinas foram invadidas pelo cheiro de
colônia. Sinto uma mordidinha de leve na orelha e noto que Eduardo está fazendo pose para a câmera logo atrás de mim. Percebi que deveria interagir com David também para que o ensaio ficasse mais excitante e eu com a vaga. Então nesse momento comecei a chupar os mamilos de Eduardo olhando pra câmera. As mãos dele deslizam pela minha cintura abaixando devagar minha calça. Eduardo agarra com força minhas nádegas e conforme eu chupo mais forte ele as aperta. Olho pra cima e vejo que Eduardo está com a cabeça virada pra cima, perdido em êxtase.
Minha boca então começa a descer e encontra o âmago do ser de Eduardo. Quando abaixo seu zipper o pênis dele pula pra fora como um animal enjaulado loco por liberdade. Mas, agora ele volta a ser preso. Desta vez pela minha boca. Eu me lembro vagamente de Daniel neste momento e do gosto de seu pau. O de Eduardo parecia bem melhor. O pau dele era enorme e nem cabia na minha boca. Conforme eu tentava forçar entrada a cabeça dele ameaçava descer por minha goela, me causando mal estar. Resolvi parar, pois vomito não seria nada sexy.
Agora meu cu estava sendo violado pelos dedos de Eduardo. Primeiro um, depois dois. Forçando cada vez mais entrada. Eu largo o pau dele e miro em seu saco. Enfio meu nariz nele passando por todo o órgão, tentando captar os odores. Era um cheiro viciante. Eu tiro minha calça e minha cueca. Me deito no colchão e recebo agora as chupadas de Eduardo. Os flashes da maquina ficam visíveis agora. David roda toda a câmera na tentativa de pegar as melhores imagens. Eduardo sobe me dando um beijo molhado. Rolamos pela cama e eu acabo de tirar sua calça. Deixando ele nu como eu. Rolamos pela cama quando Eduardo fala ao meu ouvido num sussurro:
- Me come Fabio.
Ele nem precisou pedir de novo. Eu deitei Eduardo de barriga pra cima na cama. Antes de levantar suas pernas ele abocanhou meu pau enchendo ele de saliva. Agora estava pronto. Apoiei suas pernas grossas nos meu ombros e enfiei calmamente meu pau. A cabeça demorou um pouco a entrar, mas quando foi, todo o meu órgão deslizou para dentro dele.
Edu solta um forte gemido. Gemido que eu não escutei quando ele estava com o outro garoto. Isso me deixou com mais animação. Comecei a pressão. Para frente e para trás. A cada minuto mais força e mais velocidade. A cama começava a ranger e a face de Edu variava da dor para o prazer a cada momento. Ele tentava acariciar meu tórax em vão, devido a posição em que se encontrava. Eu enfiei um dedo na boca dele que ele chupou com vontade. Com a outra mão agarrei aquele pênis gigante e comecei a acaricia-lo. O tempo foi passando e a pressão aumentando, assim como os meus gemidos e os de Eduardo. Eu fui olhar para o pau dele em uma má hora. Quando um jato forte e quente me atingiu no rosto. Minha vontade foi de limpar rapidamente, mas o "Show deve continuar"
Eu: Aé miserável? Vai ver só.
Como o meu orgasmo estava perto de chegar também eu tirei o pau do cu dele e comecei a me masturbar apontando pra ele. Para minha surpresa Eduardo chegou mais perto para receber minha oferenda. Do lado eu escutava a voz de David em meio aos flashes:
- Vai Fabinho! Vai!
Eu segurei a vontade de rir das vivas de David. Então, poucos segundos depois o rosto de Edu estava branco como a neve. Eu cai na cama exausto e ficamos os dois deitados com a cara branca e rindo desse final hilário.
David: Meninos, vocês Arrasaram. Meus parabéns. Aposto que Róccio vai adorar.
Eu estava tentando recuperar o fôlego e então perguntei.
- E se ele não gostar? O que vocês farão com as imagens?
David: Bem ai nos queimaremos. Ou...- Completou David com um sorriso malicioso – eu posso guardar algumas para meu álbum particular. Juro não colocá-las na Internet.
Eu ri mais uma vez e concordei com a cabeça. Não sei porque mais sentia confiança nos dois. Depois de uns minutinhos eu levantei e tomei banho no hotel mesmo. David disse que eu deveria estar recebendo uma ligação dele em no máximo 10 dias. Me despedi dos dois e fui pra casa.
Estranhamente feliz. Não fazia ideia de quanto sentia falta de transar assim. De forma tão inusitada e obscena. 7 Dias depois acordo com o barulho do telefone. Ainda eram 8:00 da manhã e eu estava zonzo de sono. Porém meu sono não resiste a voz única e animada do outro lado da linha.
David: Fabio querido! VOCÊ PASSOU!!!!
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O que acharam desse inicio, cuecas?