Em uma bela tarde de primavera, eu havia combinando com um amigo de visita-lo. Ao chegar a residência dele, sua esposa me recebeu no portão. – oi André, o Carlos não está, ele teve que ir realizar um reparo em um trabalho que ele havia feito e deu problema, mas ele pediu para vocês esperar que ele não de demorar mais do que duas horas. – aceitei o convite e entrei. A esposa do Carlos não era propriamente bonita, mas era bem comível, aquela bundinha empinada eu poderia foder fácil. Ela era uma moreninha, de seios pequenos e quadril um pouco avantajado.
Naquele dia ela estava usando um shortinho que marcava toda a sua bunda. Bem já era habito dela usar esse tipo roupa, mas eu sozinho com ela, e aquele shortinho, ia dar merda.
Eu entrei e ela me convidou a sentar, e me ofereceu algo a beber. Eu acabei aceitando um gole de água, mas ela ao retornar da cozinha estava com uma cerveja na mão. Me entregou a água, e mandou ver na cerveja. Ficamos ali conversando por algum tempinho, ela estava sentada na minha frente, e cruzava e descruzava as pernas a todo instante, e enquanto ela realizava esse movimento de translado de um lado para o outro de suas coxas grossas, eu podia ver o volume da sua bucetinha, e aquilo estava me deixando louco, meu pau começou a endurecer. Eu tentei disfarçar da melhor maneira que eu pude, mas sabia que ela tinha visto, meu pau não é muito fácil de se esconder sabe, duro mede 19.5 cm. Ela naquela tarde estava carregando na cerveja, então eu entrei na onda, eu nem bebo cerveja, mas como ela estava mandando ver eu entrei na ideia também. Após algumas doses pude perceber que ela estava saindo do prumo, e começou a falar muita coisa.
- sabe André, eu ando me sentindo muito carente, o Carlos anda meio distante. Estamos brigando muito ultimamente, e tudo porque eu quero engravidar e não conseguimos. Mas sabe a culpa é dele e não minha a nossa medica já falou que ele tem baixa contagem de esperma. Eu queria muito ter um filho, e ele pos na cabeça que sou eu que não quero. -
- poxa Tais, que chato né, espero que vocês consigam ter um filho. – eu fui sincero, era o que eu desejava a eles, afinal eu era amigo do Carlos de longa data.
- é mas o pior você não sabe... ele não me procura mais na cama, eu acho que ele esta tendo um caso, Andre. – seu rosto mostrava uma agonia, ao me dizer isso.
- acha Tais, o Carlos com um caso, impossível.
- é verdade, você se lembra daquela ex dele que vivia ligando pra ele, mesmo depois de termos casado. –
- sim claro, é a Shirley né.
- isso essa puta ai mesmo. Tenho certeza que eles estão se encontrando.
Nisso ela veio em minha direção já quase trançando as pernas, acho que ela era fraca pra bebida, não havíamos bebido nem meia dúzia ainda. Ela foi para encher o meu copo, mas acabou por derramar cerveja no meu colo.
- ah me desculpa Andre. Mil desculpas, deixa que eu limpo. – e com um pano qualquer que ela pode alcançar, tocou na parte de dentro da minha coxa. Ele foi bem em cima da minha rola, que estava meia bomba nessa instante, pois a visão da xoxota dela ainda era recente, mas o assunto atual tinha me desconcentrado. Por alguns instantes nos olhamos, e faíscas saltaram do nosso olhar. Meu pau ficou rijo na hora. Ela estava quase ajoelhada na minha frente e tocando na minha rola, milésimos de segundos se passaram, até que ela percebe-se a merda que tava fazendo. Então ela se levantou e correu para a cozinha, eu mais espantado do que qualquer coisa, não sabia o que fazer. Mas por fim acabei indo atrás dela na cozinha, ela estava chorando no canto. Me aproximei dela, e ao tocar o seu ombro ela se virou e se apoiou no meu peito.
- me perdoa Andre, eu sei que ele é seu amigo, mas é que estou com tanta raiva dele que queria me vingar te seduzindo, queria transar com você até cansar, bem na cama dele. – ao dizer isso, meu pau ficou duro de novo e ele acabou tocando na barriguinha dela, pois ela era bem mais baixa do que eu.
Ela ao receber o toque do meu pau, parou o choro ou pelo a farsa do choro, pois notei que não havia nenhuma lagrima em seu rosto, e ali mesmo encostada no meu peito olhou nos meus olhos, com uma carinha de santa. Claro santa do pau oco, e bota pau nisso, pelo menos eu ia por, hehehehe. – Andre, seu penis esta me pressionando aqui em baixo. - eu fiquei sem reação, meu pau duro, aquela safada ali, pronta para ser fodida e pelo jeito de todas as maneiras, eu só precisava dar o primeiro passo. Porem eu não conseguia, afinal o Carlos era meu amigo e mesmo que ele tivesse traindo ela, eu não tinha nada a ver com isso.
Mas não teve jeito aquela puta meteu a mão no meu pau e começou a me masturbar por cima da calça, e enquanto isso esfregava os peitos em mim. Meu pau estava duro e não ia dar para trás, tudo dependia de mim agora. A puta tava no ponto, meu pau também, e a única coisa que me veio a mente foi, FODA-SE. Puxei ela pelos cabelos com força, mas sem machucar, e seus olhos brilharam, acho que ela se sentiu satisfeita ou realizada. Não sei, só sei que a putinha que tava na minha frente ia engolir a minha rola, sendo mulher de amigo ou não.
Botei ela de joelhos e dei dois tapas no seu rosto. – não é isso que você queria puta, agora vai ter uma rola bem grande na guela. – saquei meu pau de dentro da calça, e ele pulou pra fora cabeçudo, cheio de veio e em ponto de bala. Ao sair ele saltou e bateu no rosto dela, e ela tentou se afastar um pouco, mas eu a controlei puxando ela de volta. Bati mais duas vezes meu pau na sua cara, e ela botava a língua pra fora tentando lamber meu pau como um sorvete.
- você é muito puta, o que o seu marido diria se te visse ajoelhada no meio da cozinha levando batidas de pau na cara, hein puta. – naquele momento toda a gentileza com a qual eu a tratava havia sumido, eu ia fazer dela a minha putinha, ia humilha-la e leva-la ao extremo.
- que se foda aquele corno, é um viado que não me come mesmo. Merece ser corno, cornão, e do melhor amigo ainda. Vai bate essa pirocona na minha cara, seu puto, eu nunca vi um pau tão grosso quanto esse. Bem que a sua ex me falava que você tinha um pau muito gostoso. – e uma cara de safada surgiu na sua face.
- ah e aquela biscate falava de mim, por ai. Depois reclamava que as amigas dela davam em cima de mim. Se bem que passei a vara em todas, hehehehe. –
- eu sei, e ela sabia também. ela só não terminava com você, porque segundo ela o sexo era muito bom. –
Eu puxei ela pelo cabelo mais uma vez e disse, - você fala demais, agora chupa. – enfiei de uma vez me pau na boca dela, fazendo ela engasgar e tossir. E sem nem a menos dar chance pra ela se recuperar enfiei de novo. Fiz isso até ela se acostumar, então fui bombando meu pau na cara dela. Eu podia ver baba escorrendo pelo seu queixo e pelo meu saco. Enfiava muito forte, e depois dava umas bombadinhas de leve, meu saco batia incessantemente no seu queixo. Em dado momento esfreguei meu pau na sua cara, deixando ela toda lambuzada e gosmenta. Seu cabelo ficou grudento mas ela nem reclamou, dei um tapa mais forte na cara dela. E ela me olhou com desejo. Ela realmente estava disposta a se tornar a minha puta ali naquele momento. Após algum tempo minhas pernas começaram a doer eu procurei um cadeira para me sentar, mas a cadeira mais próxima ficava na copa, então fui lá e me sentei.
Ela se levantou e começou a vir ate mim, e acenei com o dedo negativamente para ela. Ela ao ver meu aceno parou imediatamente onde estava, então eu disse, - vem engatinhando de quatro, feito uma cadelinha. – ela abriu um largo sorriso e obedeceu, e veio vagarosamente engatinhando na minha direção, era uma puta mesmo. Ao se aproximar abocanhou minha rola e deu uma bela chupada.
Depois de algum tempinho eu me levantei e pedi para que ela se levantasse também, então comecei a despi-la. Mandei que ela ficasse imóvel enquanto eu tirava toda a sua roupa. Após isso eu a peguei pelo quadril e a girei no ar, deixando a cara dela de frente para o meu pau e o meu saco, enquanto que a buça dela ficava ao alcance da minha língua. Oh buça gostosa aquela estufadinha, com lábios carnudos e cheirosa, muito cheirosa. Naquele momento eu pensei, a puta tava pronta pra mim, deve ter se preparado a manhã toda. Chupei aquela buceta como se fosse a ultima do planeta, mordisquei, lambi os grandes lábios, o grelinho dela, fodi com a minha língua. Enquanto isso minha rola também era mamada, e aquela puta mamava que era uma delicia, parecia um filhotinho querendo leite.
Quando meus braços já não aguentavam mais, eu a desci, e mandei que ela se deitasse sobre a mesa de jantar que ficava ali do lado, ela me obedeceu. Eu abri bem suas pernas deixando ela toda arreganhada e vulnerável, ela tentou esconder a buça com a mão, em uma demonstração de vergonha. Essa atitude me deixou um pouco irritado, e dei um belo tapa na sua mão e quase gritando disse para ela tirar a mão, ela se assustou e tirou a mão rapidamente. Fiquei ali olhando sua bucetinha e seu cu a mostra, ela ficou corada e aparentemente com vergonha. Eu olhei para ela e disse, - que é, vai fica com vergonha agora, já engoliu meu pau, eu já chupei sua buceta, e vai ficar de putaria agora.- e dei um tapa na cara dela novamente. - Hoje filha eu vou arrombar todos os seu buracos. – ela esbugalhou os olhos e disse, - não isso não, anal eu não faço, eu nunca fiz. –
- mas hoje você vai fazer, vai levar pau no cu pela primeira vez. – dito isso eu encostei o meu pau na entradinha do cu dela, e dei uma forçadinha pra dentro. – ela se mexeu tanto que meu pau saiu do olhinho do cu dela, então ela quase implorou, - não, por favor não, vamos deixar para uma próxima, prometo. – então eu dei mais um tapa na cara dela e concordei, só pra não estragar o clima.
Então ali mesmo, com ela toda arreganhada eu soquei o meu pau para dentro da buça dela, um gemido agudo surgiu da sua boca, seguido de uma cara de surpresa e algo parecido com dor. Eu enfiei bem lá no fundo e deixei lá. – e ai ta gostoso meu pau, puta. – e ela me respondeu com uma carinha de incomodo, - acho que seu pau ta cutucando o meu útero. –
- ah, sua putinha meu pau não é tão grande assim, rebola no meu pau, vai. – mas era, ela era bem baixinha e meu tava mesmo cutucando o útero dela. Mas eu não tava nem ai, mesmo que tivesse ela aguentava. Em pouco tempo começou a rebolar na pica e a cara de dor, voltou a ser a cara de puta.
Eu socava com tanta força a buça dela, que a mesa começou a ranger de forma estranha, e antes que ela caísse ou sei lá o que eu peguei a putinha nos braços, e a abracei colando seu corpo no meu. Meu pau ficou encaixado na xoxota dela, então comecei a subir e descer o corpo dela puxando-a pela bunda.
Ela me abraçou e começou a cavalgar sozinha no meu pau ali mesmo, subindo e descendo ela gemia bem no meu ouvido enquanto meu pau sumia dentro da sua bucetinha. Nessa fodelança toda eu fui levando ela para a sala, e ao chegar lá joguei ela no sofá. A cara de safada que ela fez foi impagável, acho que ela sempre quis ser uma boneca na mão de um macho. Mandei ela sentar e fiz ela chupar meu pau que tava todo melado da buceta dela, no começo ela relutou um pouco, mas a puta que vive dentro dela venceu e por fim ela acabou engolindo minha rola, tentando enfiar toda ela na boca, e eu a incentivava.
- vai cadela, engole essa rola, eu sei que você consegue. – e ela engasgava e ameaçava vomitar, mas na desistia.
- vai puta, enfia na garganta o pau que tava destruindo sua buceta, e cutucando o seu útero, sua puta.-
E ela enfiava sem dó, e no fim ela quase conseguiu, enfiar meu pau garganta a dentro. Mas eu tava mesmo afim de foder ela.
- vai puta, fica de quatro ai que eu quero foder você feito a cadela que você é. – ela se posicionou no sofá, preparada pra levar mais uma cutucada no útero. Toda mulher sabe que de quatro a pica vai mais fundo, da pra enfiar bem lá fundinho. A carinha dela já esperando o pior era realmente divertida, mas eu não fui muito cruel, pelo menos não no começo. Comecei fodendo devagarzinho, senti os lábios daquela buça se afastando conforme meu pau ia deslizando lentamente para dentro dela. Fiquei brincando ali na entrada um tempinho, eu botava a cabeça e tirava sem deixar a cabeça parar de tocar os grandes lábios, seu corpo estremecia a cada penetrada e regresso da pica. Ela rebolava e seu corpo parecia pedir por pica, era como se ele gritasse pra mim dizendo, enfia logo, enfia tudo. Mas eu tava judiando dela, e eu tinha um motivo, eu queria faze-la gozar, queria leva-la ao êxtase, por isso fiquei assim por um bom tempo.
E quando eu percebi os sinais do seu corpo, eu fiz ela se calar no meio enquanto meu pau entrou com força dentro dela. Ela disse algo mais ou menos assim, - vai enfiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...tudo. – eu senti seu corpo se contorcer e estremecer, pronto eu sabia, a puta tinha gozado no meu pau, agora era só alegria. A putinha como todas elas, ia tentar me satisfazer de todas as maneiras que ela pudesse, pois ela não podia sair por baixo e ter gozado sem me fazer gozar. Eu tirei o meu pau e dei uma lambida na xota dela pra sentir o gosto do mel dela. Então repentinamente ela me pegou pelo braço e me levou até o quarto dela, me jogando na cama. Aquela cama era muito confortável, uma cama king size, com colchão de molas ensacadas, boa para uma bela trepada.
- então Tais, é aqui que o corno te fode. –
- não é aqui que ele dorme feito um porco. –
- então o que você vai fazer, porque me trouxe aqui. –
- porque eu quero fuder com você bem aqui, onde aquele idiota dorme, eu quero deixar o seu cheiro o seu suor e a sua porra impregnados nessa cama, para que toda vez que vá me deitar novamente, eu me lembre de você, e da sua pica gostosa. E mais eu quero fazer você gozar aqui, para toda vez que eu transar com aquele porco, eu olhar para a cara dele e lembrar que eu fiz o melhor amigo dele gozar nessa cama. E isso depois de ele me foder feito um animal.
Por fim ela sem dizer mais nenhuma palavra, subiu em cima de mim e cavalgou feito uma louca. Mexia aquele quadril largo dela, como uma verdadeira puta, até que não deu mais para aguentar e eu explodi em um jato de porra inundando ela. Foi tanta porra, que começou a pingar pelos lados do meu pau que continuava cravado dentro da buça dela.
Depois daquilo nos limpamos, e a tarde transcorreu normal mesmo depois da chegada do Carlos. Eu so não pude conter um sorriso de canto de boca quando ao chegar ela deu um beijo de língua nela, aquela mesma boca que havia engasgado com a minha pica a pouco tempo atrás.
Então passamos a transar constantemente depois disso, eu ia lá direto e quando ele não estava, a esposinha dele me recebia muito bem. Após algum tempo descobrimos que ela estava grávida, mas até hoje não sabemos de quem é o filho, mas eu acho que é meu. Ele registrou e eu forcei ela a dizer para ele que eu deveria ser o padrinho, assim eu cuidaria do meu provável filho, e teria uma boa desculpa para traçar a Tais.