CONHECENDO A FILHA, MAS QUERENDO COMER A MÃE (PARTE I)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2806 palavras
Data: 20/10/2013 22:03:45

Antes de mais nada, preciso reiterar aqui minhas convicções acerca do sexo oposto; desde muito jovem sempre me senti atraído por mulheres mais velhas que eu... não que eu não fosse chegado em uma “novinha”, mas, a bem da verdade, eu não sentia por elas o mesmo tesão que sentia ao olhar para uma mulher mais madura e com mais experiência, tanto na cama como fora dela. Tudo neste aspecto me excitava e me empurrava na direção de mulheres com esse perfil: mais de quarenta, plus size com formas avantajadas e detalhes anatômicos generosos, rosto deliciosamente limpo e, ao mesmo tempo, promissor e sem alterações cirúrgicas. Enfim, esse era o tipo de mulher que me atraía e me deixava de pau duro! (Aliás, até hoje é assim). Meus amigos me achavam estranho, mas eu preferia pensar que era diferente, sendo que o conceito de diferente para mim, significava não pensar como a manada.

De qualquer forma, eu sempre fui muito tímido na adolescência, e minhas aventuras com o sexo oposto sempre eram orientadas para mulheres com o perfil que acabei de descrever. Todavia, com o passar do tempo, tornei-me uma pessoa muito mais sociável, capaz de iniciar uma conversa com uma pessoa estranha e conquistar sua atenção e até mesmo seu afeto em alguns minutos. Essa qualidade – que desenvolvi com o passar do tempo – me oportunizou muitas chances que acabaram por ser desperdiçadas apenas porque, além já estar casado, eu procurava ao máximo ser fiel à minha esposa (porque ela merecia isso de mim e porque eu ainda acreditava na instituição do casamento).

No entanto, o tempo (Ah! O tempo!) fez com que esse comportamento fosse mudando – não radicalmente ou ainda descaradamente – e tornando-se mais, digamos, “refinado” (ou apurado, se quiserem), de tal maneira que percebi duas coisas muito importantes: a lei da oportunidade perdida e a imperiosidade de reconhecer minhas próprias limitações físicas decorrentes da idade que, inexoravelmente, segue seu curso como manda a biologia (nascer, crescer, trepar, reproduzir, envelhecer e morrer) e que, mais cedo ou mais tarde cobram o preço de uma vida que deve ser vivida sempre da melhor forma possível.

Foi exatamente nesse clima que eu conheci a Penélope, uma criança de pouco mais de vinte anos de formas exuberantes, pele viçosa e sorriso maroto, … enfim a típica jovem apetitosa e cheia de safadeza! Ela era recepcionista em uma empresa que ficava no mesmo edifício onde eu trabalhava e em pouquíssimo tempo nos tornamos amigos com direito a troca de confidências e de pequenas obscenidades pueris. Preciso confessar que apenas a amizade e o papo juvenil de Penélope me interessavam de fato, pois em todo o resto ela era, para mim, apenas mais uma criança com corpo de mulher e mente aberta para o mundo, nada que me atraísse ou fizesse alguma chama acender dentro da minha libido.

Todavia, tudo mudou no dia em que conheci a mãe dela! Seu nome era Amanda e seu corpo era a mais pura expressão do desejo masculino transformada em pujante realidade. Longos cabelos negros lisos e bem cuidados, emolduravam um rosto de formas suaves e com expressões capazes de aflorar instintos puramente primitivos em qualquer macho. Seu corpo era algo digno de ser objeto de uma edição completa de qualquer revista masculina: curvas bem feitas além de extremamente generosas (plus size enlouquecedor!), seios volumosos e firmes, quadris ligeiramente largos e convidativos, uma bunda tão perfeita que chegava a ser algo insano; todo esse “conjunto” suportado pelo mais lindo par de pernas que eu já havia visto. Ah! Esqueci dos pés! Dentro de saltos altíssimos, eles eram de uma perfeição anatômica mais que delirante, fazendo com que qualquer um quisesse, imediatamente, tornar-se um praticante da podolatria da noite para o dia. Enfim, Amanda era um tesouro, … e eu, bem eu queria ser o “Indiana Jones” capaz de caçar aquele tesouro todinho para mim!

Conheci essa “preciosidade” certo dia, quando, voltando do meu almoço, dei de cara com Penélope acompanhada pela mamãe. Fiquei tão extasiado que, por alguns minutos, não sabia o que dizer muito menos o que fazer. Amanda, desinibida e dona de um excelente humor, foi quem quebrou o gelo que se formara entre nós apresentando-se e estendendo-me a mão. Toquei aquela mão aveludada, tentando me controlar ao máximo para não puxá-la para mim e dar-lhe um selinho bem descarado. Quando o clima foi formalmente “quebrado” tomei coragem dizendo para Penélope que não fazia ideia de que ela tinha uma mãe tão bonita. Amanda ficou encantada com o elogio, afirmando que poucos eram os homens capazes de dizer isso sem parecer meros interesseiros com segundas intenções (!).

Ficamos ali mesmo, na calçada em frente ao edifício, conversando até que Amanda disse que não queria nos atrasar e, mais uma vez, estendeu sua mão em despedida... só que desta vez, não me fiz de rogado e puxei-a para perto de mim dando um beijinho em seu rosto. Amanda olhou-me com certa surpresa, porém parecia ter gostado da ousadia. Em seguida, ela despediu-se da filha e saiu caminhando, requebrando aquele corpo escultural em direção ao Metrô.

- Você está querendo comer a minha mãezinha, não é? – A pergunta de Penélope me pegou completamente desprevenido e tomado por uma surpresa tão assustadora, que mal consegui respirar para tentar responder – Se preocupe não, amigo... tudo bem, eu sei que mamãe é gostosa... como também sei que faz muito tempo que ela não trepa! Vai fundo, você tem meu apoio! – Penélope disse aquelas palavras com tanta naturalidade que eu continuei embasbacado, pensando no que responder e como responder. Mas ela não perdeu tempo esperando pela minha recuperação e despediu-se dizendo que estava muito atrasada para o trabalho.

Passei o resto do dia pensando nas palavras de Penélope como também (senão, principalmente) na deliciosa imagem de Amanda. Eu realmente queria trepar com aquela mulher incrível, mas, ao mesmo tempo, sabia que isso era praticamente impossível (pelo menos, em termos de oportunidade). Procurei racionalizar aquela situação toda e toquei meu dia de trabalho em frente. Ao final do expediente, estava eu descendo de elevador, quando este parou no andar de Penélope e ela entrou jovial, alegre e sorridente. Cumprimentou-me o mais esfuziante que o normal e assim que descemos ao térreo, perguntou-me se eu estava de carro e se poderia levá-la até em casa, pois precisava chegar cedo a fim de concluir alguns afazeres urgentes.

Perguntei-lhe onde ela morava e a resposta pareceu um pequeno milagre, pois ela morava no caminho que eu costumava usar no meu retorno, (algo que achei mágico!), e, em seguida disse-lhe que seria um prazer levá-la para casa. Entramos em meu carro e sai em direção ao caminho costumeiro. Alguns quilômetros antes de chegarmos ao bairro onde eu residia, Penélope me orientou para que eu a deixasse em sua casa. Estacionei em frente ao número por ela indicado; tratava-se de uma linda casa térrea com um pequeno jardim ladeado por uma entrada de garagem que denotava ser muito bem cuidada. Elogiei a residência de Penélope, dizendo que seu pai era muito cuidadoso, ao que ela me respondeu que seu pai não morava mais com ela e sua mãe havia muito tempo – eles haviam se separado, pois o sujeito envolveu-se com uma amante e foi morar com ela – e que apenas ela e sua mãe residiam ali.

Conversamos um pouco mais, eu, com minha curiosidade aguçada ao saber que Amanda era divorciada, inquiri sobre mais detalhes da vida de ambas, sem deixar transparecer meu interesse apenas na mãe dela. Ao final, estava eu já a me despedir dela, quando ela sorriu marotamente para mim perguntando se eu não queria entrar e tomar alguma coisa. O convite soou meio “perturbador” e eu, quase em reação involuntária, declinei dizendo que tinha algumas coisas para fazer. Penélope, mais uma vez, sorriu marota.

-Qual é a sua! Tá com medinho de mim! – disse ela me provocando (ou talvez, me excitando), e impondo que eu concordasse apenas para provar que não havia qualquer receio (?).

Entramos e fomos nos sentar em um confortável sofá que ficava na lateral da sala. Penélope mal sentou-se, tornou a levantar-se e correu até a cozinha de lá retornando com duas latinhas de cerveja bem gelada. Ela me ofereceu uma delas, porém eu declinei dizendo-me abstêmio (a mais pura verdade). Ela demonstrou uma enorme surpresa ao saber que eu não consumia álcool enquanto me perguntava se eu tinha algum vício. Respondi que fumava e, imediatamente, pedi permissão para acender um cigarro. Mais uma vez ela correu até a cozinha trazendo um cinzeiro para mim.

-Minha mãe também fuma, mas está tentando largar faz tempo! – Ela deu um sorrisinho engraçado. Era inegável que Penélope era uma linda garota e que tinha um ar de safadeza enrustida que atiçava os homens (inclusive eu), mas mesmo assim, para mim, ela não passava de uma amiga... e apenas isso.

Penélope sorveu sua latinha em poucos minutos e quando dei por mim, ela havia pousado uma das mãos em minha virilha sentindo o volume com certo cuidado. Fiquei extremamente surpreso com a atitude dela, mas procurei manter o controle, pois não sabia qual era a sua intenção. Perguntei-lhe o que estava fazendo, encarando-a com um ar de seriedade dissimulada.

-Estou examinando o material, ora! Afinal, se você quer comer minha mãe preciso saber se vai dar conta do recado! – As palavras fluíram tão espontâneas que baixei a guarda, compreendendo que a intenção de Penélope era mesmo fazer uma avaliação a meu respeito (será que a pedido da mamãe?). Ela apertou minha rola por cima da calça e sentiu que ele correspondeu de imediato, pulsando e ficando um pouco enrijecido. Penélope me olhou e sorriu – agora um sorriso bem safado – enquanto desafivelava meu cinto e abria o zíper da minha calça com uma destreza surpreendente.

Puxou a benga meio endurecida para fora massageando-a vigorosamente até conseguir uma ereção completa. E enquanto fazia isso, ela não tirava os olhos dos meus, explorando as reações que se sucediam, causando-me uma excitação bastante incomum e inesperada. Toquei os seios pequenos dela, cujos bicos entumescidos pareciam querer saltar para fora da blusa apertadíssima (típica vestimenta de garotinha provocadora de homens).

Penélope deu um gemido curto para, em seguida, soltar minha pica e levantar-se despindo-se com uma agilidade e uma sensualidade digna de um espetáculo de teatro burlesco. Pelada e excitada ela sentou-se sobre mim, pedindo que eu a penetrasse imediatamente. Segurei-a, então, pela cintura posicionando sua bocetinha sobre a minha pica inchada e com um único movimento, introduzi minha glande naquela vagina úmida e quente, sentindo como era apertadinha e gostosa. Penélope não queria perder tempo e antes que eu pudesse prosseguir ela jogou seu corpo para baixo, abocanhando meu pinto por inteiro.

Gememos juntos no exato momento em que a penetração deu-se por completo. Abracei-a pela cintura e mergulhei meu rosto entre seus peitos pequenos para, em seguida, engolir cada um dos mamilos eriçados que cabia dentro da minha boca como pequenas amoras silvestres deliciosamente saborosas. Chupei e suguei cada um deles com extrema dedicação, mostrando a ela que conhecia muito bem do traçado, e que, se fosse o caso, não decepcionaria a sua mamãezinha. Penélope cavalgava meu pau com uma destreza que me deixou boquiaberto – como é que ela aprendeu a trepar tão bem! – e a cada subida e descida ela interrompia o movimento no meio do caminho me deixando completamente enlouquecido de tesão.

Ficamos ali, transando como dois animais no cio, suando às bicas e trocando líquidos corporais até beirarmos a absoluta exaustão... eu estava adorando aquela trepada inesperada e fortuita com aquela menina deliciosamente safada e sem vergonha. Penélope gozou... gozou muito, gozou aos berros, gritando a plenos pulmões como era gostoso trepar e de como eu era bom de foda (!). Segurei-a pelas nádegas fazendo com que ela “pulasse” em cima do meu pau com movimentos cada vez mais vigorosos, intensificando aquela trepada sem fim.

Alguns minutos depois, eu anunciei a ela que estava prestes a gozar. Penélope, como uma desesperada, saltou para cima, livrando sua boceta da minha rola.

-Espere um pouco! Não quero que você goze dentro de mim! – Dizendo isso, ela ajoelhou-se na minha frente e tomou a rola com uma das mãos passando a aplicar-me uma punheta carinhosa e bem feita. Ela tinha uma habilidade que me deixou arrebatado. Ela manuseava minha pica com vigor e carinho inigualáveis, e sempre que percebia que eu estava próximo do ápice, ela diminuía o ritmo estancando meu orgasmo de forma proposital. Com a outra mão, ela brincava com minhas bolas, apertando-as suavemente e dando pequenos beliscões que me faziam gemer pedindo mais!

-Ui! Estou gostando do test drive... você é muito bom... acho que minha mãe vai adorar trepar com você e ter esse pau duro dentro do buraquinho dela! – Penélope dizia isso com a maior naturalidade possível, e sua voz doce, inocente e cheia de safadeza, causava-me enorme ansiedade apenas em pensar na ideia de comer a mamãezinha dela. Ia ser a foda mais almejada de toda a minha vida – Agora vem... goza pra mim, seu puto... goza no meu rosto... quero sentir essa porra quente explodindo em mim!

Penélope acelerou os movimentos com sua mão e em poucos minutos eu estava ejaculando como um doido. Ela puxou meu pinto para baixo, direcionando os jatos e seu rosto e em seu peito. O sêmen, quente, úmido e viscoso atingiu-a em cheio, lambuzando seu rosto e seus peitinhos deliciosos. Quando terminei, senti a língua travessa da menina lambendo cuidadosamente minha rola, com o intuito de deixá-la bem limpa. Eu olhava aquele rostinho lindo passeando sua língua na minha pica me sentindo orgulhoso de ter uma jovem tão bonita ajoelhada ante mim, ao mesmo tempo em que pensava que mesmo ante tanta beleza, jovialidade e vivacidade, ainda assim, eu ainda desejava muito mais o corpop exuberante e as formas generosas da mãe dela!

Quando tudo terminou, vesti minhas calças e sentei-me no sofá, fumando um cigarro, e esperando o retorno de Penélope que havia ido ao banheiro para um banho rápido. Alguns minutos depois, ela voltou para perto de mim, trajando um shorts preto curtíssimo e uma camiseta regata de cor rosa. Sentou-se ao meu lado e envolvendo-me com seus braços, beijou-me nos lábios para, em seguida fitar-me com um doce sorriso.

-Nossa! Adorei você! Acho que está aprovado para comer a minha mamãezinha... mas, preste bastante atenção, porque eu vou apenas ajudar a criar um “clima”... depois o resto é com você, entendeu, seu safadinho! – Penélope disso isso caindo na gargalhada logo em seguida. Diante do meu aparvalhamento, ela levantou-se e estendeu a mão conduzindo-me até a porta de saída e despedindo-se com um risinho bem maroto.

Entrei no carro e rumei para casa complemente atônito com as coisas que aquela garota havia dito e feito. Quando estacionei o carro na garagem, fiquei dentro dele por alguns minutos, tentando compreender tudo o que havia acontecido (aliás, tentando crer no que havia acontecido!). Subi para casa e dei com minha esposa a minha espera com um jantar frugal. Beijei-a como de costume, imaginando o que ela faria se soubesse que há algum tempo atrás uma jovem com metade da idade dela acabara de foder comigo e chupar meu pau! Jantei, buscando ignorar eventuais consequências de tal pensamento.

De madrugada, acordei com uma ereção imprevisivelmente vigorosa como também inesperada. Estava suado e com a respiração acelerada, em franca demonstração de um desejo incontido. Como sempre tive dificuldade para relembrar sonhos, supus tratar-se do efeito “mamãezinha”, causado pelas lembranças do corpo de Amanda. Pensei em mitigar aquela ereção e voltar a dormir … porém, as imagens da trepada com Penélope ocorridas naquele mesmo final de tarde, impuseram-me a vontade incontrolável de saciar-me com uma masturbação incontinenti.

Assim que tencionei fazê-lo, qual não foi minha surpresa ao sentir a mão de minha esposa abarcando o mastro ereto e passando a massageá-lo com destreza. Ela estava de costas para mim, e sua bunda, revelada pela camisola arregaçada, roçava minha coxa permitindo que eu sentisse sua firmeza a maciez quente e agradável. Ela manuseou a rola, subindo e descendo com sua mão e, vez por outra, parando para sentir o seu pulsar. Eu estava arfando, suando e cheio de tesão e não resisti à vontade insana de trepar com ela.

Todavia, para minha nova surpresa, minha mulher habilmente, largou a rola, despiu-se por completo e subiu sobre mim, com sua boca no meu pau e sua boceta na minha. Passamos, então, a nos chupar em um sessenta e nove digno de filme de motel e o orgasmo sobreveio intenso para ambos. Eu senti o líquido agridoce escorrer da vagina arreganhada de minha mulher no mesmo momento em que senti os jatos de sêmen serem projetados para dentro de sua boca. Desfalecemos, um sobre o outro, suados, cansados e com sono, esquecendo de nós mesmos até a manhã seguinte.

(fim da primeira parte ...)

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Comentários

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muito bom vou ler a continuaçao a segunda parte promete ser bem melhor

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