Esta é a Vigésima Nona Parte de Foi Sem Querer. Espero que gostem.
Ame! Se Apaixone! Viva o Amor Intensamente. Mas saiba separar Amor de Tesão. - Bruno Del Vecchio.
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- Manuelly, Será que o Aurélio está tendo um caso com o tal do Thomás.
- Não sei, mas é isso que vamos descobrir. - Falou Manuelly
- Nõs não minha querida, voc,e descobre e me conta o babado, apesar de que eu tenho quase que certeza de que o seu Amigo seja Gay.
- Ai Chefinha, ela nunca me contou se é Gay, nem nunca deu pinta, mas você viu o modo que ele fala do Thomás. Podemos até ver os olhos dele brilharem.
- Manuelly, pode apostar, se o Aurélio não for Gay eu fico dois meses sem sexo. - Falou Anabety olhando alguns arquivos do Notebook.
- Chefinha, será que você me libera hoje mais cedo?
- Claro Amada, mas amanhã você que fecha a loja.
- Tudo bem. É hoje que eu descubro se ele é ou não.
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Eu e o Thomás havíamos chegado a Distribuidora. Eu passei a lhe mostrar como organizar os recados, marcar as reuniões, até que ele estava se saindo bem.
- E ai Amor, como estou me saindo.
- Melhor você parar de me chamar de amor. Já imaginou se algum funcionário ou até mesmo o seu pai, escuta você me chamando de amor? O circo vai está armado e eu não quero ver ele pegar fogo. - Falei.
- Relaxa! Qualquer coisa, eu enfrento meu pai, mas ficar longe de você eu não fico. Sabe por quê? Por que eu descobrir que te amo e pelo seu amor eu faço qualquer coisa.
- Assim eu vou chorar. Então se você faz qualquer coisa pelo meu amor. Cala a boca e faz o que eu te ensinei.
- Tá bom!
Ele fez tudo o que eu mandei. As horas foram passando e chegou a hora do almoço. Ele me levou a um restaurante e nós almoçamos.
Voltamos para a Distribuidora e eu ensinei a ele mais algumas coisas.
- Aurélio, você pode vir a minha sala por favor? - Falou seu Ferdinand abrindo a porta da saa dele.
- Sim! - Falei.
Thomás olhou para mim e ficou nervoso. Eu entrei na sala dele e o mesmo disse;
- Sente-se por favor!
Eu me sentei e ele falou.
- Então Aurélio, como o Thomás está se saindo?
- Ele está se saindo muito bem! Já aprendeu boa parte do que eu sei.
- Estou gostando de ver. Sabe Aurélio, o Thomás desde que passou a ter que trabalhar com você, ele mudou bastante, até acordando cedo ele está.
- Que bom saber!
- Se o motivo dessa melhora dele for você, acho que não vou deixar você sair daqui nem tão cedo. - Falou ele.
Eu até me assustei com o que ele disse.
- Aurélio, você e meu filho estão se tornando amigos?
- Acho que mais que isso! - Falei sem pensar.
- Como assim?
- Estamos nos tornando amigos irmãos.
- Ah Sim! Mas então, eu até achei estranho, você e ele se tornaram amigos tão rápidos.
- É verdade, mas até eu achei estranho, acho que era para eu nem ir com a cara dele, mesmo depois de tudo que aconteceu naquele dia em que eu jantei na sua casa.
- É Verdade. Então Aurélio, você pode voltar para seu posto.
- Sim senhor!
Me levantei e sai da sala dele, contei tudo ao Thomás e ele ficou surpreso com as perguntas do Pai.
As horas passaram e finalmente o nosso expediente acabou.
- Vamos! Eu já falei com o meu Pai e ele já nos liberou.
- Vamos!
- E vá pensando ai em algo bom para preparar na cozinha, hoje eu janto na sua casa.
- Tá bom!
Entramos no carro e seguimos para a minha casa.
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- Chefinha! Eu já vou indo. Me deseje boa sorte.
- Boa Sorte Manuelly, espero que você consiga alguma prova de que o Aurélio é Gay.
- Pode Deixar.
Manuelly pegou a bolsa, saiu da loja entrou no carro e seguiu para a casa de Aurélio.
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Eu e o Thomás chegamos a minha casa e entramos.
- Pode ficar a vontade! Eu vou prepar nosso jantar, é super rápido.
Fui até a geladeira e ao armário e peguei o que precisava, fui pra beira da pia e do fogão e comecei a usar o que eu tinha em mãos e depois de alguns minutos, eu já tinha terminado o nosso jantar.
- Devo reconhecer que você tem jeito para a culinária. - Falou Thomás na porta da cozinha.
- Obrigado, agora eu vou tomar uma ducha e depois vamos nos deliciar com a minha comida.
- Mas antes eu quero uma coisa!
- Você quer o quê?
- Isso!
Ele segurou minha mão e me puxou de encontro ao corpo dele. Ele começou a me beijar e fomos andando da cozinha até a sala.
- Te amo! - Falou ele cheirando meu pescoço.
- Também te amo! - Falei.
Ele me empurrou no sofá, retirou a camisa e deitou sobre mim e ficamos nos beijando.
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- Bem que eu desconfiava, esse deve ser o carro do Thomás. É agora que eu pego eles nos flagra. - Falou Manuelly saindo do carro e indo em direção a casa de Aurélio.
- Ainda bem que eu tenho a chave da casa dele. - Falou ela abrindo o portão.
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- Esse seu...
Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte.