Estava numa cidade do interior, onde iria passar a semana fazendo uma campanha num cliente, junto com a agência de marketing da minha empresa. Estávamos em quatro pessoas, eu, dois caras da agência e uma menina, todos no mesmo hotel, mas em quartos diferentes.
Joana era a antítese da mulher que eu curto: roqueira, franjinha emo, toda tatuada e uma atitude de menino que não me atraía em nada. A roupa também não ajudava, uma calça estilo grunge que não deixava tirar uma conclusão a respeito do seu corpo. Como eu estava ali para trabalhar, e a cidade em si é uma cidade universitária, cheia de menininhas solteiras, nem dei bola para a Joana, e ela fazia o mesmo, mantendo um relacionamento profissional.
Numa terça-feira, após a execução do trabalho do dia, resolvemos os quatro sair para jantar num barzinho. Comemos, tomamos umas cervejas e o papo começou a ficar mais solto. Ali, percebi que a Joana era bem gostosinha, estava com um vestidinho bem mais revelador quanto à suas coxas roliças e apetitosas.
Mas ela logo veio com um papo de que tinha um noivo, e que estava planejando casar, etc. Batemos, todos nós, um papo descompromissado e tranqüilo. O clima estava tão bacana que decidimos ir a outro barzinho, bem mais agitado. O único problema para mim é que ele tocava exclusivamente rock, e além do mais dava a oportunidade para que os freqüentadores subissem ao palco para cantar junto com a banda.
Muitas cervejas depois, a Joana subiu ao palco com um dos caras da agência, e cantou uma música que eu, sambista convicto, conhecia. Quando ela desceu do palco, veio no meu ouvido e perguntou se eu tinha gostado, e eu, sem pensar, respondi que linda daquele jeito, qualquer coisa que ela cantasse eu iria gostar. Ela deu um sorriso e falou, encostando a boca na minha orelha, que tinha adorado o elogio.
Dali para diante, foi uma troca intensa de olhares, tipo um sacando qual era a do outro. Rolou uma sequência de músicas ruins e eu fiquei meio amuado, já tava pintando um cansaço e eu começava a pensar em ir embora. Ela veio puxar papo comigo, perguntando se eu não tava curtindo, e eu disse que só tinha um jeito de eu gostar da festa. Ela riu e perguntou qual era; minha resposta, curta e grossa: te beijando.
“Não posso fazer isso na frente dos meus chefes”, foi a resposta dela. “Então vai lá no meu quarto depois”, provoquei-a. Deu um sorrisinho malicioso e não disse nada.
Decidi ir embora, me despedi de todos, dei um abração nela e falei no seu ouvido, encostando bem a minha boca: “vou ficar te esperando”, e saí.
Já no hotel, como estávamos todos no mesmo corredor, fiquei monitorando a chegada deles, o que se deu quase duas horas depois. Mas a espera valeu a pena; mal chegou, ela esperou um pouco e veio bater na minha porta. Assim que abri, ela já veio me beijar e tratou de fechar a porta entre um beijo e outro. Percebi que ela estava ainda mais bêbada, mas nem me importei: tratava de aproveitar o momento explorando todo aquele corpaço da roqueirinha gostosa.
Em pouquíssimo tempo, o vestidinho que ela usava já estava ao chão, e tudo que ela vestia nesse momento era uma calcinha, nada sexy por sinal; mais um motivo para eu tirá-la logo, e foi o que fiz.
Joguei-a na cama, já que a sua agressividade ao me beijar era flagrante; abri as pernas dela bruscamente e comecei a beijar aquela bucetinha levemente peludinha, deliciosa. A Joana se contorcia e fazia força para não gritar, mas não sabia se ela se seguraria por muito tempo. E de fato, não se segurou: quando gozou, deu um grito alto, logo riu, tapou a boca e veio tirar a minha roupa.
Rapidamente, meu pau já estava na boca dela, que lambia, sugava, beijava com muito gosto; poucas vezes vi uma menina gostar tanto de chupar um cacete, e como a roqueirinha gostava! Antes que eu inundasse a pequena boca dela de porra, tirei meu caralho e fui pra cima dela.
Meti sem dó nem piedade e começamos a falar putaria um no ouvido do outro. “Me dá uma surra de pica, me dá, seu viado” “Toma isso, piranha, vagabunda”; daí para começar a trocar uns beliscões, e disso para uns tapas, inclusive na cara, foi um pulo.
A foda começou a ficar bem violenta, ela me mordia, me arranhava, e eu fazia o mesmo, mas dava atenção especial a encher a cara linda da Joana de tapas. Ela me mandava bater feito homem, e não feito uma mulherzinha, e eu soltava o braço nela, que por vezes me batia também. Isso tudo sem dar refresco para aquela buceta, que tava sendo martelada fortemente há bastante tempo, mas a tensão das agressões não me deixava gozar, e o show continuava. Ela gozou mais uma vez, e eu puxei ela à força para fazer um frango assado, enquanto eu ficava de pé para socar ainda mais naquela xereca.
O nível de violência estava nas alturas, sentia meu corpo dolorido em alguns lugares, e via o corpo dela cheio de marcas, e isso que éramos comprometidos. Certamente nos incomodaríamos muito, mas nenhum dos dois dava bola pra isso no momento; quando comecei a pensar um pouco nisso, ela logo me aplicou um novo tapa, e eu voltei para a nossa putaria agressiva. Cheguei a morder os peitos médios que ela tinha, e ela delirava a cada metida forte ou a cada agressão feita a ela.
Agressões essas que só aumentavam, ainda mais quando eu a pus de quatro e socava minha pica sem dó nem piedade. Joana mordia o travesseiro, me dava uns beliscões e jogava o quadril pra trás, querendo que todo o cacete entrasse, e como entrava! Minhas bolas batiam com força na sua bunda, e não eram só as bolas: enchia a mão para bater naquele rabo branquinho que já estava cheio de marcas dos meus dedos.
Mandava ela rebolar na minha vara, ela não me obedecia; aí eu batia nela com muita violência, puxava os seus cabelos com toda a minha força, dizendo que ela era só minha escravinha e tinha que fazer o que eu mandasse, e aí sim ela obedecia. Dali a pouco ela parava, e eu recomeçava meus rituais de agressões à roqueirinha; era claro que ela estava curtindo apanhar enquanto era fodida, e eu correspondia plenamente a essa expectativa.
Depois de ser violentada nessa posição, apanhando de todas as formas, ela se jogou na cama e se virou, dizendo que agora ela queria me bater também. Me dava tapas na cara, puxava meus cabelos, mandando eu fodê-la com vontade.
Fiquei de pé novamente, correspondendo com toda a força a cada agressão dela, a nossa putaria ia ficando cada vez mais sem limites até que ela gozou novamente, de uma forma intensa, se tremia toda e deu um grito muito alto. Eu tapei a sua boca de forma abrupta, continuei bombando a buceta e disse que eu teria um uso melhor para aquela boquinha.
Sem nem dar tempo a ela pensar, tirei meu pau da racha e coloquei na boca, punheteando um pouco até encher a sua boquinha de porra, que escorreu pelos peitinhos. A vagabunda adorou, e tratou de deixar meu pau bem limpinho, me olhando com uma cara de safada.
Depois dessa foda selvagem, não tínhamos forças para nada, e caímos desfalecidos na minha cama. Iríamos pensar nas conseqüências de tudo isso somente na manhã seguinte, agora não era possível nem mesmo pensar.
No próximo, eu conto o que aconteceu no outro dia e naquela semana inesquecível, não perca! Me adicione no MSN/skype: poeta_safado@hotmail.com, curta a minha página no Facebook (Poeta Safado) ou me adicione lá (Juan Nostal).