― Wesley, calma ai! ― David pediu calma para o mulato que estava dando tapas em sua bunda a mais de cinco minutos.
― Cala a boca seu merda ― essa foi à resposta que ele jogou para o rapaz que segurava um nó na garganta.
Wesley sempre atraia rapazes para seu apartamento “secreto”, e todos faziam exatamente o que ele queria por estarem na mira do revolver calibre 38. E David não seria diferente, ele começou a passar o pau moreno sobre as costas de David e levando o pau para baixo e tentando colocá-lo de uma vez dentro do rabo de David dizendo:
― Cara que rabo gostoso me dá ele? ― ele perguntou com uma longa risada.
Sem pode protestar David sentiu o pau de Wesley entrar com violência dentro do seu anel. Quando o agressor colocou todo o pau dentro ele, David tentou se levantar e sair correndo, mas Wesley foi mais rápido e o atingiu com o revolver na nuca. Imóvel sobre os lençóis ele sentia cada vez que o pau de Wesley o penetrava com violência, sem camisinha e sem lubrificação. Era assim que o mulato gostava de comer um cara gostoso como David. Ele sentia prazer em cada estocada que dava em David e em cada pedido de ajuda que ele soltava com os suspiros de choro.
― Gosta disso não gosta? ― Wesley perguntou e abrindo a bunda de David para ver o pau entrar e sair.
Submisso David pensou que não iria aguentar a dor que o pau de Wesley estava lhe causando. Com certeza ele estava sangrando. Mesmo assim o mulato não parou de bombar o pau dentro dele. Após quinze longos minutos, Wesley segurou no corpo de David estocando o pau com todas as forças que ele tinha, ele se preparou para gozar. David sentiu o pau do mulato inchar e jogar três jatos de esperma dentro dele. Tirando o membro para fora Wesley fez David chupar seu pau, que escorria esperma da cabeça grande e rosa.
― Agora pode ir. E se imaginar em contar isso para alguém eu colo sua fotos no mural da escola onde você trabalha ― Wesley o ameaçou coçando a cabeça com a arma.
Porque eu mandei aquelas fotos para ele ― David pensou passando a mão sobre o rosto inchado pelo golpe.
Com arrependimento, raiva, desprezo David juntou as roubas e começou a se vestir lentamente observando Wesley colocar sua cueca preta. David levou a mão no anel. E o que ele imaginou estava acontecendo, seu anel estava sangrando e muito ele não sabia o que doía mais se era seu anel ou o rosto. Pegando a blusa ele a vestia com dificuldade abrindo a porta do apartamento de Wesley.
Depois que David saiu, ele entrou no banheiro e foi tomar um banho quente.
David não podia pegar um ônibus. Não aquela situação. Caminhando ele tentou achar o caminho de casa no meio da noite.
― Primo ― disse Diego vendo seu primo Paulo parado do lado da porta.
Automaticamente ele colocou o pênis para dentro da rouba e desligou a tela do computador. Paulo era o único amigo de Diego, o melhor amigo desde sempre. Dono de um de um corpo definido e bem cuidado, ele tem cabelos castanhos claros quase loiros e o que Diego mais admirava no primo era o queixo ― perfeito ele disse uma vez. Os olhos verdes claros estudavam Diego colocar o pau para dentro do pijama.
― Eu não vi nada ― Paulo disse com um sorriso carismático se sentando ao lado de Diego.
― Meu Deus quase que tive um treco achei que era meus pais ― Diego explicou porque tremia igual uma vara verde.
Paulo sabia como eram os tios Teodoro. Totalmente diferentes dos pais de Diego, os pais de Paulo não ligavam para onde ele ia ou com quem ele ia. Desde que Paulo se assumiu gay para a família eles o desprezaram. Seu pai sempre bêbado e sua mãe que não parava em casa esse era um motivo de vergonha para ele.
― Então voltou a ver os vídeos gay que eu te mostrei ― Paulo dizia cada palavra como um simples sussurro para que ninguém os ouvisse.
― Até que é legal ― Diego admitiu sentindo o nó em sua garganta passar aos poucos.
― Seus pais foram a algum lugar? ― perguntou Paulo ligando a tela do computador.
― Ei ficou louco.
Diego levou a mão para desligar a tela, mas Paulo a segurou. Se os pais de Diego o vissem vendo essas coisas eles iram matar ele ― assim ele acreditava.
― Seus pais não estão. Eu chamei, chamei e ninguém respondeu.
― Menos mal ― exclamou Diego deixando o vídeo rodar.
― Melhor pra nós ― cochichou Paulo levando sua mão para o meio das pernas do primo. ― Ficou mole, o faço subir de novo.
Paulo ficou de joelho ao lado do primo e puxou o pijama para baixo dos joelhos de Diego que deu uma olhada na porta trancada. Com a língua Paulo chupou as costas da cabeça do pênis do primo, ainda mole ele colocou todo o pau do seu primo dentro da boca o sentindo pulsar e crescer conforme sua língua se enviava no canal do pênis branco e depilado do primo. Sentindo o gosto do liquido transparente que o pau de Diego soltou em sua boca. Paulo deslizou a mão sobre o corpo de Diego subindo e descendo a barriga definida do primo. Os olhos de Diego encontram os de Paulo quando ele levantou o primo e colocou os lábios juntos aos seus. Não teve como Diego não sentir o gosto do próprio pau que estava circundo entre as línguas dos dois que dançavam excitadamente. A mão de Diego logo se encaixou no bumbum de Paulo que sorriso chupando o pescoço do primo com delicadeza. Diego deslizou a língua sobre o queixo do primo ― a perfeição ― ele pensou descendo a língua ainda mais passando pelo pescoço ele demorou de propósito, mordendo os mamilos com carinho ele estava doido de prazer chupando o primo, a mão de Diego não desgrudou do bumbum de Paulo, nem mesmo quando ele estava colocado a cabeça do primo dentre os lábios molhados sentindo o gosto da rola do primo ele fechou os olhos e a colocou no fundo da garganta, em um movimento circular ele chupava o primo cada vez mais rápido, cada vez mais o corpo de Diego ficava quente. Não era todo dia que ele poderia ficar assim com o Paulo dentro do seu quarto, então ele tratou de aproveitar cada centímetro que seu lindo primo tinha. Depois de chupar as bolas com carinho ele deitou o primo sobre sues lençóis e já foi deitando em cima do primo. Em um beijo cheio de amor ele cochichou no ouvido de Paulo.
― Quero sentir você dentro de mim ― ele ofegou um pouco quando seu pau foi tocado pelas mãos do primo.
― E eu quero ter você em mim ― provocou Paulo segurando firme no pau do primo.
Diego se afastou de Paulo levando com ele as calças do primo junto com suas mãos ágeis. Quando ele tirou totalmente as calças ele segurou nos pés de Paulo e começou a beijá-los. Paulo terminou de tirar a camisa que estava atrás do pescoço a jogando de lado. Beijando os pés de Paulo ele foi aproximando da canela, deslizando a língua que o molhava todo. Diego ficou no meio das pernas de Paulo. Que por sua vez estava de frango assado, com as pernas suspensas no ar Paulo deu um gemido, quando a língua de Diego passou por sua bolas e continuo a descer chegando ao anel. Diego sabia bem como deixar o primo excitado e com uma vontade doida de querer um cacete entrar com tudo dentro dele. A língua de Diego entrou um pouco dentro do anel de Paulo quando ele abriu a bunda dele com as mãos. Colocando a língua para lá e para cá Diego já estava pronto para penetrar o anel gostoso do primo.
― Pega o gel dentro da minha calça ― disse Paulo quando sentiu o pau de Diego passar duas vezes sobre sua entrada.
― Já veio pronto ― disse Diego se abaixando e tirando um pequeno tubo de gel lubrificante do bolso frontal da calça jeans do primo.
― Claro ― ele deu um pequeno gemido sentindo o gelado que o gel lhe proporcionou.
Com tudo lubrificado Diego olhou para o anel de Paulo e colocou a cabeça na entrada, forçando um pouco ele sentiu e viu quando sua cabeça sumiu dentro de Paulo. Que segurava nos travesseiros e mordia os lábios olhando para o primo. Com delicadeza ele deslizou um pouco mais o pau para dentro do anel de Paulo. Depois de entrar tudo ele começou a bombar com cuidado dentro do primo. Diego segurou nas pernas do primo sentindo o pau esfregar nas pregas do cu do primo que gemia como uma verdadeira puta.
Paulo estava totalmente louco o prazer estava cada vez melhor e maior. Ele não sentia isso quando outro o comia, só Diego fazia isso com ele ― ele é perfeito na cama― ele pensou sentindo o cu piscar forte ao ver o primo acelerar o ritmo. Paulo realmente amava levar uma vara na cu. E Diego gostava de estocar o seu pau dentro de um cara gostoso como o primo. Claro quando ele conseguia alguém além de Paulo. Muito raro isso acontecer.
A cama começou a fazer barulhos por Diego estar em força total! Ele nunca havia comido alguém com aquela intensidade. Quando mais ele acelerava mais excitação ele conseguia e mais ele queria acelerar. Quando Diego sentiu que iria gozar saiu de dentro do primo em um segundo. Paulo revirou os olhos sentindo a sensação de vazio que ficou dentro do seu corpo.
Diego se deitou por cima de Paulo colocando sua mão dentro do cu de Paulo que sentia uma coisa boa ao ver que os quatro dedos do primo o penetravam com felicidade. Paulo se levantou e deitou ao lado do pau de Diego o chupando com intensidade e prazer. Ele colocava todo o pau dentro da boca e o tirava passando os dentes sobre o mesmo. Tirando de Diego prazer. O primeiro a jogar jatos de gozo no boca do outro foi Diego deixando seu primo sem ar enquanto ele engolia todo o leite morno que saia da cabeça do pau do primo. Diego também bebendo todo o esperma que saiu dentro da sua boca. Ainda com sêmen nos lábios eles se beijaram sobre os lençóis de Diego. A mistura dos dois foi como magia para deixar o beijo perfeito.
― Tenho que ir ― disse Paulo, parando de beijar o primo com selinhos.
― Não vai ― pediu Diego sentindo a pau de Paulo ficar duro novamente entre sua pernas.
― Seus pais ― Paulo o lembrou que se os pais dele o vissem iria dar uma confusão enorme.
― Ok. Tchau.
Paulo logo se vestiu e saiu. O caso dos dois era apenas: só ficar sem compromisso para Diego, mas para Paulo as coisas já estavam ficando sérias e depois de um ano, ficando com primo sempre que podiam, ele já estava querendo pedir o primo em namoro. Claro escondido, mas queria ter o primo ao seu lado.
Diego tomou um banho e foi dormir.
Olhando o relógio que já marcava passar da uma da manhã David finalmente chegou ao ponto de ônibus. Seus pés estavam exaustos, ele achou melhor se sentar um pouco e tomar um ar antes de continuar. Ele não consegui acreditar no que tinha acontecido se não fosse os ferimentos que Wesley tivera causado no seu anel, ele poderia esquecer tudo e pensar que tudo foi apenas um sonho, mas não poderia esquecer-se das ameaças feitas a ele. E ele não poderia fazer nada contra Wesley seu emprego na Jaqueline Carla era o que mantinha a casa, os remidos de sua mãe doente e todo o resto. Em uma escola publica jamais iria ganhar o suficiente para pagar os remédios. Sendo assim a melhor coisa a fazer seria esquecer-se de tudo e tentar mudar de vida.
O novo vizinho de David desceu do ônibus que parou de frente para ele. Ismael, esse era o nome do vizinho. Que deu dois passos para trás depois de reconhecer David.
― Oi. Você não é meu novo vizinho... o professor? ― Ismael fitou David e recebeu o mesmo olhar, no mesmo momento.
― Sou sim. Boa noite ― cumprimento David disfarçando a dor e dando um sorriso.
― O que faz aqui sozinho uma hora dessa? ― investigou Ismael pensando que talvez David estivesse vendendo drogas ao algo do tipo.
― Nada, só parado olhando a rua ― respondeu David, automaticamente.
― Você da aula de que? ― Ismael foi perguntando e se sentando ao lado de David.
― História. E você o que faz?
― Eu estou terminando minha faculdade de direito.
― Falta muito?
― Só esse ano. Bom, David não é?
― Sim ― ele sorrio por aquele rapaz tão lindo saber seu nome.
― Já vou para casa.
― Também já vou.
Ambos se levantaram e caminharam até suas casa Ismael se despediu e entrou primeiro que David. David foi ao quarto se sua mãe ver se estava tudo bem. Aparentemente estava tudo ótimo. Os novos remédios estão funcionando, ele pensou vendo sua mãe dormir feito um bebê. Voltando para seu quarto ele acendeu a luz para tirar sua rouba, mas assim que olhou pela janela apagou a luz de novo. Seu vizinho estava tirando a rouba com a luz acessa e mesmo com a cortina David podia ver o corpo dele.
― Draga eu não perguntei o nome dele ― ele disse baixo vendo o corpo do vizinho.
Ismael não era forte como David, que sempre frequentou a academia. Ele era magro e alto seus cabelos ruivos cheios de cachos deixou David tão intrigado que se esqueceu de perguntar o nome do rapaz. Ou foram os olhos castanhos que fizeram ele viajar longe? Ele também gostou da barba sobre o rosto do rapaz. Quando mais ele se lembrava do rosto do vizinho, mais ele ficava nervoso consigo mesmo por esquecer o nome. David vibrou quando viu a calça do vizinho cair no chão. Pelo que David notou balançar na frente do corpo de corpo do ruivo ele também havia tirado a cueca.
David ficou tão distraído que nem notou que Ismael se aproximou da janela e puxou a cortina.
― Quem é aquele? ― Ismael se perguntou vendo alguém nas sobras.
Era David que estudava seu corpo com desejo. Quando David notou que o ruivo o viu ele se jogou no chão. Rezando para que ele não tivesse o visto David gatinhou para o único banheiro da casa que ficava do lado de fora do seu corpo.
Ismael pegou uma folha sulfite e escreveu uma mensagem para David.
Depois de lavar o sangue David saio do banho e voltou para o quarto enrolado em uma toalha. Quando ele ascendeu à luz e se virou para o lado viu uma mensagem que o vizinho segurava que dizia:
SOU ISMAEL ME ESQUECI DE DIZER.
David sorriu e procurou uma folha para escrever uma mensagem.
PRAZER. SOU O DAVID.
Ismael virou a folha e escreveu outra coisa.
DESCULPA FICAR DESSE JEITO. ACHEI QUE NINGUÉM IA ME VER.
David pegou uma folha e disse.
DE BOA. NÃO LIGO.
David pegou a caneta para escrever “até gostei”, mas ao se levantar a luz do quarto de Ismael estava apagada e havia uma mensagem pendurada na janela.
BOA NOITE. AMANHÃ TENHO QUE LEVANTAR CEDO.
Triste David colocou sua mensagem debaixo da cama e jogou a tolha para ao lado e caiu na cama praticamente dormindo.
Continua...
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