Minha primeira experiência lésbica.

Olá, leitores. Antes de iniciar meu conto, gostaria de me apresentar. Me chamo Melyssa, tenho 23 anos e sou bissexual assumida desde os 14 anos. Atualmente moro com a minha namorada Kate (vocês vão conhecer ela nos próximos contos). Sou morena, cabelos encaracolados de comprimento até a cintura. Olhos verdes, nariz arrebitado e boca pequena. Tenho um corpo bonito, seios e bunda médios e barriga lisinha. Enfim, quando eu tinha 14 anos tive o meu primeiro beijo com uma garota, e desde então comecei a perceber que sentia atração por garotas. Aos 15 conheci Clarice (também bissexual assumida), a garota com quem tive minha primeira relação não só sexual, pois namoramos um tempo. Clarice era linda, ruiva de olhos verdes e um corpo perfeito. Clarice e eu nos tornamos amigas no começo do ano escolar, mas com o passar do tempo comecei a perceber que eu sentia algo muito forte por ela, mas preferi esconder isso por causa da amizade que tínhamos. Um dia, na troca de professor eu disse que ia ao banheiro e pedi pra ela me acompanhar. Cheguei lá na frente de Clarice, e quando ela entrou no banheiro, inesperadamente me pegou pelo braço e me agarrou. Aquela garota me lascou o melhor beijo que eu já tive. Ficamos lá por mais ou menos 10 minutos, mas não passamos dos beijos. Depois disso a gente se pegava sempre que tinha uma oportunidade, e eu adorava. No fim do ano, perguntei a ela se queria passar as férias na minha casa, já que meus pais iam viajar e meu irmão mais velho passaria as férias na namorada dele e eu ficaria sozinha em casa. Ela aceitou o convite, e mesmo tendo dois quartos vagos na minha casa pedi a ela que ficasse no meu. Dormíamos juntas (minha cama era de casal), mas nunca tentamos nada, nada além dos beijos. Um dia, depois de passar a tarde na piscina nós fomos tomar banho. Tomamos banho juntas, não tínhamos frescuras uma com a outra. Depois disso fomos para o quarto ver um filme, estávamos só de toalha. O filme era de terror, e como de costume, Clarice abriu as pernas para que eu sentasse e ela me abraçasse. Ela abriu e então eu me sentei, ela me abraçou por trás. Certa parte do filme tinha cenas de sexo, e por coincidência eram duas garotas transando. Aquilo me excitou demais, e meio que sem querer comecei a alisar as coxas da Clarice. Eu descia e subia minhas mãos naquelas coxas grossas, e sentia que ela se arrepiava muito com isso. Ela retribuiu isso, começou a pegar e massagear meus seios mesmo que por cima da toalha. Uma hora dei uma apertadinha na perna dela, perto da bunda, ela deu um leve gemido e então começou a enfiar a mão dentro da minha toalha, massageando meus peitinhos. Ela foi descendo as mãos pela minha toalha, massageando meu corpo até chegar na minha xoxotinha. Ela começou então a brincar com o meu grelinho, eu gemia pouco, mas o bastante pra dar a entender que eu queria que ela caísse de boca em mim. Clarisse puxava meu cabelo, me dava tapas nas coxas, beijava meu pescoço e me deixava cada vez mais excitada. Então ela veio pra minha frente, ficando de joelhos. Eu estava de pernas abertas, o que facilitou o serviço. Clarice encaixou seu corpo no meio das minhas pernas, me beijou e foi descendo com a boca pelo meu corpo. Beijava meu pescoço e foi descendo até chegar nos meus peitos, que já estavam durinhos de tanto tesão. Ela chupava e lambia meus seios, e eu então encaixei minhas pernas em volta do corpo dela, eu estava toda arrepiada. Ela foi descendo até chegar na minha xoxota, e então começou a me chupar. Meteu a língua na minha xota, me deixando cada vez mais excitada. Lambia meu grelinho, enfiava a língua dentro, meu Deus, aquela ruiva me virou do avesso. Ela me chupava me olhando, em vezes sorria. Ela parou de me chupar e me beijou, enfiando seus dedinhos na minha xota. Não teve jeito, fiquei molhadinha na mão dela. Quando ela parou de me beijar foi então que comecei a abaixar a toalha dela. Tirei a toalha e mandei que ela sentasse no meu rosto. Ela fez e eu comecei a chupar aquela delícia de bucetinha rosada. Eu enfiava minha língua e brincava com a língua dentro dela, e ela gemia cada vez mais alto. Comecei a brincar com a língua no grelinho dela também, até que ela não aguentou e abaixou o corpo, partimos para um 69. Ficamos assim por um longo tempo, depois paramos. Tivemos mais experiências juntas, mas fica pra um próximo conto. Beijo na boca, leitores gostosos, até a próxima!