A cliente que comeu meu cu

Um conto erótico de Pareto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 920 palavras
Data: 03/10/2013 18:47:41

Oi, eu sou o Lulu Pareto. Tenho 87 anos e, mesmo meio mucho, sou ligado em uma boa putaria. A história que eu passo a relatar aconteceu há alguns anos, em meu escritório, no centro do Rio de Janeiro. Sou advogado aposentado e depois de muitos anos de luta em nosso Poder Judiciário, já desgastado pela idade, resolvi aposentar a pasta e o paletó e passei a curtir a vida, atendendo apenas alguns casos de clientes antigos.

Em uma dessas situações, vim a conhecer a Luíza, apresentada por um de meus melhores clientes. Luiza tinha por volta de seus 40 anos, não tinha filhos e estava separada. Segundo dizia, não aguentava a vida monótona com o marido, um sujeito que "não dava no couro", segundo a expressão usada por ela. O intuito de procurar-me era apenas para tratar da papelada referente ao divórcio, visto que eles já estavam separados há cerca de 3 anos.

Um pouco contrariado, porque não gosto de causas desta natureza, pensando em atender ao pedido do antigo cliente, aceitei o caso e passei a representá-la. Na audiência para resolução do caso, conheci o ex-marido de Luíza, um argentino grandalhão e até meio mal educado, que veio conversar com ela aos prantos, pedindo para voltar e dizendo que ainda era tempo de reiniciar o casamento. Luíza foi implacável e disse que nada mais poderia ser feito, que não aguentava a convivência e não queria nada dele, apenas ser livre.

Confesso: fiquei com pena do sujeito...

Terminada a audiência, ofereço uma carona para a cliente, que prontamente aceita. A caminho do escritório, vai me fazendo confissões sobre a sua vida sexual, até então não muito satisfatória. Diz que seu prazer é ter aos seus pés escravos sexuais, que lhe façam todas as vontades e sejam bastante subsmissos.

Perguntou-me, sem muita cerimônia, a respeito da minha vida particular. Disse que era viúvo fazia cerca de 10 anos e, desde aquele tempo, não tinha me envolvido com alguém. Até porque minha idade já não me permitia isso, pois estava à beira dos 90 anos e deveria morrer em breve.

Ela deu uma sonora gargalha e começou a dizer: "Seu bobo, ainda dá tempo de aproveitar muita coisa. Aposto que, mesmo meio mucho, você ainda consegue fazer alguma coisa".

Irritei-me com a petulância da mulher e lhe questionei o que estava tentando dizer. Ela, sem cerimônia alguma, pediu que fossemos ao meu escritório e fechássemos a porta, que ela iria mostrar o que pretendia.

Chegando ao escritório, ela começou a tirar a roupa e principiou a fazer o mesmo comigo. O peru, entretanto, não dava sinal de vida, o que a deixou bastante irritada. Pedi um tempinho pra ela e fui tomar meu Viagra. Não adiantou. A mulher começou a ficar possessa:

"- E aí, vovô, como é? Vai subir ou não vai?"

Comecei a ficar constrangido e ela percebeu isso. Começou a fazer um carinho na rola, mas nada surtia efeito. Ficou com raiva e me deu um tremendo soco no saco, fazendo com que eu caísse no chão. Feito isso, pegou a bolsa e tirou uma corda e, enquanto eu me contorcia de dor, começou a me amarrar. Comecei a ficar precupado:

"- Ouça, não tenho dinheiro aqui... O que você vai fazer?"

Ela, com uma cara bastanten irritada, respondeu que, já que eu não dava mais no couro e não conseguiria comê-la, era ela, então, que iria me comer. Tirou com enorme consolo da bolsa, creio que de uns 25cm e disse que iria enterrar até o último milímetro no meu rabo. Entrei em pânico, pois nunca havia feito isso. Ela, ignorando, mandou que eu calasse a boca.

Pegou um recipiente com óleo de cozinha, lambuzou o pauzão de borracha e enfiou-o com tudo no meu cu. Vi estrelas. Começou um movimento de vai-e-vem que me fritou o anel de couro. Ria descontroladamente e disse que isso era só o primeiro passo para dominar o mundo.

Nisso, alguém bateu na porta e ela foi abrir. Era o porteiro do meu prédio, perguntando se iríamos demorar, porque estava na hora de fechar. Ela, sem cerimônia, disse que iríamos demorar e muito, e mandou que o sujeito entrasse para ver o porquê.

O porteiro me pega deitado no chão, nu, com um pinto de borracha enfiado no cu e ficou perplexo. Nunca poderia imaginar cena mais constrangedora. Após observar, ele disse que iria embora. Luíza disse:

"- Não, primeiro você vai comer o cu do vovô".

Ele, rapidamente, abaixou as calças e veio de encontro à minha bunda e começou a socar a piroca no meu rabo. Comecei a ficar com vontade de fazer cocô e, numa das vezes que ele tirou o pau, comecei a cagar pela sala inteira. Luíza se retorcia de tanto rir. Após o ritual de sodomia, dispensou o porteiro que, com o pinto todo cagado, foi se limpar.

Em seguida, Luíza começou a jogar um líquido no chão, que estava em um outro frasco na sua bolsa. Um líquido com cheiro bem forte:

"- O que está fazendo?", perguntei.

"- Já consegui o que queria e já me diverti. Vou colocar fogo na sua sala e largar você aqui".

Me deu um pontapé no saco, riscou um fósforo e pôs fogo no lugar. Saiu, trancou a porta e levou a chave. Só não morri porque pulei da janela, mesmo nu. Caí em cima de um caminhão de lixo aberto e fui socorrido. Hoje estou em estado de choque, faço terapia e tenho síndrome do pânico.

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Comentários

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Kkkkkk seu boelo aprende a foder

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