Fui contratado para estruturar uma sede em uma fazenda no interior de São Paulo.
Para não ter que ir e vir, já que o trabalho ia demorar duas semanas, levei minha esposa para ficar na casa da minha sogra para que ela não ficasse sozinha.
Cheguei na fazenda e fui recebido pelo dono e sua esposa, os dois muito atenciosos ela chamava a atenção pela beleza e pelo corpo curvilíneo, ele muito bem apessoado.
Eles perguntaram se eu não me importaria de dividir uma das suítes com o filho, por causa da reforma no outros cômodos, disse que não teria problema, eles me levaram até a suíte que tinha duas camas de solteiro e armários, acomodei minha mala e fui preparar os trabalhos, no final do dia, fui apresentado ao filho, Tadeu, um jovem de 18 anos extrovertido e falante.
Depois do jantar sentamos em uma varanda e ficamos os 4 conversando, Tato (apelido do Tadeu) era o mais curioso, queria saber da minha esposa, onde morávamos, o que fazíamos e etc. Depois de um certo tempo, pedi licença e fui para o quarto para tomar banho, durante o banho, preparei minha espuma de barba, eu ainda uso aquela bacinha e o pincel, estava absorto em meus pensamentos, espumando o rosto, quando Tato tocou em meu ombro, voltei rapidamente para traz pois tomei um susto com a presença dele que acabei derramando toda a espuma em cima dele, ele estava só de camiseta e sunga, foi uma cena de pastelão, eu todo atrapalhado sem saber o que fazer, Tato sorriu e disse.
- Não esquenta, eu ia tomar banho mesmo.
Sem cerimônia ele abaixou a sunga, levantou a camisa e começou a limpar a espuma.
Eu todo constrangido fiquei ali, observando o jovem se limpar, observei que ele tinha um corpo bem definido um bonito rapaz, confesso que não estava muito a vontade de ficar ali com ele, mas continuei, ele puxou conversa e acabei relaxando com a presença dele.
Ele entrou embaixo do chuveiro e eu voltei a fazer a minha barba, ele terminou o banho e quando saiu, eu fui para debaixo do chuveiro, ele se enxugou e continuou ali comigo em quanto eu me banhava, sempre fazendo perguntas, queria saber sobre minha esposa, como a conheci, como ela era, o que ela fazia, se eu não ia ficar com saudades dela nestes dias todos longe...etc.
Respondi todas as perguntas e fomos dormir, no dia seguinte tive que ir até a cidade próxima para preparar alguns caixilhos, como o serviço não ficaria pronto no mesmo dia, resolvi dormir na própria cidade.
O Serviço acabou demorando 2 dias, voltei e cheguei a noite na fazenda. Descarreguei o material e fui direto para o quarto pois estava precisando de um banho, a fuligem dos caixilhos incomodava meu corpo.
Quando estava me ensaboando, percebi que o Tato tinha entrado no quarto, eu tinha deixado a porta do banheiro aberta, ele entrou no banheiro e tirou a roupa conversando normalmente entrou dentro do Box comigo e se encostou na parede, a situação era embaraçosa para mim, nunca tinha tomado banho com outro homem pelado ao meu lado. Tato as vezes colocava as mãos embaixo do chuveiro, jogava água sobre seu tórax que escorria para o abdome e descia pelo pau formando uma bica. Fez isso varias vezes e percebi que estava ficando excitado, percebi que seu pau dava sinais que endurecia a cada molhada, não quis dar pinta que estava olhando para ele e continuei conversando, em certo momento, numa destas estendidas de mão para pegar água, sua mão resvalou em meu pau, tomei um choque, senti meu pau despertando, tentei disfarçar o maximo que pude, mas logo em seguida um novo toque da mão dele e depois mais outra, eu não sei o que acontecia comigo, o fato é que não consegui segurar a ereção, o pau endureceu e eu não conseguia disfarçar, numa rápida olhada vi que o dele também estava duro,
Ele deu uma ultima estendida de mão e desta vez não fiz questão de tentar me afastar, ele resvalou novamente e deve ter percebido meu pau totalmente duro ao mesmo tempo que a resvalada me provocou um arrepio no corpo. Num momento de lucidez, me desvencilhei daquela cena e sai do Box, enxuguei-me e fui para a cama, não trocamos uma palavra a respeito.
Quando cheguei no dia seguinte, o Tato estava no banho, sem constrangimento fui para o banheiro e começamos a conversar, tirei minha roupa e fui até a porta do Box.
Tato estava todo ensaboado, ao trocarmos olhares, tanto eu como ele sempre desviávamos os olhos para nossos paus, eu não sei o que estava acontecendo comigo, o fato era que sentia um calor percorrer meu pau e ele começava a endurecer, sentia que a mesma coisa acontecia com o Tato, nesta altura eu já estava com o corpo dentro do Box sem disfarçar meu pau duro, Tato se aproximou do meu corpo, tentei me desvencilhar mas não tive espaço, ele pegou em meu pau, aproximou-se mais e encostou o pau no meu, segurou os dois, um encostado no outro, fazia pequenos movimentos e esfregava um pau no outro, eu não tinha reação, alias, para minha surpresa, minha reação era de prazer, nunca tinha sentido um homem pegar em meu pau, a mão dele era macia e os pequenos movimentos davam muito tesão, fechei os olhos e ele falou.
- Nunca brincou de luta de espada?
Respondi, não desta forma.
Ele então começou a bater seu pau de encontro ao meu, encostava as cabeças, tentava encaixar uma na outra, voltava a bater o dele no meu, eu não conseguia fazer nada, estava paralisado, mas com muito tesão, aagua escorrendo, os pau batendo um no outro, ele segurou em minhas bolas, retesou ainda mais meu pau e começou a esfregar o dele por toda extensão do meu, dava pequenas batidinhas com a cabeça do meu no dele que me causava um prazer enorme, ainda de olhos fechados mil coisas passava por minha cabeça, eu estava esfregando pau com outro homem, como podia ser aquilo, como podia estar tendo tanto prazer em deixar outro cara tocar em mim, voltei a mim e afastei-me do Tato, sai o do Box, fui até o lavatório e joguei água no rosto.
Tato terminou o banho, não trocamos uma palavra, fui para debaixo do chuveiro, ele se enxugou e saiu, terminei o banho, enxuguei-me e fui para cama.
Tato estava deitado folheando uma revista, deitei-me, Tato apagou a luz e deixou somente uma luz tênue do abajur acesa.
Ele levantou-se e veio para onde eu estava, tirou o lençol de cima de mim, estávamos ambos nus, ajoelhou-se entre minhas pernas, fiz menção em sair e ele fez um sinal que eu ficasse quieto, inclinou e abocanhou meu pau, soltei um gemido abafado, ele passou a mamar aomesmo tempo em que se masturbava, que loucura, eu já tinha ouvido falar que um homem consegue dar prazer com a boca a outro homem, melhor que uma mulher, pois sabe o que o homem gosta quando o chupam, e era isto que eu tava sentindo, Tato mamava deliciosamente, sua língua percorria meu pau todo, segurava em minha bolas manipulava sincronizando com as chupadas tirando o maximo de prazer que um macho pode dar a outro macho, as vezes dava pequenas apertadas nas bolas que quase me levava ao gozo, ele sincronizava mamada com o toque na bolas e com a punheta que ele mesmo se impunha, as vezes para de mamar, encostava seu pau no meu e os punhetava simultaneamente, sentia o cacete dele pulsar junto com o meu, dois cacetes pulsando, a maciez das cabeças se resvalando, ele olhou para mim e disse.
-Agora quero que você goze, quero sentir o gosto do seu gozo, quero sentir você esguichar em minha boca e rosto.
Fechei os olhos, concentrei-me na cena da boca dele mamando, o cacete entrando e saindo da sua boca, não demorou e o gozo veio explodiu em sua boca e rosto, eu gemia abafado com um tesão incrível, o Tato alternava mamada com punheta e toque nas bolas, eu esporrava e parecia que não ia acabar de tanto prazer, golfadas saiam do meu cacete como nunca tinham saído, aquele cara sabia dar prazer a outro homem, eu soluçava e não tinha mais forças, Tato me deu as ultimas mamadas tirando meu derradeiro jorro de prazer, ajoelhou-se novamente entre minhas pernas, com os dedos recolheu meu gozo que tinha em seu rosto, lubrificou a cabeço do seu pau com ele, lambuzou a mão com o que pode recolher e começou a se masturbar em cima de mim, em segundos senti seu gozo quente em minha barriga, Tato soltou todo seu tesão em cima de mim, senti o gozo do macho me lambuzando minha barriga, seus gemidos, enquanto gozava e me chamava de tesão, contra a luz eu conseguia ver os jatos que saiam do seu cacete, se transformaram em gotas ao final da gozada, eu via o pau gotejando anunciando o final da explosão de prazer. Sem forças e com uma ponta de espanto pelo que tinha acontecido comigo, fechei os olhos e deixei o sono me levar.
Quando levantei no dia seguinte o Tato já tinha saído, passei o dia pensando no que tinha acontecido, eu nunca tinha me relacionado com outro homem, estava me condenando por ter feito, ao mesmo tempo em que me excitava quando lembrava, era um misto de tesão e alguma espécie de culpa, por outro lado pensava, porque ter culpa em uma coisa que foi prazerosa para os dois?
Perdido nestes pensamentos passei o dia com uma certa ansiedade para que chegasse a noite.
E ela chegou, fui para o banho com ansioso com a chegada do Tato, terminei o banho e nada, fui para a cama, folheei algumas revistas e ele não chegou, já tarde apaguei a luz e tentei dormir, cochilei e acordei com o Tato saindo do banheiro, ele veio direto para minha cama, na penunbra da luz do abajur, com o pau duro perto do meu rosto insinuou para que eu chupasse, fiquei sem jeito, era a primeira vez que estava com um cacete duro quase encostado em minha boca, Tato percebeu minha indecisão, segurou minha cabeça e puxou de encontro ao pau o cacete entrou em minha boca quase me afogando, eu não tinha experiência em como chupar um pau, fui tateando com a língua, tirando da boca aos poucos, usando mais os lábios defendendo os dentes, comecei a lembrar dos movimentos que ele tinha feito em meu pau na noite anterior e fui aprendendo a dar prazer a ele, acho que aprendi rápido, ele fodia minha boca como se estivesse metendo numa boceta, eu comecei a mexer em sua bolas, repeti os movimentos que ele me fez, apliquei uma punhetada com a boca, segurando as bolas firmemente, Tato gemeu de prazer, tanto que num movimento rápido me fez mudar de posição e acabamos num 69, ele abocanhou meu pau e começamos a nos dar prazer mutuamente, ele com muito mais experiência e eu tentando imitá-lo, fui aprendendo cada vez mais, estávamos fodendo nossas bocas com muito prazer, eu comecei a sentir sinais que não ia agüentar muito tempo, meu cacete começou a latejar, Tato percebeu e parou de mamar, olhou para mim e disse.
- Hoje é teu dia de me fazer gozar, eu quero gozar na sua boca e no seu rosto.
Gelei quando ele disse isto, a única porra que eu já tinha sentido o gosto era a minha própria, quando adolescente algumas vezes me masturbei e lambi meu próprio gozo para saber que sabor tinha, só que agora era um outro cacete que ia gozar, Tato não me deu muito tempo para pensar, pulou para cima de mim, ajoelhou-se entre meu corpo e colocou seu cacete a disposição da minha boca comecei a chupá-lo, ele guiava o pau na minha boca, as vezes segurava em meu pau e punhetava, eu trabalhava o pau dele com a língua, lábios e boca, chupei, mamei, lambi, ele pediu para que eu abocanhasse, começou a movimentar o corpo para frente e para traz fodendo minha boca, comecei a sentir o pau dele pulsar na boca, inchou e o gozo veio, usei a línguas para barrar as golfadas de porra, senti o gosto ocre e lembrei do gosto da minha adolescência, um tesão enorme, dei um jeito de alcançar meu pau, com um cacete na boca e gosto de porra comecei a gozar, o tesão de estar gozando com um cacete na boca foi demais, eu esporrava sugando um cacete e sentindo o Tato soltar suas ultimas gotas, um gozo intenso com sabor, minha boca colada num pau, meu pau esporrando eu sentindo todas estas sensações juntas, um prazer indescritível.
Adormeci com o cheiro e o gosto do Tato na boca, acordei e estava indo para meus afazeres quando encontrei o Tato na saída de casa, ele me deu um sorriso e disse bem baixinho.
- Hoje a noite vai ser melhor ainda.
Senti um arrepio percorrer o corpo, fiquei impaciente durante o dia, o que será que ia acontecer a noite, eu ficava excitado em pensar, fiquei de pau duro varias vezes durante o dia. Finalmente a noite chegou, tomei banho e fui para cama esperar o Tato chegar, não demorou e ele chegou, tomou banho e veio para minha cama,
Deitou ao meu lado, começou a passar a mão em meu corpo, eu não sabia o que fazer então fiquei quieto e parado, ele alisou todo meu corpo, com atenção especial a meu pau, mordiscou meus mamilos, beijou meu peito e foi descendo até meu cacete, passou a mama-lo, punheta-lo, lambe-lo, eu dava pequenos grunidos de tesão, Tato pegou um tubo de lubrificante que tinha deixado ao lado da cama, parou de mamar, apertou o tubo e deixou o lubrificante cobrir meu cacete, depois se posicionou em cima de mim na posição de cavalgar invertido encostou meu pau em seu cuzinho e foi sentando sobre ele, meu pau foi entrando nele bem lentamente, ele foi movimentando o corpo até que enterrou tudo dentro dele, aos poucos começou a se movimentar, tirava e colocava, subia e descia em cima do meu cacete me arrancando gemidos de prazer, ele controlava a movimentação, as vezes lento e depois rápido, depois de um tempo neste vai e vem, ele me olhou e disse.
- Só com os movimentos de entrar e sair de seu pau em mim eu vou esporrar, meu gozo esta na porta, quero que você goze junto comigo.
Terminou de falar e comçou a enterrar cada vez mais depressa meu pau nele, senti as contrações que ele fazia mordendo meu cacete, ele começou a gemer eu não agüentei e comecei a esporrar dentro dele, ele, sem tocar no pau também começou a esporrar, a cada esguichada que dava enterrava meu pau dentro dele, gozamos juntos, gemendo, urrando de prazer, nunca imaginei que fosse tão tesudo trepar com outro homem, ficamos naquela posição até nossos paus murcharem.
Tato saiu de cima de mim e adormeci. Acordei no dia seguinte e ele já tinha saído.
No dia seguinte a noite fiz como de costume, tomei banho e fui para cama, Tato demorou para chegar e acabei dormindo.
Acordei com ele acariciando meu pau, punhetava e começou a chupar, quando estava totalmente duro, parou de mamar, aproximou de meu rosto e me ofereceu o dele para que eu chupa-se, segurei o cacete com uma das mãos e levei a boca, comecei lambendo a cabeça, depois coloquei na boca e mamei, chupei e lambi, voltei a mamar e punhetar.
Tato tirou o pau de minha boca e pediu para que eu ficasse de costas, começou a beijar minha nuca, desceu por minha costa, chegou em minhas nádegas, beijava e acariciava elas, enquanto fazia isso, pegou um tubo que tinha deixado ao lado da cama, senti um liquido gelado caindo em meu rego, ele abriu minhas nádegas e o liquido espalhou pelo meio, ajoelhado entre minhas pernas e inclinado sobre meu corpo, senti quando seu cacete começou a roçar minhas nádegas, entendi que o liquido era um lubrificante, ele começou a deslizar o pau por entre minhas nádegas senti arrepios e um pouco de medo do que ia acontecer, ele lubrificou tudo, senti a cabeça do seu pau encostar em meu cuzinho, ele começou a forçar, tentei desvencilhar mas ele segurou, aos poucos a resistência foi cedendo, senti um ardor, a cabeça do seu pau entrou em mim, movimentei para que saísse, ele voltou a pincelar e novamente senti ele forçando minha entrada, desta vez, mais lubrificado a resistência foi menor, a cabeça entrou, nova ardência, nova tirada, novas pinceladas e a volta a entrada, ele forçou um pouco e a cabeça deslizou para dentro de mim, a ardência já não incomodava, ele foi bem lentamente colocando, seus pentelhos encostaram em minhas nádegas, sinal que ele estava todo dentro de mim, começou o vai e vem, o peso do corpo dele em cima de mim, pressionando meu pau na cama
Os sussurros dele anunciando que ia gozar, senti o pau dele inchar e pulsar, não sei como mas comecei a gozar também, sem tocar em meu pau, só com as estocadas dele e a pressão do meu pau na cama, jorrei, esporrei, lambuzei tudo sentindo o outro macho gozar em mim, nunca imaginei que um dia faria sexo com outro homem, foi uma experiência muito gostosa, uma coisa que só conseguiria repetir se fosse nos mesmos moldes.
Este conto é uma ficção, se você gostou e também for casado, com vontade de viver uma experiência nestes moldes, escreva-me, eu nunca tive nada com outro homem, mas tenho vontade de viver algo parecido com este conto, quem sabe não podemos tentar algo juntos, meu email é: vicle@bol.com.br