Uma vez submissa sempre submissa

Um conto erótico de Bela Índia
Categoria: Heterossexual
Contém 2835 palavras
Data: 27/10/2013 17:12:33
Última revisão: 27/10/2013 20:40:29

Uma vez sendo submissa você nunca mais consegue deixar de ser.

Meu antigo DOM me abandonou há algum tempo, me trocou por uma sub do estado dele. Ele alegou que apesar de adorar fazer sexo comigo ficar com ela sairia mais barato, que escolher ela foi uma questão de logística.

Eu entendi e aceitei a decisão dele... Mas foi um golpe muito difícil... Terminamos mas ainda continuamos “amigos”.

Esse fim de semana foi muito especial para mim. Completei meus 24 anos e saí com minhas amigas. Fomos a uma boate! A minha intenção era apenas dançar muito... Acabar-me na pista... Exorcizar todos os meus demônios com uma boa musica eletrônica. Mas não foi bem isso o que aconteceu...

Assim que chegamos à boate antes de ir pra pista pedimos o primeiro shot de tequila. Após alguns minutos outro... Depois mais outro... E outro...

Comecei a reparar que cada vez a gente ia ao bar para pegar mais tequila tinha um cara em especial que não parava de encarar, ele era sério, com um ar de mistério, e me deixou com vontade de descobrir o que tinha por trás daquela pose toda. Cheguei até comentar com uma amiga sobre como ele chamava a atenção. Ele estava sozinho, escorado no balcão, acompanhado apenas de uma garrafa de Belvedere e um copo que brilhava na luz negra, não dançava, apenas balançava a cabeça na batida da música e me encarava fixamente.

Eu estava com um vestido preto colado, bem curto e com grande decote, para deixar meu corpo em evidência mesmo, com uma sandália de salto bem alto estampada de onça que deixava as minhas coxas mais definidas ainda, cabelo solto e uma maquiagem exuberante.

Durante toda a noite, tomei apenas shot de tequila! Minhas amigas começaram a se arranjar e pra cada lado que eu olhava tinha uma beijando alguém... Quando vi que estava só e resolvi dar uma volta pra não ficar de vela. Fui ao banheiro, em seguida passei no bar... Pra não ficar muito bêbada sozinha pedi apenas uma garrafa d’água. O garçom me atendeu e quando dei o cartão pra ele registrar meu pedido ele disse que não precisava. Que já estava paga! Assim como tudo o que eu consumi naquela noite. Perguntei como e ele me disse que tudo já estava pago! E me mandou falar justamente com o cara que estava no balcão. Que me encarava e apresentava tanto mistério. Quando fui falar com ele, e perguntar por que ele tinha feito aquilo, ele não respondeu e me mandou apenas acompanha-lo que ele me explicaria. Então meio bêbada e tomada pela curiosidade o segui. Ele me levou a um escritório no fundo da boate e me disse que queria que eu fosse dele. Que ele havia me escolhido desde a hora em que fizemos as reservas para a comemoração de aniversário. Eu sem entender muita coisa fui surpreendida por um beijo que retribui deliciosamente. Desse beijo as mãos dele já escorregaram pelo meu corpo e enquanto me beijava ele passava as mãos por onde ele queria. Da boca ele começou a beijar minha orelha e meu pescoço, não demorou a chegar ao meu colo... Logo ele tirou os meus seios para fora e começou a mamar feito criança, com vontade... Enquanto abocanhava um peito uma das suas mãos já estava embaixo do meu vestido e com a outra me beliscava. Meus mamilos estavam mais duros do que nunca... O tesão era imenso... Ele abriu o zíper do vestido que ficava nas costas e me despiu, me deixando apenas com o salto. Parou uns segundos e me mandou dar uma volta dentro do escritório que ele queria observar o material. Então ele se sentou à mesa do escritório me olhando. Quando comecei a andar de costas pra ele, me mandou rebolar mais, e me soltar. Eu estava meio nervosa com aquilo que estava acontecendo. A tensão me atrapalhava. Ele levantou, foi ate o barzinho que tinha lá dentro, pegou uma garrafa de tequila e veio até mim!

-É disso que você gosta, num é? Então toma! E bebe no bico! Que eu quero ver você desfilando pra mim com vontade! – dizendo isso ele já foi enfiando a garrafa na minha boca. Ele me fez engolir muita tequila de uma vez. Até tossi, quase engasguei. E ele virou mais tequila. Depois voltou se sentou e mandou que eu empinasse o rabo e continuasse desfilando. Depois da quantidade de tequila que tomei foi muito mais fácil.

-Agora daí de perto da porta onde você está, vem pra mim... E pede pra eu meter em você! Mas quero que você venha se humilhando, quero que você venha de quatro... – bêbada como eu estava fiz como ele mandou.

Quando cheguei frente a ele, abriu a calça e colocou sua pica na minha boca. Lembro-me de como ele olhava fixamente nos meus olhos e me perguntava se eu estava gostando. Mas como eu estava com a pica dele na minha boca, apenas acenava com a cabeça que sim. Ele fodia minha boca com vontade. Segurava os meus cabelos e controlava o ritmo. Depois disso ele disse que viu que eu era obediente e me perguntou se eu faria o que ele mandasse. Assim como anteriormente eu apenas acenei positivamente com a cabeça. Ele disse que adorava putas como eu.

Tirou seu pau da minha boca e me mandou ficar de pé. Colocou-me de quatro escorada na mesa e me pegou por trás. Eu estava tão mole da bebida que na primeira estocada quase caí. Ele fodia a minha xana com vontade e logo em seguida me deu um tapa forte na bunda.

-Uai, então além de obediente a puta gosta de apanhar? - ele perguntou. Mas eu não respondi e ele me bateu de novo. Mais forte dessa vez. E eu comecei a tremer de tesão. Quanto tempo eu não era castigada! A partir daí ele me bateu mais. Mas ele não tinha técnica e nem experiência como meu DOM, ele batia porque ele gostava, porque ele queria saber como era. E a inexperiência dele me rendeu muita dor. Eu gritei. E ele me fez tomar mais tequila pra ficar calada. Ele disse que já que faria o que ele mandasse que ele iria comer meu cuzinho. Antes de eu dizer que não queria ele me deu um tapa na cara e me mandou ficar de quatro num sofá que tinha no escritório. E me entregou a garrafa de tequila. Disse que mesmo com o barulho da musica lá fora, alguém poderia me ouvir e gerar problema. Então se eu gritasse, a cada vez eu seria obrigada a tomar grades doses de tequila.

Fiz como ele mandou. Fiquei de quatro no sofá, segurando a garrafa. Ele veio por traz e enfiou um dedo para ver como meu cuzinho estava. Muito apertadinho ele disse. E então enfiou mais dois dedos e os girou dentro de mim. Ao primeiro gemidinho, mais tequila tive que tomar. Ele então tirou os dedos e enfiou seu pau com muita força. Enfiou de uma vez. E mais tequila fui obrigada a tomar.. Ele me fudeu muito. As estocadas com força. Ele queria ver o que eu conseguia aguentar. Batia-me entre uma estocada e outra, dizia que eu era uma puta muito gostosa, que tinha valido a pena. Às vezes ele enfiava a pica bem devagar pra me deixar sentir tudo e ia mexendo ela dentro de mim. Outra hora ele ia tão rápido e tão fundo que eu quase não aguentava... E nesse movimento intenso ele gozou dentro de mim. Quando senti meu cu enchendo de porra foi uma alivio. Ele tirou a pica de dentro de mim e me deu pra limpar com a língua. Limpei direitinho.

Ele então me disse que precisava ir lá fora conferir o movimento e era pra eu esperar ele ali, deitada no sofá descansando que ele já voltava. Acho que nem que ele quisesse, eu não conseguiria sair dali. Eu estava bêbada e cansada. Ele tinha acabado comigo. Ele saiu e eu fiquei no sofá, apenas de salto, e acabei adormecendo.

Não sei bem quanto tempo depois acordei com uma sensação maravilhosa e um barulho característico. Ainda estava meio bêbada, a sala escura, mas vi que alguém se masturbava enquanto brincava com os dedos na minha xana. Passava-os pelo meu grelo e os enfiava na minha xana. Estava tão bom que nem abri os olhos pra ver quem era. A mão da pessoa passou da minha xana para os meus peitos, me beliscava, apertava forte os meus mamilos, voltava pra xana, e logo enfiou o dedo na minha boca. Chupei gostoso, e a mão voltava a percorrer meu corpo, voltando para minha xana, brincando no meu grelo... Aaaahhhhhh Delicia!

Em seguida ouvi uma porta batendo e alguém gritando:

-O que significa isso? O que você faz com a minha puta? - alguém perguntou. Nessa hora eu despertei e vi que era outro homem que mexia em mim.

-Desculpa chefe! Eu não sabia que ela era sua. Eu vim deixar esses papéis aqui e quando eu vi essa gostosa deitada aqui sozinha não resisti.

-E você pensa que é assim? Que pode chegar metendo a mão nas coisas dos outros!? Quer perder seu emprego? Ela é minha!

-Ô chefe, foi mal, mas é que quando eu a vi aqui, uma mulher dessas nunca ia querer ficar comigo, eu não resisti! Só queria saber com o era... Mas eu não meti nela não senhor! Apenas fiz carinho nela...

-E ela gostou do que você fez?

-Uai senhô! Ela não reclamô! Mas ela... – e antes que ele terminasse de responder:

-Acorda sua puta! E me responde! Gostou do que ele fez?

Apenas abri bem os olhos e fiquei calada.

-Responde sua puta! Gostou? Responde ou eu...

-Achei que era você, eu estava dormindo e senti uma sensação. Achei que era você. – respondi.

-Mas é uma puta mesmo! Vou aliviar pra você dessa vez, como ela estava gostando, acaba o que você começou, a casa já fechou e eu tenho que conferir os caixas. Você tem meia hora, mas se chegar perto do cuzinho dela está no olho da rua. Pensando bem fique só na xana. A boca é só minha! E você sua puta, sem reclamar! Que mais tarde eu volto pra cuidar de você. E nem uma palavra com ele! – Disse isso e saiu.

O cara que nem sei o nome se animou. Olhou-me e perguntou se eu não me importava. Antes de eu pensar em responder seus dedos invadiam minha xana. Eu só gemia baixinho. Ele me pediu para ficar em pé pra ele meter em mim. Eu fiquei e escorei os braços numa parede. E ele veio com sede. Segurava forte a minha cintura e metia com vontade na minha xana. Tapou minha boca com uma das mãos e foi com mais força ainda. Tentei tirar, mas ele era bem mais forte que eu. Nada daquele carinho inicial. E só repetia que fuder com a mulher do chefe era uma oportunidade que ele não ia perder. Naquela altura eu já tinha virado até a “mulher do chefe”. Ele baixou a guarda e eu consegui tirar a mão dele da minha boca e pedi para ele não gozar em mim. Ele disse que não ia perder a chance. Mas eu disse que se ele ainda quisesse o emprego era melhor me ouvir. Então quando estava prestes a gozar e empurrou e gozou fora de mim. Agradeceu-me e saiu rindo. Eu fiquei arrasada. Procurei as minhas roupas, queria sair dali de qualquer forma, mas não achei. Então sentei no sofá com uma ressaca horrorosa e com muita vontade de chorar. Mas em seguida a porta abriu e o homem a quem eu tinha me entregado estava de volta.

-Está tudo bem querida? Ele foi legal com você? Se não foi me conte que vou demiti-lo. – Eu apenas olhei pra ele. Ele tinha um sorriso maldoso nos lábios. Perguntou-me se eu estava com frio, que ele tinha levado minhas roupas para que eu não fosse embora. Disse-me que já havia fechado a casa e que agora ali só restávamos nós dois. Já era manhã. Que eu não precisava preocupar que ele cuidaria de mim. Mas que eu teria que cuidar dele antes. Eu perguntei sobre as minhas amigas, disse que eu precisava ir, elas deveriam estar preocupadas, e tinha que pegar minha bolsa também.

Foi então que ele me confidenciou que pagou seus amigos Promoters da boate para ficarem com as minhas amigas e me elas me deixarem sozinha. E me garantiu que eles cuidaram bem delas. Elas sabiam que ele queria ficar comigo! Ele estava em posse da minha bolsa. Todas sabiam que eu estava com ele, o dono da boate, e estava bem. A minha surpresa foi enorme.

Ele me disse pra acompanha-lo. Que ele queria que eu fizesse algo. Fui com ele até ao meio da boate. Quando chegamos ele me mandou subir no palco e dar um show particular. Colocou um pufe em frente ao palco se sentou e com um controle remoto ligou o som.

-Quero ver você dançando pra mim!

-Mas assim eu não vou conseguir...

-Será que só dança sob efeito do álcool? Se for isso tem muita tequila aqui ainda... – disse com um sorriso maldoso.

-Não sei se consigo.

-Consegue! Você disse que faria o que eu mandasse! Estou te mandando dançar! Dança com vontade! Dança que eu quero você dançando!

Ele aumentou o volume do som. Eu fechei os olhos e comecei a dançar. Deixei a musica me levar. Rebolei gostoso... Parecia que eu estava sendo tomada pelo som. Continuei com os olhos fechados dançando o melhor que eu podia!

Logo em seguida o senti me pegando por trás, dançando junto comigo. Apertando meus peitos. Falando no meu ouvido: “Isso sua puta! Continua dançando que é assim que eu gosto!” Aquela voz me deixou com tanto tesão que eu esfregava minha bunda na pica dele. Rebolava e ia até ao chão só pra deixar ele louco. Numa das vezes que abaixei ele me mandou ficar, e virar pra ele. abriu a calça e me deu seu pau pra eu chupar. Mas o que fiz ao invés disso foi colocar ele entre os meus peitos e bater uma espanhola de deixar qualquer um doido! E enquanto continuava com a espanhola, abaixava a cabeça e tentava passar a língua naquela pica deliciosa. Ele não aguentou.

Empurrou-me pro chão e me fudeu ali mesmo. Em cima do palco. Ele metia com força. Segurava meus peitos e em vez de eu gritar ou gemer eu ria! Ria de prazer. Ele me batia na cara. Chamava-me de puta, vadia, vagabunda,..., e eu continuava rindo. Ele então me virou de costas e disse que queria ver se eu continuaria rindo. E meteu no meu cu de uma vez.

-Ri agora vadia! Ri que eu quero ver! Continua! Não consegue rir? Pois eh! Você riu quando eu te mandei gemer! Agora você vai chorar!

Ele metia sem dó nenhuma no meu cuzinho! Ia fundo, mexia com a pica dentro de mim! Segurou meus cabelos e puxou forte e metia mais forte ainda. Àquela hora eu não dava conta de mais nada. Já tinha gozado varias vezes... Ele posicionou seu corpo em cima do meu de uma forma que eu sentia sua respiração no meu ouvido... “Não vai rir mais não sua safada?” – ele falava e ria. Comecei a sentir o seu corpo tremer. Ele então saiu em cima de mim, me virou de frente pra ele. Ficou em pé e gozou na minha cara toda!

-Agora terminamos minha linda! Agora vou te dar suas roupas e te levar para casa. Se quiser pode lavar seu rostinho num dos banheiros. Enquanto eu arrumo pra gente ir embora.

Custei a levantar, fui ao banheiro lavei o meu rosto que já estava desfigurado pela noitada, sequei e quando eu sai do banheiro ele me entregou minhas roupas. Vesti rapidamente e saímos. Ele me levou para a casa. Disse que tinha me adorado e que me queria só para ele. Como eu tinha acabado de ser abandonada eu respondi que tudo bem. Ele me devolveu minha bolsa, disse que já tinha meu celular e endereço e que entraria em contato.

Cheguei em casa, tomei um banho, comi um pedaço de pizza que tinha na geladeira e apaguei por horas. Acordei apenas para tomar água, a ressaca era muita. Hoje acordei mais descansada do que nunca. Quando levantei encontrei no meu criado mudo uma caixa de presente com um bilhete onde estava escrito a seguinte frase: “Agora que você é minha só merece o melhor!”. Dentro da caixa uma garrafa de tequila Don Julio Real e um anel de compromisso maravilhoso. O cara é rápido! Mas como dizem “a dor do amor é com outro amor que a gente cura!”. Vamos ver agora até onde isso chega.

Quero saber o que vocês acharam! Entrem em contato comigo pelo belaindia.sub@gmail.com

Beijos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive bela índia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Bem Amado

Bela Índia!

Fabuloso! Não apenas o conto mas a forma como ele foi descrito! Adorei! Espero que seu novo Dom aprenda os segredos de uma dominação doce e firme, pois apenas bater como macho não resolve!

Parabéns!

0 0