Bati, ela abriu a porta de bermudinha bem soltinha, quase uma mini saia, blusa regata, cabelo molhado e cheiro de sabonete, banho recém tomado.
Lia não é bonita nem gostosa, apenas mulher, meia idade, evangélica, mãe de duas filhas casadas, enfim uma mulher normal que nem fode direito segundo seu marido e meu amigo Giba, cara dono de uma piroca enorme, grande e grossa, capaz de satisfazer qualquer pessoa e que segundo ele, para a mulher dele serviu para fazer as duas filhas e quando em vez saciar seu desejo de comer uma boceta, no estilo "papai/mamãe", devido a religiosidade de sua esposa outra forma de foder não é correta e é pecado.
Eu já comi muitas evangélicas que foram as maiores putas na cama e davam a buceta, cu e chupavam muito pau bebendo o leitinho depois, um exemplo disso: MINHA MULHER, grande exemplo de puta e evangélica, adora foder comigo e meus amigos juntos, o Giba mesmo já comeu o cu dela muitas vezes, que até já perdi a conta, ela adora ter o pauzão dele enterrado no cu dela até o talo. Dito isso apenas para esclarecimento de evangélicas vamos voltar ao presente.
A Lia tem crises de enxaquecas que só melhoram com injeções que eles já tem estocados em casa para estas ocasiões. Só que no momento ele estava viajando e não tinha quem aplicasse a tal injeção nela.
Portanto sobrou para o amigo Betão a tarefa de aplicar uma injeção na esposa do amigo, que me havia pedido por telefone, combinando que eu iria aplicar a injeção.
Assim sendo fomos para o quarto do casal onde estava todo o material a nossa espera, preparei a seringa, já cheio de vontade de ver a bunda da esposa do meu amigo, que comia o cu da minha seguidamente. Tinha certeza que nada ia acontecer, mas não custava nada imaginar e desejar, ela apesar de magra tinha uma bunda redonda e roliça, bem gostosa até, daquelas que são chamadas de "falsa magra".
Pronto disse eu, ajeitando a seringa com o remédio, ela levantou-se da poltrona onde estava sentada, em seu quarto, virando de lado para mim para que aplicasse a injeção em seu braço.
"No braço????" disse eu em tom de espanto e pasmado.
"Faz na nádega que não dói e dissolve melhor pela vascularização" e continuei dizendo um monte de bobagens na tentativa de convence-la a deixar-me ver e tocar na sua bunda que eu estava com tanta vontade de sentir e inclusive tirar a forra de tanto ver ele foder a bunda de esposa.
Percebi que ela estava meio indecisa e precisava de mais incentivos, então como não tinha nada a perder ou só a ganhar, coloquei a mão no cinto dela puxando suavemente ajudando-a se desvencilhar dele.
"Pode deixar que faço isso" disse ela abrindo o cinto e o botão na cintura da bermuda.
Foi suficiente para eu ficar de pau duro e louco de desejo olhando ela iniciar o processo de tirar ou abaixar a bermuda na minha frente. Ela virou-se de costas baixando um pouco a bermuda e a calcinha, eu tarado de pau duro, boca seca e adrenalina a mil.
Nunca imaginei que a Lia fosse baixar a calcinha para mim, empurrei-a levemente para que deitasse na cama dizendo:
"Deitada é melhor".
Ela obedeceu sem falar nada, nem reclamar, ficou bem quietinha me deixando tomar o controle da situação, soltei a seringa em cima do criado mudo, a seguir segurei a cintura da bermuda e da calcinha, puxando para baixo em direção aos joelhos deixando a bunda dela toda exposta. Olhei aquela bunda branquinha toda exposta para mim, um belo espécime de rabo carnudo.
Ela continuava quieta como que querendo ver até onde isso ia, eu então peguei a seringa, segurei a nádega esquerda dela com uma das mãos e com a outra a seringa que dirigi em direção a bunda magra dela e cravei a agulha na carne, que permanecia quieta aceitando tudo que eu fazia nela.
Terminei de injetar o líquido colocando o algodão no local segurando com a ponta dos dedos e o resto da mão espalmada na bunda da Lia, dando apertões na bunda que eu tinha na mão acariciando-a.
Forcei a mão fazendo esforço para o lado abrindo a bunda dela para poder visualizar o que eu tanto queria ver, o cu dela. Que apareceu para mim bem fechadinho e rosinha, aí eu não resisti e taquei um beijo bem no cuzinho dela.
"Ai iiiiiiiiiiiiiiiiiiii" fez ela ao sentir minha boca no cu dela.
"Foi gostoso? nunca tinhas sentindo um beijo aí?" perguntei
"Nunca, nunca, nem nunca imaginei isso acontecer,"
"Foi bom né?"
"Não sei eu nunca esperei isto acontecer."
Então abaixei-me e dei outro beijo no cuzinho dela, só que agora de língua, lambi bem o rabinho dela enfiando e tirando a língua do cu dela que gemeu gostoso, eu mantinha as nádegas dela bem abertas e lambia a bunda dela todinha que cheirava a sabonete e quando em vez metia a língua dentro do cu apertadinho dela.
De repente ela me empurrou dizendo:
"Chega, isso já passou das medidas, tu estas louco? o que tu fez?" enquanto vestia a calcinha e a bermuda.
Eu não sabia o que dizer ou argumentar só conseguir dizer:
"Eu só te dei um beijo onde nunca tinhas ganho, foi gostoso demais e eu perdi a noção."
"Não fala mais nada, vai embora agora, Xô Xô." dizendo isso foi me levando para a porta do apartamento a qual abriu me olhando nos olhos dizendo:
"Vai, vai embora".
Porém o olhar dela não era de raiva, parecia mais de culpa, por deixar, por gostar, por sentir-se usada como a uma puta, sei lá o que ela sentia na hora, mas que ela gostou, isso tenho certeza gostou muito, pois chegou a empinar a bunda para trás para sentir bem minha língua naquele cuzinho delicioso e gostoso.
Eu sai dali da casa dela, eu tinha mesmo passado dos limites, mas ela foi culpada também, porque foi deixando eu fazer o que tinha vontade, a putinha estava gostando de levar uma língua no cu. Por outro lado eu adorei lamber o rabo da piranha do amigo que come minha mulher.
Teve um gosto delicioso de vingança. Quero ver o que vai acontecer agora, se vai reclamar para o marido meu amigo ou se ficará apenas entre eu e ela, se assim for.
Grandes possibilidades de outras investidas deliciosas e perigosas.