Voltei galerinha!
Eu decidir posta nessa conta mesmo, pois na outra será apenas reservada para “A Sintonia do Amor”.
Sem mais delongas vamos à primeira parte de Eu chorei, mas foi pouco. Espero que gostem.
__________ (*-*) ___________
- Michael, acorda hoje e seu ultimo dia de escola – gritava minha mãe.
- Já vai mãe – falei abrindo os olhos.
Ainda estava morrendo de sono e ainda por cima meu celular não parava de alarma. Tive que me levanta a força, pois eu tinha que ir ao ultimo dia de aula no colégio, como do ensino fundamental, já havia sido aprovado em todas as matérias mesmo antes de acaba a ultima prova. Uma nova etapa começaria na minha vida.
Alias já começou, semana passa me deu a louca, e eu decidir abrir o jogo para minha família, já que a única que sabia era minha irmã Milena, sobre minha opção sexual. Isso já estava me sufocando já não aguentava mais vive trancado precisava me liberta, e foi o que fiz.
Por incrível que pareça meu Pai aceitou numa boa, e me apoiou, logo ele, que demostrava ser durão e achava que tudo era errado. Minha mãe que não foi muito com a ideia de ter um filho gay, mais com duas semanas tudo se acertou e voltamos a nos fala normalmente.
Para um garoto se assumi em pleno seus 14 anos, não e nada fácil e nenhum pouco agradável, eu me chamo Michael, sou muito bonito por sinal, puxei isso do meu pai, olhos azuis claros da cor da água do mar, cabelo castanhos clarinhos, corpo magro não muito tudo na medida certa, cabelo no estilo Justin BieberNão sou muito fã dele, escuto algumas músicas apenas.
Eu me levantei fui para o banheiro, tomei banho fiz minha higiene e desci para toma café. Lá estavam eles a família toda reunida, como sempre fazíamos toda segunda-feira, mais só nas segundas mesmo. A mesa estava repleta, tinha fruta, suco, café, geleia, pão, manteiga entre outros.
- bom dia, maninho – falou Milena toda sorridente.
Eu e minha irmã sempre tivemos ótima relação, por incrível que pareça nunca brigamos fisicamente, só um bate boca de vez em nunca, para descontrair.
- bom dia mana – falei.
- já acabou Michael, hoje eu vou lhe leva de carro – falou seu Carlos (Meu Pai).
- ata ela o senhor leva e eu fico aonde nessa historia? – perguntei.
- ciúme mata, eu também te levo meu bebezinho – falou meu pai apertando minhas bochechas.
Duas coisas que eu odiava nele, era me chama de bebezinho na hora errada e no lugar errado, e fica apertando minha bochechas igual aquelas tias solteironas, fazem quando ver o sobrinho.
Meu pai te falado aquilo me deu um alivio enorme, já não iria a pé para escola, não era tão longe, mais não queria chega suado no ultimo dia de aula.
- vamos – falou Milena se levantando da mesa.
- calma querida, já comeu? – perguntei olhando para seu prato.
- exatamente.
- você vai acaba virando uma baleia de tão gorda que esta – falei brincando, a garota e magra de ruim.
- palhaço.
- acabei, vamos – falei dando uma ultima mordida na torrada.
- aleluia – situou minha irmãzinha querida.
- vamos crianças – falou seu Carlos (Meu pai querido!).
- pai! – falou Milena.
Se uma coisa que ela odiava era se chamada de criança, era a caroá de espinhos que Cristo usou em seu sacrifício.
Peguei minha mochila encima do sofá, e sair de casa, junto com meu pai e minha irmã. Entramos dentro do carro, e seguimos até a escola.
No caminho até a escola foi tranquilo, eu dei boa sorte para meu pai e para minha irmã, pois a mesma já exercia curso na faculdade de direito a mesma profissão que meu pai. E desci do carro eufórico para encontra o David.
David era meu melhor amigo, por sorte a minha, eu o amava mais tinha medo de me declara, pois ele não sabia que eu era gay e nem desconfiava, pelo amenos o que eu acho. Aquele cabelo preto escuros, com aquele par de olhos verdes combinava na medida do conforme, o seu sorriso melhorava meu dia, o seu corpo era todo definido, pois o mesmo praticava academia há um ano e meio.
Fui correndo pelo corredor, logo o encontrei sentado na sala, como bom e melhor amigo sempre guardava um lugar ao seu lado. Sentei-me ao seu lado e ele me perguntou.
- ansioso? – perguntou.
- não muito – falei.
- pra você e fácil fala, não muito já esta passado.
- você também meu querido.
- pois e, graças a você, valeu mesmo por te me ajudado em geografia.
- não tem de quer.
- ainda vai continua estudando aqui? .
- talvez sim.
- hum legal eu vou continua aqui mesmo, não tem outro lugar melhor que esse– falou.
- então eu também irei.
- que bom, não sei o que seria de min, sem você.
- eu e que digo meu amoAmigo – meu DEUS eu ia fala amor.
- pois e, melhores amigos são para sempre – falou botando uma das suas mãos encima da minha.
Milhões de descargas elétricas corriam pelo meu corpo causando arrepios, e os hormônios gritavam por mais e mais a cada toque seu em minha pele, quase gozei rsrsrs.
- oi David – falou a biscate da Megan se aproximando da gente.
No começo eu tentei ser amigo dessa tal de Megan, mais depois que ela começou a da encima do meu David, eu decidir se afasta e trata-la com ignorância.
- oi Megan – falou David sorrindo, porque ele estava sorrindo para aquela vadia.
- vai mete o pé daqui – falei.
- que isso Michael, você nunca tratou as garotas dessa forma.
- mais agora estou, vaza biscate do caralho, você e surda – falei.
- depois a gente termina de onde começamos David – falou saindo rindo da minha cara.
Como assim “Depois a gente termina de onde começamos”, ele havia transando com ela? . Eu estava morrendo de ciúmes, de uma coisa que nunca seria minha. Ele ficou me olhando assim que ela saiu, me perfurando com os olhos.
- o que foi tá me achando bonito? – perguntei.
- não – falou seco, parecia esta com raiva de min o algo do tipo.
- tá se perguntando por que eu tratei aquela vadia que pega a escola toda dessa forma?
- é se eu quisesse fica com ela, qual o problema hein Michael? – falou batendo na mesa.
- eu nunca mais olharia na sua cara.
- é mesmo, pois irei tira essa duvida – falou se levantando.
- você vai mesmo bota nossa amizade à risca? – perguntei segurando seu braço.
- para de chama ela assim, é me solta vai – falou se soltando e indo em direção a Megan.
Quando eu vi aquela cena eu queria sumi, morrer, evaporar, eu não queria acredita que fosse verdade, eles estavam namorando? . Minhas chances com certeza era abaixo de zero, mas e claro ele nunca me olharia de outra forma, para aquele idiota eu sou e sempre serei o melhor amigo dele. Eu estava alimentando algo que nunca iria da certo.
Sair correndo da sala, eu nunca queria mesmo te visto aquela cena, eu estava com nojo do David, nunca mais eu iria olha na cara dele, eu tomei uma decisão era me afasta dele e mata esse amor que eu sinto ou enterra seja o que for mais eu iria esquecê-lo.
- por que, por que eu te amo – falei me encostando-se à parede que ficava no corredor e me sentando no chão.
Minhas lagrimas começaram a cair cada vez mais forte, eu fechava os olhos queria que aquela cena fosse somente um sonho, mais não era tudo real.