Mais uma vez venho narrar um conto em primeira pessoa, deixando claro que a experiência aqui descrita não é minha, mas me foi dada por um amigo de longa data e que me autorizou a compartilhá-la com vocês.
Habitualmente, eu começo meu dia bem cedo, levando minha esposa até a faculdade e depois voltando para casa afim de ir para academia me exercitar para, depois, me dirigir para o trabalho. Da mesma forma e hábito, após deixar minha mulher na porta da faculdade eu passo em uma padaria próxima onde faço a primeira refeição do dia. Gosto muito daquele lugar, pois o pessoal que lá trabalha é muito atencioso e educado, e já me recebem com uma média e um sanduíche de queijo branco quente.
Esse hábito, que já se prolonga por mais de dois anos, me permitiu conhecer pessoas das redondezas, frequentadores ou não do lugar. Há os rapazes da empresa de reciclagem de vasilhames de vidro, que cumprimento sempre que posso, assim como um taxista e um pequeno empresário que também fazem o seu desejum naquele mesmo estabelecimento.
Todavia, há uma pessoa em especial que passei a dar mais atenção nos últimos seis meses, e vou dizer-lhes porquê. Trata-se de uma gari que cuida da varrição das ruas no entorno da padaria e que me chamou atenção, primeiramente, pelo seu sorriso fácil e cordial e sua voz gentil e muito feminina, como também pela sua beleza discreta e carregada de uma sensualidade sensível aos olhos.
Não posso negar também que um certo detalhe anatômico dessa mulher me chamou ainda mais a atenção e a curiosidade. Mesmo vestida com o típico e indefectível uniforme padronizado da empresa prestadora de serviços, a tal mulher tinha uma bunda simplesmente maravilhosa. Era algo bem desenhado, cuja sinuosidade e opulência despertavam em qualquer um o tesão adormecido que se avoluma sempre que uma anatomia como aquela surge na face da terra.
A partir dessa percepção, passei a cumprimentá-la de modo mais esfuziante, sendo que em pouco tempo tornamo-nos íntimos o suficiente para uma troca de beijos nas faces. Seu nome era Lindaura e eu a chamava de Linda – e isso não era apenas uma figura de retórica, já que Linda tinha um rosto doce e delicado, brindado com lábios grossos, narizinho levemente achatado, bochechas salientes e olhos pequenos e espertos – e sempre que podia elogiava sua graça e beleza.
Linda era a típica nordestina de corpo opulento, porém sem excessos. O uniforme, um pouco apertado, denunciava as coxas grossas, a barriguinha saliente e os peitos medianos, conjunto esse que, a meu ver, era mais que perfeito. Fantasiei com ela pelada em cima de mim, cavalgando meu pau e gemendo como louca e imaginei que, se houvesse uma oportunidade, eu não a perderia de jeito nenhum!
Nossos encontros “casuais” tornaram-se regulares graças à minha cautelosa observação de horários para que isso acontecesse sempre da forma mais natural possível. Lindaura adorava meus elogios e sempre dizia que eu exagerava na dose. Em uma segunda etapa da minha estratégia, passei a oferecer-lhe um café com leite acompanhado de uma pão com manteiga que eu comprava na padaria e entregava a ela como forma de carinho pelo seu serviço (afinal, esses garis são responsáveis pela conservação de nossas ruas e avenidas), e ela ficava encabulada, sem jeito, porém jamais recusando a o mimo oferecido.
Essa situação persistiu por mais algum tempo, e aconteceu um dia mágico em que nosso relacionamento platônico evoluiu para algo mais próximo (quase íntimo). Era um dia chuvoso, típico de nossa cidade. A chuva que caía era relativamente concentrada tornando o deslocamento de carro mais demorado do que o normal, além de obrigar pedestres a fazer seus trajetos de guarda-chuva em punho.
Estacionei o carro no lugar de sempre e assim que desci dele, percebi Lindaura, que vestia uma capa de chuva de plástico transparente (do tipo capucha descartável), acocorada embaixo de uma árvore próxima, esperando a intensidade da chuva diminuir, permitindo que ela continuasse com seu trabalho. Entrei na padaria e mal tomei meu café, pedindo ao atendente que me preparasse o lanche habitual que levaria para Lindaura. Saí da padaria e fui ter com ela, oferecendo-lhe o lanchinho de todos os dias. Ela agradeceu e ficou meio sem jeito para alimentar-se com aquela chuvarada despencando sem interrupção.
Imediatamente, eu aproveitei a situação para convidá-la a fazer seu desejum no interior do meu carro. Lindaura hesitou em um primeiro momento, mas como me conhecia a algum tempo, acabou por aceitar o convite, não sem antes querer livrar-se da capa de chuva afim de não molhar o banco do carro. Entramos e ela apreciou seu pão com manteiga ainda quente, para depois sorver algumas goladas do café com leite. Ela sorria e me agradecia enquanto conversávamos amenidades. Disse-lhe que era casado e que tinha uma filha e perguntei sobre ela e sua vida pessoal.
Linda disse que fora casada, mas que o marido, além de viciado em bebidas alcoólicas, tornara-se violento e agressivo, razão pela qual ela o abandonou, não sabendo mais de seu paradeiro desde então. Disse ainda que eles não tiveram filhos, mas que cuidava de uma sobrinha de sua irmã mais velha que era doente e vivia em hospitais cuidando de sua saúde precária. A história dela me tocou fundo no coração e pensei quantas Lindauras haviam por aí, perdidas e sem ninguém que cuidasse delas.
Toquei seu ombro e disse-lhe que se precisasse de alguma coisa, poderia contar comigo para ajudá-la. Ela pousou sua mão sobre a minha e agradeceu com um sorriso doce e meigo. Ao sentir o calor daquela mão pequena e discretamente calejada, percebi um arrepio percorrer minha espinha, enquanto minha rola dava sinais claros de prontidão. Eu estava excitado por Lindaura e queria muito foder com ela …
Ficamos mais alguns minutos dentro do meu carro, conversando e rindo muito de pessoas e situações comuns, até que ela, percebendo que a chuva havia diminuído de intensidade, decidiu que era hora de voltar ao trabalho. Ela aproximou o rosto do meu para o tradicional beijinho na face, mas eu me antecipei a ela e fiz com que meus lábios procurassem pelos dela. Foi um delicioso e provocante selinho que fez Linda corar e ficar encabulada. Fiquei olhando para ela, esperando por alguma reação negativa ao meu gesto e quando percebi que, na verdade, o beijo havia sido aceito de bom grado, aproveitei para aproximar-me novamente, procurando seus lábios para um novo beijo.
Em pouquíssimos instantes nossas línguas estavam se digladiando, imersas em nossa saliva misturada. Abracei o corpo roliço de Lindaura e permanecemos no beijo o mais prolongado possível. E quando nos separamos, notei o olhar lânguido daquela nordestina bonita e sensual, denunciando um desejo reprimido havia muito tempo. Nos beijamos mais uma vez, até que Linda disse que precisava voltar para o trabalho, saltando do carro e pegando seus instrumentos de trabalho afim de voltar para sua atividade diária.
Desci do carro e corri até ela, pegando em seu braço e pedindo uma chance de nos conhecermos melhor. Lindaura resistiu, disse que eu era casado e que nada entre nós tinha a mínima chance de dar certo. Eu retruquei dizendo que podíamos, ao menos, tentar saciar aquele desejo que, eu sabia, incendiava dentro dela da mesma forma que queimava em minha entranhas. Lindaura abaixou a cabeça e depois de pensar um pouco, levantou o olhar para mim, sorrindo, e concordando que nosso tesão carecia de uma imediata satisfação.
Perguntei a ela como poderíamos fazer para nos encontrar com mais tempo, ao que ela me respondeu, dizendo que seu horário de trabalho terminava por volta das treze horas. Lindaura percebeu minha frustração e perguntou se havia algum problema. Eu disse a ela que naquele horário eu estaria no trabalho e que não poderia sair senão após as dezenove horas. Ambos, então, abaixamos a cabeça, desolados com a absoluta ausência de oportunidade para nos encontrarmos.
No entanto, Lindaura teve uma ideia e me disse que poderia trocar seu horário do dia seguinte com uma colega, e assim, poderíamos nos encontrar pela manhã. Fiquei esfuziante com a notícia e combinei com ela de nos encontrarmos ali mesmo, no dia seguinte, por volta daquele mesmo horário que, habitualmente eu costumava chegar à padaria. Ela acenou afirmativamente com a cabeça, ressalvando apenas que deveria encontrar-me de uniforme, já que não podia “dar bandeira” no trabalho, ao que eu assenti com tranquilidade. Ela estendeu a mão para mim que, mais uma vez, aproveitei para dar-lhe um beijinho nos lábios. Linda sorriu e nos despedimos, enquanto eu partia alvoroçado com o evento do dia seguinte.
A manhã seguinte estava nublada e as nuvens ensaiavam uma chuvarada inesperada, mas que, curiosamente, ficava apenas na ameaça, sendo reprimida por uma brusca queda na temperatura. No horário de sempre estacionei meu carro em frente a padaria e fiquei procurando por Linda. Esquadrinhei toda a extensão da rua que meus olhos alcançavam, mas não demorei a perceber que ela não estava ali. Senti-me um pouco frustrado com aquela evasiva de Lindaura, mas ponderei que talvez ela não se sentisse muito a vontade para sair com um sujeito que mal conhecia e que sequer sabia quais eram as suas reais intenções.
Tomei meu café e quando estava saindo da padaria, percebi uma gari do outro lado da rua fazendo a coleta e varrição habituais. Fixei meu olhar e percebi que não se tratava de Lindaura, mas sim de uma outra mulher que eu jamais havia visto. Aproximei-me dela e perguntei por Linda. Ela me respondeu que elas haviam trocado de horário, pois Lindaura precisava levar sua irmã ao médico. Agradeci a informação e entrei em meu carro partindo de volta para casa.
E foi nesse exato instante que minhas expectativas sofreram uma reviravolta fantástica, pois assim que dobrei a esquina vi Lindaura encostada no portão baixo de uma casa olhando como quem procurava por alguma coisa (ou por alguém!). Parei o carro e abri o vidro do lado do passageiro, acenando para ela que imediatamente sorriu para mim. Era um sorriso mesclado de alívio e alegria. Ela entrou no carro e disse que já estava desistindo de me esperar e que seu eu não aparecesse ela voltaria para a base retomando seu trabalho a partir do horário combinado com a colega.
Pedi-lhe desculpas, dizendo que eu a esperava na padaria, e ela me respondeu que não seria bom que o pessoal dali nos visse juntos. Parei, pensei e concordei com ela. Seguiu-se, então, um momento de pura lassidão em que nossas bocas e línguas puderam dar vazão ao desejo que estava reprimido dentro de nossos corpos. Agarrei Lindaura e aproveitei para apertá-la contra mim, mal percebendo que ela estava vestindo o uniforme da empresa e que estávamos na rua com os vidros do carro aberto, denunciando nossas verdadeiras intenções.
Apressadamente, fechei os vidros e arranquei com o carro. Enquanto dirigia, sentia a mão de Linda pousada sobre minha coxa desnuda, pois ela havia levantado minha bermuda afim de sentir minha pele. Disse que eu tinha a pele macia e que ela jamais havia sentido algo assim antes. Mil imagens passaram pela minha mente enquanto eu dirigia na direção de um pequeno motel que ficava nas redondezas e cuja discrição seria o ideal para nós naquele momento.
Paramos na recepção e eu pedi uma suíte completa e logo após entregarmos nossos documentos de identidade, partimos em direção ao quarto. Estacionei o carro meio sem jeito e assim que a porta da garagem baixou por completo saltei dele circundando-o afim de abrir a porta para que Lindaura pudesse descer. Nos agarramos ali mesmo, como dois insanos, nos beijando e bolinando por cima da roupa.
Em poucos minutos eu estava sem a camiseta, sentindo as mãos de Linda percorrerem minhas costas e ombros, enquanto eu a apertava cada vez mais. Com um movimento rápido desvencilhei-me da bermuda revelando meu pau duro e inchado que pulsava ameaçador querendo foder com aquela nordestina fogosa. Lindaura o tomou nas mãos e o massageou com sofreguidão de quem há muito tempo não sentia uma rola grossa e dura pulsando para ela.
Ajudei Linda a livrar-se da parte de cima de seu uniforme, o que revelou-me – além da grata surpresa de não haver nada por baixo – um par de seios médios, cuja firmeza era algo estonteante. Sempre nutri um tesão quase animal por mulheres de peitos grandes e fartos, mas preciso confessar que aqueles peitos de Lindaura eram as coisas mais deliciosas que eu já havia visto em toda a minha vida. E não perdi tempo com meneios, abocanhando os mamilos bicudos e entumescidos que se projetavam para mim, oferecidos e ardentes por uma boca masculina que lhes desse o prazer que há muito eles não sentiam.
Mamei naqueles peitos até sentir a saliva escorrer pelas bordas da boca como um bebê satisfeito após o aleitamento materno, enquanto Lindaura acariciava meus cabelos e brincava com meu pau duro. Não quis perder tempo e tratei de despir a gari ali mesmo, na garagem da suíte, deixando-a pelada como viera ao mundo. Sua bocetinha era um espetáculo a parte: era completamente depilada e ela estava usando um fio dental deliciosamente minúsculo que deixava quase tudo à mostra. Virei-a de costas para mim e tive outra surpresa ao constatar que a pequena peça íntima tinha um discreto lacinho na parte superior encimada por uma tatuagem tribal muito bonita.
Aquilo me enlouqueceu ainda mais, e eu aproveitei para esfregar minha rola naquelas nádegas carnudas, provocativamente protuberantes e roliças. Lindaura gemia e dizia que me queria dentro dela, mas eu continuava castigando-a, esfregando a glande inchada enquanto minhas mãos brincavam com seus peitos firmes. Eu desejava foder aquela gostosa, mas, ao mesmo tempo, adorava toda a provocação que minha masculinidade impunha a uma mulher que eu bem sabia, não trepava há muito tempo.
Lindaura não suportou aquela tortura por muito mais tempo e virando-se para mim, agarrou meu pau e disse que precisávamos subir porque ela estava doidinha para trepar comigo. Largamos as roupas na garagem e subimos a escada com enorme dificuldade em permanecermos comportados, pois as mãos persistiam em bolinar os corpos desnudos. Abri a porta da suíte e deixei que Lindaura entrasse primeiro. Assim que fechei a porta dei de cara com a deliciosa visão daquela mulher tesuda deitada de lado na cama olhando para mim com os olhos faiscando de tesão.
Corri para ela e sem mais delongas me coloquei entre as suas pernas, enfiando a cabeça avermelhada do meu cacete naquela bocetinha que mais parecia uma pequena cachoeira escorrendo um volume intenso de líquido seminal, provocando um gemido mais alto na minha parceira que balbuciou dizendo adorar meu pau dentro dela. Avancei para dentro da bocetinha alagada com o cuidado de tornar a penetração o mais lenta possível afim de propiciar um tesão que a fizesse enlouquecer. Lindaura gemia e se contorcia como uma fêmea em pleno cio. Suas mãos passeavam pelas minhas costas e ela dizia adorar todas as tatuagens que eu tenho pelo corpo e que sempre desejara ser comida por um macho tatuado.
Em poucos instantes minha rola estava totalmente inserida nas entranhas daquela deliciosa gari e sem perda de tempo eu iniciei os movimentos de vai e vem, estocando aquela bocetinha com vigor, porém com o devido cuidado para não parecer agressivo demais. Lindaura gemia enquanto suas unhas curtas pressionavam meu dorso sem causar dor, mas simalgo mais que uma sensação de excitação por ser desejado por uma fêmea.
Trepamos por muito tempo. Tanto tempo que eu sequer tinha noção de quanto, apenas os movimentos pélvicos me faziam sentir vivo, pois sexo é vida (me perdoem o trocadilho com o slogan conhecido); Lindaura já havia gozado umas três ou quatro vezes, mas repentinamente senti algo mais úmido que o normal e percebi que ela estava tendo um “squirt” (caso haja algum leitor que não saiba o que é, significa orgasmo em esguichos, algo que soube ser incomum, mas muito bom!). Nossa! Aquela foi uma sensação única, já que em nenhuma transa anterior eu havia tido a oportunidade de usufruir de uma sensação tão boa …
Linda gozou tanto que em poucos minutos pude sentir que meus joelhos estavam sendo umedecidos pelo líquido liberado pela sua vagina, razão pela qual intensifiquei meus movimentos de vai e vem com a firme intenção de que ela gozasse ainda mais. E deu certo. Linda gozou muitas vezes e eu me deliciei com a sensação de proporcionar tal prazer a uma mulher.
Todavia, como nada é para sempre, senti que minha rola dava sinais de que o orgasmo estava muito próximo e avisei minha parceira que estava prestes a gozar. Instintivamente, perguntei a ela se podia gozar na sua boca, e para minha surpresa, ela não apenas concordou como disse que era exatamente o que ela ansiava. Quando pressenti que o gozo subia pelas minhas entranhas, gritei para ela que ia chegar ao ápice. Linda não perdeu tempo e me empurrou para trás fazendo com que eu ficasse apoiado nos joelhos em cima da cama, e em seguida, passou a lamber e chupar minhas bolas inchadas, suplicando para que eu ejaculasse em seu rosto. O orgasmo veio com uma voracidade inesperada até mesmo para mim, pois quando a ejaculação teve início os jatos de projetaram para longe, obrigando-me a inclinar a glande na direção do rosto de Lindaura, que em poucos minutos estava totalmente lambuzada pelo meu sêmen quente e viscoso. Gritei, gemi como um louco enquanto sentia o orgasmo fluir pelo meu corpo, provocando deliciosos espasmos e arrepios que faiscavam pela superfície da minha pele.
Caí sobre minha parceira e deitei-me ao lado dela para o merecido descanso. Lindaura voltou-se para mim e me abraçou, colocando seu rosto perto do meu, permitindo que eu sentisse seu hálito quente e sua respiração ofegante. Eu estava simplesmente extasiado com aquela mulher! Era a melhor foda dos últimos tempos e apenas lamentei que não tivesse acontecido muito antes. Aliás, achei que minhas energias haviam sido consumidas ao limite naquela trepada fantástica, mas quando Lindaura esfregou sua coxa sobre o meu caralho, percebi um discreto retesamento, revelando que uma batalha havia sido vencida, mas a guerra continuava.
Levei uma de minhas mãos até a bocetinha dela e passei a acariciar seu clítoris, brincando com ele entre meus dedos até perceber que minha parceira estava ficando tão excitada quanto eu. Encarei seus olhos ainda turvados de tanto prazer e lhe disse que minha boca estava seca e precisava saciar minha sede no corpo dela. Lindaura me olhou com o olhar curioso de uma garotinha que está descobrindo coisas novas e não se importou quando eu desci meu rosto até o seu regaço. Minha língua ávida não tardou em encontrar o clítoris inchado de Lindaura e imediatamente passei a sugar e chupar aquele pedacinho de carne, alternando momentos em que minha língua funcionava como um pequeno pinto, invadindo a sua vagina e recuando em movimentos de intensidade moderada.
Novamente, Lindaura começou a gemer e se contorcer, dizendo com a respiração entrecortada que estava achando aquilo uma delícia e que nunca nenhum homem fizera algo semelhante com seu corpo. Eu me achei o máximo em mostrar para uma mulher novas possibilidades de prazer e agradeci a ela pelo que considerei um elogio. Lindaura gozou mais algumas vezes, mas sem a ocorrência do “esguicho”, e ainda assim pude sorver o líquido quente que vazava de sua vagina saboreada pela minha boca e língua.
Eu podia sentir meu pau pulsar sinalizando que ele estava pronto para um novo combate, e não perdi tempo avançando para cima dela e ameaçando uma nova trepada. Todavia, Lindaura me impediu com delicadeza, pedindo que eu a fodesse de quatro, pedido esse que aceitei sem titubear. Levantei-me e me coloquei em pé ao lado da cama, enquanto a nordestina arretada ficava com aquela bunda inimaginavelmente grande e bem fornida posicionada na direção do meu cacete que já vibrava com a expectativa de uma foda por trás.
Aproximei-me dela e segurei as nádegas (ou pelo menos tentei, já que elas eram enormes!) e depois de acariciá-las gentilmente, segurei-as pelas bordas do vale que elas formavam, ocultando a vagina e o buraquinho da perdição, e separei-as discretamente até revelar a bocetinha que chegava a brilhar de tão úmida que estava. Apontei a cabeçorra inchada na direção certa e com um movimento direto e preciso, enfiei meu pau com uma única estocada máscula e viril, fazendo a nordestina gritar enlouquecida pela penetração vigorosa.
Logo, meu pau estava sendo engolido e cuspido por aquela bocetinha fogosa, que se encaixava perfeitamente como uma luva, envolvendo minha rola e apertando-a toda a vez que ela estava inserida por inteiro dentro dela. Eu gemia quando isso acontecia e dizia a ela como era uma mulher gostosa e tesuda. Lindaura sentia-se tão desejada que retribuía dizendo que nunca havia sido comida por uma macho como naquela manhã e que se soubesse que eu era tão bom teria se oferecido muito antes.
Fodemos até Lindaura parecer afogar-se no seu próprio líquido seminal e até o limite de minha resistência, quando, mais uma vez, anunciei para ela que ia gozar. Desta vez, ela me pediu que não gozasse dentro dela, mas que a lambuzasse com meu esperma quente, pedido que prontamente procurei atender. No exato momento em que o primeiro estertor anunciou a ejaculação, tirei meu pau para fora dela e terminei de provocá-lo com uma das mãos, libertando pequenos jatos de sêmen que se projetaram nas costas da minha parceira. Quando terminei, inclinei-me sobre ela esfregando minha barriga em suas costas, deixando toda a região melecada de porra quente e viscosa.
Deitei-me novamente ao lado dela e depois de pegar uma toalha, passei a limpar suas costas da porra que agora escorria líquida pelas laterais. Quando terminei, puxei-a para mim e abracei-a com carinho, dizendo o quanto aquela manhã estava sendo boa e gostosa. Lindaura não só concordou como repetiu o bordão de que, se soubesse das delícias que ia lha proporcionar, ela teria se entregado para mim há muito mais tempo.
Descansamos por alguns minutos, relaxados e abraçados, sentindo o calor de nossos corpos ainda um pouco suados nos aquecer e nos tornar ainda mais íntimos. Beijei Lindaura por várias vezes durante esse período de relaxamento, e senti-me plenamente realizado com aquela mulher deliciosa ao meu lado.
Após um cochilo merecido, Lindaura levantou-se e depois de olhar o relógio disse que ia tomar uma ducha, pois não demoraria muito mais tempo até que tivéssemos que nos separar. E quando ela se levantou e caminhou na direção do banheiro, fiquei extasiado com a visão daquela mulher nua e sensual, cujo corpo havia me proporcionado uma das melhores manhã dos últimos tempos.
No momento seguinte, senti uma vontade incontrolável de urinar e corri para o banheiro imaginando que minha parceira já estaria debaixo do chuveiro banhando-se. E qual não foi minha surpresa quando vi Lindaura em pé sobre a pia, inclinando seu corpo mais próximo do espelho. Era uma visão do paraíso: aquela mulher inclinada na ponta dos pés, exibindo a maior bunda que eu já havia visto e rebolando discretamente sem atentar para o que aquele conjunto visual provocava no macho atrás dela! Tive uma enorme dificuldade em urinar, já que meu pau ameaçava enrijecer outra vez. E dessa vez o que ele queria era o cuzinho dela!
Terminei o que estava fazendo e aproximei-me de Lindaura por trás. Abracei-a e beijei sua nuca,, sentindo sua pele ficar arrepiada de tesão. Avancei meus lábios até sua orelha e confessei o que estava desejando. Lindaura me olhou pelo reflexo do espelho com uma expressão de espanto e curiosidade, para, em seguida, me perguntar se eu realmente queria fazer o que havia proposto. Respondi que sim e ela sorriu aquiescendo com a proposta, pedindo-me apenas que fosse cuidadoso e gentil, pois caso a dor fosse muito intensa ela pediria para que eu recuasse. Concordei, pedindo que ela se inclinasse ainda mais e abrisse as pernas o máximo que pudesse.
Eu não sei explicar, mas aquela visão provocou algo de diferente dentro de mim, pois eu supunha ser incapaz de ter outra ereção “decente”, ou ainda de fornicar aquele cuzinho incauto. Mas, a bem da verdade, eu me senti vigoroso e apto a encarar o desafio de deflorar o cu de Lindaura. E foi um momento breve para que eu me aproximasse dela, segurando aquelas nádegas deliciosamente roliças e abrindo mais uma vez o vale formado por elas, só que deste vez revelando o luxurioso objeto da minha nova investida.
Dei uma cuspida na cabeça da rola e depois de lambuzá-la devidamente, arremeti contra o último reduto intocado da minha parceira, fazendo com que minha glande penetrasse de uma só vez. Lindaura gritou tão alto que eu pensei que todos naquele motel a tivessem ouvido, mas mesmo assim não recuei, pois agora era tarde para lamentações. Contive minha investida à penetração inicial, deixando que ela se acostumasse com o “objeto” dentro do seu cuzinho, e ao mesmo tempo, acariciava as suas nádegas com carinho e cuidado. Perguntei se ela queria que eu desistisse da foda anal, mas a nordestina mostrou o quanto era corajosa, pois disse que eu devia “socar aquele caralho gostoso com força”.
Fiquei extremamente animado com a determinação de Lindaura e sem perda de tempo, avancei com minha rola para dentro daquele buraquinho que ainda resistia à penetração. Foram alguns minutos de cuidado, de gentileza e de vontade irascível, até que, finalmente, minhas bolas tocaram a parte interna do vale formado pelas nádegas de Lindaura. Meu cacete estava inserido dentro dela por inteiro e a minha parceira deixou claro as suas origens de mulher corajosa e determinada, pois suavemente ela empurrou seu quadril para trás, fazendo com que a rola estivesse bem fundo em seu cu.
Sem perder o ritmo, passei a estocar o cuzinho de Lindaura, que mesmo sentindo mais dor que prazer, resistiu às minhas investidas, recebendo minha pica e ajudando-a a retirar-se até que só restasse a glande dentro dela. E de movimentos longos e lentos, passei a investidas mais rápidas e cadenciadas, até que pude perceber com clareza que a dor havia sido suprimida pelo enorme prazer que ela estava sentindo. Lindaura rebolava em meu pau, e era ela quem comandava os movimentos, empurrando e recuando seu traseiro e fazendo com que meu cacete entrasse e saísse com uma velocidade cada vez maior.
Repentinamente, senti a contração esfincteriana de minha parceira e seu cuzinho parecia uma boca sem dentes que “mordia” minha rola com suavidade, provocando-me espasmos cada vez mais intensos e indescritivelmente prazerosos. E quando a intensidade de nossos movimentos chegou ao auge, gozamos juntos, e a pequena carga de esperma que ainda restava dentro das minhas entranhas, inundou o cuzinho de minha parceira, chegando mesmo a vazar pelas bordas. Quando terminamos, senti minhas pernas tremerem, quase ameaçando me por de joelhos, ao mesmo tempo em que sentia meu pau murchar e escorrer para fora do traseiro da minha parceira arretada. Meu corpo denunciou de uma vez por todas a derrota pelo cansaço e com certa dificuldade, arrastei-me até a cama, desabando sobre ela, enquanto era acompanhado por Lindaura que caiu ao meu lado e me abraçou enquanto adormecíamos profundamente.
Quando demos pela situação, estávamos completamente atrasados e corremos para nos vestir – foi quando lembrei-me de que nossas roupas haviam ficado no chão da garagem da suíte. Desci as escadas com uma enorme dificuldade de coordenação motora de meus membros inferiores e tive que respirar fundo para subir de volta. Dei com Lindaura apreciando-se ante os espelhos da suíte enquanto sorria para mim. Era o sorriso de uma mulher satisfeita e de uma fêmea realizada.
Ela saiu do banheiro após o banho perguntando se eu também ia tomar uma ducha. Sorri para ela e disse em resposta que queria ficar com cheiro dela o resto do dia impregnado na minha pele e que somente no dia seguinte ponderaria a hipótese de tomar um banho (sempre gostei de ficar com o cheiro da fêmea em minha pele … era como um troféu íntimo e pessoal).
Nos despedimos na esquina onde havíamos nos encontrado pela manhã, e antes de descer do carro, Lindaura me olhou com um olhar encabulado perguntando seu eu realmente havia gostado de trepar com ela. Tive uma vontade quase incontrolável de gargalhar, mas apenas me contive e respondi-lhe que aquela tinha sido a melhor foda dos últimos tempos em minha vida, senão a melhor. Lindaura deu um sorriso aberto e me beijou na boca dizendo que caso eu quisesse “repetir a dose” bastava avisar com antecedência. Prometi que o faria e depois que ela fechou a porta do carro distanciei-me dela, olhando pelo retrovisor enquanto sua silhueta ia ficando cada vez mais indistinta.
P.S. Infelizmente, eu e Lindaura não nos encontramos mais, pois ela foi transferida para outra região mais próxima da sua casa, pedido esse que ela não sabia como havia sido atendido, já que por várias vezes ela tentara em vão obter essa transferência (!) … quem sabe … presente de um amigo … E, para ser sincero, eu acabei por ir atrás dela para uma nova trepada inesquecível!