Entramos no quarto do motel e mal a porta foi fechada, estávamos nos agarrando. Seu vestido estava colado ao corpo. Tirei uma alça do vestido e passei a beijar seu ombro, indo até o pescoço. Seus gemidos ficaram mais intensos, mas ainda abafados. Fui para o outro ombro, deslizei a alça e dei mais uns beijos e mordidinhas. Depois fui até o pescoço, lambendo e beijando.
Abracei minha amante com força. Sentia o perfume inebriante dos seus longos cabelos preto. Eu fechava os olhos, como que delirando por alguns momentos por estar ali com ela.
Ela era uma mulher maravilhosa. Casada, sem filhos, baixa, nos seus 1,65m e dona de um corpo maravilhoso. Seios fartos, bunda grande, coxas grossas, olhar penetrante e lábios carnudos e deliciosos. Seus cabelos negros brilhavam com a luz. Sua pele morena era um convite ao deleite.
Quando nossos braços se soltaram, eu pude olhar em seus olhos e ver que aquele momento era significativo não apenas pra mim, mas pra ela também. A distância tinha feito muito bem a nós. Aumentou a saudade, a vontade de que esse momento finalmente acontecesse. E lá estava eu, completamente perdido na imensidão dos seus olhos negros, que brilhavam. Era um olhar completamente correspondido. Seus lábios carnudos, quase sem batom, era um convite inevitável. Então delicadamente os experimentei. Macios, suaves, molhados. Nossas línguas, ainda tímidas, ensaiavam uma dança meio descoordenada. Mas aos poucos, foi-se tornando uma inesquecível valsa. Embaixo, meu membro dava sinais de extrema excitação, como há muito eu não sentia com apenas um beijo. Ardente beijo.
Passeei com as mãos pelas suas costas. O vestido era colado ao corpo, dando a sensação de que ela estava com as costas nuas. Escorreguei até a sua bunda. Firme, imponente, sedutora. Apertei, puxando seu corpo contra o meu. Sua pélvis então encostou no meu cacete duro. Então ela soltou: "hummmmm!". Novamente nossas bocas se beijavam, agora com mais intensidade e mais safadeza. Eu chupava sua língua, mordia de leve os lábios e enfiava minha língua na sua boca adentro.
Fui levantando lentamente o vestido, deixando sua bunda descoberta. Finalmente apalpava seu corpo quente, sua pele macia. Os toques foram ficando mais ousados, mas sua calcinha ainda estava ali, impedindo um toque mais profundo. Preferi ter paciência. Então, aproveitando que as alças já estavam caídas, fui deslizando a parte de cima do vestido devagar, sem pressa. Aos poucos os seios foram saltando, um por um. Fui deslizando a minha boca à partir do pescoço, indo pelo seu peito, até chegar ao seio direito. Firmes, de tamanho mediano, com os bicos durinhos pelas carícias. Abocanhei o seio, chupando como um infante. Depois a ponta da língua trabalhou, fazendo-os ficar ainda mais tesos. Balbuciei algumas palavras:
- Seus seios são maravilhosos, que delícia!
- Então chupa, lambe eles. São seus agora! - disse ela, olhando nos meus olhos.
Passei a boca pelo seu peito novamente, indo em direção ao outro seio. Abocanhei, lambi os bicos e apertei com a mão. Então minha mão boba foi deslizando até chegar na sua boceta, completamente encharcada. Por cima da calcinha era possível perceber sua excitação escorrer. Aos poucos fui me ajoelhando, lambendo sua barriga, dando atenção ao seu umbigo, ficando então cara a cara com sua boceta. Então comecei a beijar o fino tecido da calcinha, passando a língua ali e na sua virilha. Lambia a parte interna das coxas, arrancando gemidos mais intensos dela. Mas eu queria muito mais.
Pedi para que minha amada se deitasse na cama. Ajoelhei-me na beira da cama e comecei um verdadeiro banho de gato. Tirei sua sandália e passe a beijar seus lindos pés. Primeiro lambi os dedos, depois coloquei eles dentro da boca. Fui lambendo por cima do pé até chegar nas suas canelas, depois as coxas, virilha e por fim, na boceta ainda protegida pela tal peça. Para provocá-la fiquei lambendo sua virilha, fazendo-a se contorcer de tesão. Dei mais umas lambidas na sua boceta ainda por cima da calcinha. Em seguida tirei o tecido de lado e passava só a ponta da língua, deixando ela louca de tesão. Como a calcinha era bem pequena e fina, eu segurei firme na lateral da peça e puxei com violência, arrancando a calcinha dela do corpo. Ela deu um gemido alto, dizendo "HUM, que delícia!". Isso só me motivou mais.
Sem a calcinha e com nada pra me impedir, comecei a beijar sua boceta. Como seu eu estivesse beijando a sua boca mesmo. Depois passei a lamber, enfiando a língua no meio da racha dela. Logo a xotinha dela estava completamente lambuzada. E como ela estava completamente lisa, minha saliva fazia sua boceta brilhar. Fui com a ponta da língua no clitóris e depois encaixei meus lábios ali. Suguei com muita intensidade e logo seu corpo tremia de prazer. O primeiro gozo veio, enquanto ela fechava suas pernas, prendendo minha cabeça no meio das pernas dela.
Eu já estava quase sem respirar, até que ela foi cedendo as pernas. Olhei pra ela e vi sua cara de satisfação. Fui por cima dela, engatinhando, até ficar com o corpo todo em cima dela. Minha boca estava completamente lambuzada por causa do seu gozo. Então nos beijamos deliciosamente. Ela fazia questão de lamber o seu mel, que era abundante na minha boca. Mas eu queria dar mais prazer ainda para a minha mulher.
Fiz ela ficar de joelhos na cama e conduzi o seu corpo até a cabeceira da cama. Encostei-a ali, fazendo-a ficar com a bunda bem empinada. Fui lambendo então suas costas, sentido o seu corpo arrepiar com as minhas carícias. Cheguei na sua grande bunda e beijei cada centímetro dela. Ela arreganhada daquele jeito, era só o que eu queria. Apreciei a visão, apertei seus glúteos e dei um tapa em cada. Ela olhou pra trás com uma cara de puta satisfeita, adorando o gesto. Então voltei a lamber, indo em direção ao seu cuzinho lindo. Ao encostar a língua, ela gemeu e seu botãozinho piscou com a carícia. Fui babando e com isso tanto o seu cuzinho, como a sua boceta foram ficando bem molhadas.
Encostei o dedo indicador na entradinha do seu cuzinho. Fui empurrando devagar. Com o dedo médio, eu acariciava sua boceta. Aos poucos os dois dedos foram entrando. Então logo ela estava sendo penetrada nos dois buracos. Ela gemia, se contorcia de prazer. Seu quadril rebolava, me deixando com mais tesão ainda. Fiquei imaginando como ia ser com meu pau ali dentro e ela rebolando como uma puta pra mim.
Parei de imaginar e resolvi agir pra ver como seria. Fiquei de joelhos, atrás dela. Puxei seu corpo contra o meu e fui colocando o mastro na entrada da boceta dela. Pincelei bem no cuzinho e depois na boceta. Ela se abria ainda mais, encostou o rosto no colchão ficando completamente empinada. Com seus dedos ela passou a se masturbar, devagar, apenas aumentando o seu próprio prazer. Meu tesão também ficava cada vez maior. Coloquei o pau na boceta dela e empurrei apenas a cabeça. Depois que a cabeça entrou, ela por si só fez questão de empurrar o corpo pra trás, fazendo o cacete deslizar pra dentro dela. Ela soltou um gemido alto, de dor e prazer. Mas logo ficou apenas o prazer.
Aquela bunda enorme na minha frente me deixava maluco. Ela passou a rebolar e a intensificar seus movimentos sem que eu precisasse fazer nada. Ela realmente sabia trepar como ninguém! Depois segurei na sua bunda, puxando seu corpo contra o meu com força. As batidas foram ficando mais barulhentas e fortes. Então dei um tapa na bunda dela. Depois outro, outro e mais outro. Seguidas vezes. Ela pedia: "Me chama de puta, de vagabunda! Anda, acaba comigo!". Isso despertou um tesão inédito em mim. Eu era o seu dono, o seu macho. Então fiz como ela pedia. Dei tapas mais fortes naquele rabo, apertei ainda mais e xinguei ainda mais. Sua bunda tava ficando vermelha de tanto tapa.
Eu sabia que ela gostava de dar o cuzinho, já havíamos falado sobre isso antes no bate-papo. Então com o dedo polegar, fui introduzindo no seu cuzinho. Ela rebolava ainda mais, gemia ainda mais. Depois tirei o polegar e coloquei o dedo indicador. Era possível sentir meu pau dentro da sua boceta com meu dedo enfiado no seu cuzinho. Ainda assim ela pedia mais. Eu socava com mais força, mais vontade, mais prazer. E o prazer dela era inegável, já que ela gozou mais uma vez com seus buracos preenchidos pelo meu pau e pelos meus dedos.
Tirei meu pau de dentro dela, completamente melado pelo seu gozo. Mais que depressa ela se prontificou a mamar na minha rola, sorvendo do seu próprio sabor. Ela masturbou-me um pouco, enquanto lambia minhas bolas.
Deitei na cama, esperando que ela viesse cavalgar o seu garanhão. Mas antes ela quis me dar um pouco mais de prazer. Como uma gata no cio, ela foi enfiando sua cara no meio das minhas pernas. Lambeu minha virilha e depois passou a brincar com as bolas. Sua mão boa continuava a punheta gostosa. Lenta e gostosa. Sua língua foi ficando mais ousada, procurando lugares até então não descobertos por outras mulheres. Abri um pouco as pernas e esperei. Logo veio uma onda de prazer indescritível quando senti sua língua quente tocar no meu cú. E mais intensas foram ficando as carícias ali. Ela não ousou tanto ao ponto de me penetrar, mas ficou brincando com seus dedos ali na região. Talvez ela apenas quisesse ouvir a ordem. Com certo receio, preferi passar o momento. Prontifiquei-me a me masturbar, enquanto ela alojava sua cabeça no meu saco, lambendo tudo o que via pela frente.
A sensação de prazer era cada vez maior. E antes que eu gozasse ali mesmo, eu ainda queria sentir mais dela. Pedi que ela viesse cavalgar e mim. Ela imediatamente se prontificou, sentando de frente pra mim. Seus seios balançavam com suas investidas e minha boca lambia e beijava as tetas deliciosas da minha amada. Com as mãos, eu segurava firme a sua bunda grande, ajudando nos movimentos. Puxava ela pra cima e forçava a descida. O barulho dos corpos batendo era assombroso e delicioso. A vontade de gozar estava cada vez mais eminente, então por vezes eu tinha que pedir pra que ela parasse por alguns segundos, ou então eu gozaria precocemente.
Minha amada putinha continuava rebolando no meu pau. De súbito, ela se levantou, virou-se de costas e foi agachando novamente. A visão daquele rabo delicioso abaixando era fantástica. A pica tesa foi sumindo diante dos meus olhos, até que sobraram apenas meus poucos pentelhos de fora. Ela gemia, olhando pra trás, apoiada com as mãos nas minhas coxas. Segurei sua bunda e a ajudei a cavalgar. Primeiro lentamente, depois acelerando. Dei mais alguns tapas na bunda dela, a mandando cavalgar com mais força.
Em determinado momento, meu pau escapou e cutucou meio que sem querer a entrada do cuzinho dela.
- Hum tarado, tá querendo comer meu rabinho é?
- Adoraria! - me limitei a responder apenas isso.
Sem pestanejar ela encaixou a cabeça do pau. Lentamente ela foi entrando. Depois que a cabeça passou, o corpo do membro deslizou com mais facilidade. As primeiras bombadas eram tímidas, lentas, pra que ela se acostumasse com o volume dentro do cuzinho. Mas logo ela foi aumentando o ritmo e minutos depois ela pulava em cima de mim, enquanto ela usava uma das mãos para brincar com seu grelinho.
Nossos corpos transpiravam e o cheiro de sexo envolvia todo o ambiente. Levantei-me, posicionei ela de quatro pra mim novamente. Mas agora com a recompensa de poder comer seu cuzinho com ela completamente submissa a mim. O pau dessa vez entrou com mais tranquilidade, tanto que em menos de um minuto eu já bombava com muita força, dando tapas e mais tapas. Os xingamentos, claro, faziam parte do pacote.
Fomos até um espelho na parede. Ela apoiou suas mãos no espelho, enquanto eu me encaixei atrás dela. Atolei o membro na sua boceta agora. Enquanto isso, no reflexo, nos olhávamos, cada um espiando a cara de prazer e satisfação do outro. Era algo inédito pra mim. E o nosso tesão cada vez maior. Segurei bem na sua cintura, fodendo-a com vontade. Segurei depois nos seus seios e a vontade de explodir em gozo dentro dela veio. Ela percebeu logo pela minha cara.
- Goza junto comigo... goza! - ela pediu.
Então a sensação de gozo tomou conta de mim. Minhas pernas bambearam na hora, enquanto ela fechava os olhos e tremia novamente. Os jatos de porra a inundaram. Leitinho quente, servido dentro daquela grutinha quente e úmida. Gememos alto, os dois. Era um prazer indescritível, sem igual. Olhei para baixo e vi que escorria porra de dentro dela. Devo ter gozado como um cavalo!
Comecei a acariciá-la, passando as mãos pelo seu corpo suado. Então ela foi se levantando, ficando de pé. Abracei-a com ternura em meus braços, virando seu pescoço um pouco de lado para beijar sua boca. Sua respiração era ofegante, seu corpo ainda tremia. Aquela foi a primeira transa. E ainda teríamos muito prazer no decorrer daquela noite tão especial. Minha amada estava ali, nos meus braços. E isso, naquele momento, era tudo.
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