E pelo jeito vou ter que parar de escrever agora que o Rodrigo está meio que chateado comigo por que não atendo suas ligações,mas mesmo assim escrevi a ultima parte desse conto.depois me resolvo com eleCONTINUAÇÃOOs dias se passaram é eu estava feliz,embora o Lukas ainda mandasse suas ameaças que não me botavam medo.
-Marcelo!por favor olha pra mim.o Breno me chamava enquanto eu corria dele.
-Breno nao quero ouvir lê lê lê.quase cai enquanto corria.
-por favor,me da uma chance,uma única chance.pegou meu braço.
-não,me larga.cansei de gente falsa.paramos no meio da rua.
-Marcelo me da só uma chance.me puxou pra calçada.
Virei a cara e coloquei os meus foninho.cantarolei.ele bruscamente me empurrou na parede e me beijou.
-você vai me ouvir e vai ser agora. Fazia força do meu corpo contra a parede.-embora eu não goste do Thiago,eu ainda te amo.mas aquele dia em que você levou o soco,eu não fui pra bater em você.fui por ir.não queria que você levasse o soco mais eu estava com muita raiva de tu então deixei.me livrei dele e segui pra rua sem ver o sinal.cai no chão com o empurrao que levei e ouvi um barulho de batida e freio.quando olhei pra trás vi o Breno caído sobre o chão ainda acordado mais ele sangrava muito.
-Marcelo eu te amo.a última coisa que disse.
-pode parar,acorda seu idiota.liguei pra ambulância.mais ou menos meia hora depois a ambulância aparece, levaram ele para o hospital.liguei para sua mãe e avisei e então segui até em casa com a cabeça a mil.entrei é aí que eu realmente me desanimei:
-tá que enfim o atrasado chegou.disse o Lucas vindo até mim e dando um abraço.
-feliz aniversário! Desculpa a demora e que tive que resolve um problema.te amo se gordo! Fingi que estava feliz.eu sou muito bom pra atuar principalmente quando você fez 3 anos de teatro.e completei sussurrando:
-feliz 13 anos se chato que come igual a um porco,que é gordo igual a uma baleia,desengonçado igual uma minhoca,mas que eu amo.ouvimos um barulho do meu notebook.
-o que o meu notebook está fazendo aqui?
-o pai e a mãe falaram que iam ligar,vídeo chamada sabe como é! Disse o Lucas.
Para que todos vissem transferi pra tevê.ficamos ali quando comendo o bolo.eu e o Thiago demos os nossos presente e ele quase morreu de felicidade.o Thiago me puxou pra dentro do banheiro.
-o que aconteceu pra você estar assim?me agarrou por trás.
-assim como?estou muito bem sim senhor.
-Marcelo eu te conheço muito bem.
-sério não é nada.sai do banheiro.
-e aí foi bom a transa no banheiro?a bia e o Anderson disseram juntos debochando de nos.
-sem graças vocês.sorri.-então agora vamos arrumar a casa.sorri maliciosamente.
-Lucas e bi na cozinha,Anderson e Thiago na sala.
-e você?bi disse olhando feio.
-arrumar meu quarto.principalmente a cama.sorri e subi as escadas em direção ao meu quarto.fiquei o resto da tarde inteira lá pensando no Breno e tudo que havia acontecido.resolvi que iria dar um sumiço.peguei a minha mochila e coloquei algumas roupas arrumei o meu notebook.tranquei a porta pra que não fosse pego.esperei pacientemente até que a casa estivesse toda apagada e vazia.aproveitei que todos já haviam ido embora(tínhamos combinado de sair).desci as escadas e quase morri sorte que estava no 6 degrau de baixo pra cima.jurei que o meu notebook tinha quebrado.chamei um táxi esperei por um tempo e sai quando o taxista buzinou e sai passei o endereço pra ele e seguimos caminho,fiquei olhando pra paisagem vendo tudo aquilo de noite era maravilhoso.sorria enquanto seguimos caminho o taxista meio que estranhava.chegamos lá e chamei uma duas vezes.
-você por aqui! Karen disse rindo e me abraçando.
-oi! Retribui o abraço.
-o que aconteceu pra você vir aqui? Me beijou.
-depois te conto,mas posso passar um tempo aqui?
-claro.me levou para seu quarto.
-mais eu quero um quarto e não dormir com você.me retirei do quarto.
-não se preocupe não vou abusar de você...me empurrou na cama.-até por que você é gay...riu.-então não tem problema uma garota dormir do seu lado.ficou de camisolão.
Um calor tomou conta do meu corpo e um volume se estendeu na minha calça,vendo a Karen não devou negar que ela era muito gostosa...aí meu Deus o que eu estou pensando.segui para seu banheiro que era uma bagunça.la respirei fundo me acalmei e voltei para o quarto.deitei do seu lado na posição fetal ela maliciosamente se aproximou de mim deitando atrás de mim e disse no meu ouvido:
-adoro dormir de conchinha.eu me arrepiei todo e o volume voltou a crescer.então resolvi que o que tivesse que acontecer aconteceria.acabamos dormindo assim mesmo,mas ela sempre me tentando de noite.acordei com sua mãe na minha frente,fiquei com medo do que ela pudesse fazer ou dizer.
-bom dia! Riu da minha cara de assustado.
-bom dia! Eu...eu estou...riram de mim.
-não se preocupe,eu sei que você chegou de noite e minha filha lhe ofereceu sua cama.riam da minha cara.
-posso ficar aqui?eu pago o quarto.
-não se preocupe não precisa paga e pode ficar,filho da minha amiga não paga...riu,fiquei confuso como?-agora vamos tomar café?a Karen fazia gestos ser não atrás de sua mãe.
Levantei e tomei um bom banho e vesti uma roupa bem comfortavel e fui pra cozinha tomei café,vi o Jonathan,e mais um pessoal.
-Marcelo a quanto tempo em? Esse daqui e o bruno e a Carla.amigas do Daniel.fazia aspas com os dedos quando disse amigos.
-oi!prazer me chamo Marcelo.sorri e comi um pouco. Me despedi e segui com o meu notebook andando até o campo de flores sentei respirei fundo para sentir o cheiro das flores fiquei a tarde toda digitando,mas acabei dormindovocê deveria acordar e ver o que você vai fazer.um rapaz que parecia ser o meu pai.
-não vou fazer nada de mais.ela sorria,mas com o olhar sério.
-é isso mesmo,ainda vai ter esse filho! Ele vira e começa a andar de um lado para o outro.
-por que não teria?Carlos não precisa assumi-lo não.
-angélica!imagine o que a minha mulher irá fazer quando souber desse...ele procurava palavras para descrever tal pessoa sem ferir a mulher que se chamava angélica e seu filho.
-não me importo só terei ele.a mulher se virou e saiu do salão.chegou em um lugar cheio de flores lindo,perfeito.sentia o cheiro das flores.
-não importo com o que seu pai disse ou pense eu terei você.seu irmão cuidará de você é você dois se protegeram.suspirou e lágrimas rolaram de seu rosto.-não sei o que acontecerá daqui pra frente mais não importa com o que aconteça eu só quero que você saiba que eu te amoé,pelo jeito você gosta mesmo desse lugar,igual a sua mãe.dona Ângela me acorda e sentou ao meu lado.
-oi? Olhei confuso.
-seu pai ainda não te contou? É de se esperar.colocou a mão sobre o meu ombro.
-oi? Repito.
-sua mãe vinha aqui quase todo dia,vinha aqui para choramingar,conversar com as flores,pensar...deu uma pausa.-ou simplesmente desabafar em pensamentos igual o que você está fazendo,igual o que você e seu irmão fazem.me abraçou e sorriu.-posso não ser a sua mãe,mas voces são como filhos pra mim.algumas lágrimas rolaram de seu rosto e me entregou uma carta.
-o que é isso?retribuo o abraço e pego a carta.
-uma palavrinha da sua mãe. Tome cuidado!se levantou e pegou o cavalo.
Quando me toquei encima do meu notebook tinha uma garrafinha d'água e uma maçã com um bilhete e uma rosa azul.
"Você é seu irmão são totalmente parecidos.sempre vem aqui desabafar quando é preciso igual a mãe de vocês."a terra nutri a flor a água a fortalece até que a flor floressera.""
Não entendi muito o final.plantei a flor e a reguei.quando comecei a abrir a carta e uma paz estendeu sobre o lugar começou a ventar levemente.simplesmente vi que a minha mãe me amava embora eu não a conhecesse, mas sabia que ela me amava que o amor dela era maiorFimPor enquantoO que acharam desse final?e terei mesmo que dar um tempo...o Rodrigo está mesmo chateado comigo...tenho que conquistar o que é meu né?
Bjs...
