Oiie! Desculpem a demora, mas eu estava meio sem tempo (e admito que sem vontade também) pra escrever. Mas aqui estou eu novamente, pronto e cheio de coisas novas pra contar pra vocês. E sem perca de tempo, vamos que vamos!
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Quem leu meu conto anterior, sabe que eu tive um “namoro” de alguns longos dias com o meu primo (anos, na verdade). E também foi com ele que eu tive a minha primeira vez. Logo após voltar das sacrossantas ”férias escolares”, (eu adoro o período de férias...), ainda com 11 anos, eu conheci a primeira (e única, até hoje) garota que eu me apaixonei. E a nossa história, desde a primeira vez que a vi, foi assim:
Era o primeiro dia de volta às aulas e eu estava chegando atrasado à escola. Entrei correndo na sala, e vi ali a garota mais linda que eu já havia visto. E para a minha sorte, ela estava sentaria atrás de mim. Sentei no meu lugar habitual, e sem pudor nenhum (nenhum mesmo) comecei a conversar com ela, atrapalhando a aula:
— oi, tudo bem?
— Tudo sim. Luis né? O seu nome...
— ahn.. é. É sim. E o seu?
—Daiane. Acabei de chegar de Santa Catarina.
Ela tinha 13 anos (reprovada mesmo) era linda, branquinha, ruiva, toda delicadinha, cheirava à distancia... Depois dessa nossa primeira conversa, não consegui olhar para mais nada. A professora de português teve de chamar minha atenção várias vezes até eu me sentar pra frente e TENTAR prestar atenção na aula. Não consegui ouvir nada da aula, pensando naquela garota linda. De vez em sempre, eu olhava pra ela, que ficava envergonhada e dava um sorrisinho, que também me envergonhava. Não me lembro de nada que se passou naquele dia. Voltei pra casa, e continuei pensando naquele anjo em forma de garota que começou a fazer parte da minha vida a partir daquele dia.
As semanas foram passando e nos conhecemos melhor a cada dia. Saíamos escondidos da escola, lanchávamos juntos... De madrugada, eu ligava pra ela, ela ligava pra mim, e fomos ficando cada vez mais juntos.
Num desses lanches, eu resolvi pedir pra namorar ela. Marcamos o local (uma lanchonete beem longe da escola), e faltamos à aula (como sempre) naquele dia.
— oi Dai! Tudo bem, princesa?
— Tudo sim, Lulu. E você?
— Tô bem, sim. Eu queria te perguntar uma coisa, mas nem sei como fazer isso... (gaguejava muito)
—Diz. Você sabe que pode me dizer qualquer coisa.
—Tá. Eeehh... bom. Eu to gostando de você, e... bom...
Lógico que ela sacou na hora o que eu queria dizer. Qualquer um notaria.
— Sim, Luís. Eu aceito namorar com você.
— de verdade?
—é. Eu também gosto de você. Mas meu pai não pode saber disso.
—a minha mãe também não. Rsrsrs. Então, a gente vai namorar só na escola?
— é sim, gato. Só na escola.
— tá. Eu posso te beijar? (até hoje eu não acredito que perguntei isso)
—nem precisava perguntar... rsrsrs
Ver aquele rostinho lindo, com os olhos verdes-claros chegando perto do meu, sentir aquela boca vermelha e pequena se juntando à minha, e a minha língua tocando a dela, é uma imagem que nunca mais me saiu da mente. Nos beijamos por vários minutos.
Continuamos o lanche, ficamos conversando mais um pouco sobre o nosso namoro, e fomos pra casa. Naquele dia eu fui pra casa com o sorriso do Coringa, do filme Batman e fiquei relembrando os dias que haviam se passado até aquele momento. Tive um resto de dia normal. Tomei banho, jantei, fingi que fiz a tarefa, deitei na cama, bati uma caprichada olhando uma playboy da Tiazinha (meu pai tinha coleção de playboy. Umas 300, mais ou menos). e dormi como pedra.
As semanas foram passando, namorávamos na escola, na frente dos outros alunos, brincávamos como dois apaixonados, enfim. Namoro normal.
—tu corre muito, princesa. Conseguiu me cansar agora.
—você que é fraco, amor. Mal consegue me aguentar... hahahah
—ah, é? Vamos ver... – joguei ela nas costas e saí correndo pelo pátio da escola.
—aaaaahhh! Para, seu bobo! Me põe no chão! Kkkk... a gente vai cair e se machucar! Me põe no chãããão!
—quem não aguenta, hein? — eu disse, rindo.
—eu! Eu! Agora me põe no chão!
— tá bom. Viu só? Rsrs... ei, princesa
—que foi, seu besta?
—te amo.
—também te amo, seu bobo. Amor, eu queria ir mais adiante com você, sabe?
—O que quer dizer com isso?
TRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM!
—mais tarde a gente conversa isso. Vamos pra sala.
Aquele IR MAIS ADIANTE ficou na minha cabeça. O que será que ela queria dizer com aquilo? Eu não entendia. E no decorrer da semana, ela não voltou a repetir aquilo. Eu estava curioso mais não tinha coragem de perguntar. Enfim,
esqueci. Passados algumas semanas, já quase no fim do ano, numa segunda-feira, ela repetiu a frase.
—amor, eu quero ir mais adiante com você. Você também quer?
—mas o que você quer dizer com isso, princesa?
—eu quero transar, fazer amor com você.
—quando? Hoje?
—não, bebê. Quero que seja especial. E eu vou fazer com que seja especial pra nós dois. Vai ser na sexta que vem. Eu vou dizer em casa que vou pra casa da Carmem (uma amiga dela) fazer trabalho e você diz que vai pra casa do Jefferson. A gente fica aqui na escola até um pouco mais tarde, escolhe uma sala e... acho que você sabe o resto.
—uhum. Tá. Tá certo. Você quer que eu traga alguma coisa?
—não mô. Eu arranjo tudo. E vou trazer algo que vai mudar sua vida pra sempre. Te juro e te amo.
—também te amo. —eu disse, meio assustado. Ia ser a minha primeira vez com uma menina. Nem imaginava como seria.
Tentei ser o mais normal possível durante os dias que seguiram. Mas era quase impossível.
Enfim, a tão esperada sexta-feira chegou.
Dia 06 de novembro de 2006, aproximadamente ás 18 horas. A data e hora da minha iniciação como bissexual e a minha queda quase sem volta.
—oi, princesa! — eu disse.
—oi príncipe. Tá preparado pra ser um homem de verdade? — ela achava que eu ainda era virgem. Só descobriu sobre o meu primo muito tempo depois.
—to sim. Onde vai ser?
—sala 10. Arrumei tudo lá quando a faxineira saiu. Vamo.
—uhum.
Aquele corredor parecia mais longo que o normal. Eu suava frio (não sei porque) e quanto mais andava, mais longe parecia estar a sala. A maior parte da escola estava vazia, então, não encontramos ninguém nos corredores. Chegamos, enfim.
A mesa do professor estava coberta por um lençol branco (ela não era mais virgem. Tinha perdido com o irmão mais velho), no chão, estava a mochila dela, com roupas, camisinhas e um pacotinho quadrado bem pequeno coberto por fita durex.
Daiane entrou na sala, fechou a porta com uma cadeira, tirou a camisa da escola, jogou pra mim e disse:
—vem aqui que eu vou te ensinar. Não precisa ter medo.
Começamos a nos beijar e eu, instintivamente, comecei a segurar ela mais firme e tentar abrir o sutiã branco que ela usava. Consegui abrir, e seus belos seios médios, com os bicos rosados e durinhos pularam pra fora. Fui beijando e dando pequenas mordidas desde o seu pescoço até seus peitos. Mamei, mamei, chupei, mordi, suguei, lambi, de todas as formas que eram possíveis naquele momento aquelas delícias brancas e redondas que ela tinha.
—aaahhhnnn.... aiiiinnn... vai... continua.... chupa gostoso... uuuuhmm... delícia de língua... —Ela gemia alto, com vontade, me mandando mamar aqueles peitos de bicos vermelhos de tanto serem sugados com força.
—onde você aprendeu isso, hein? Aahh.. — Ela arfava, pesado.
Todo o perigo se ser flagrado ali por alguém Havia sido esquecido.
Voltei a beijá-la, e tornei a descer até o seu umbigo, onde beijei, mordi e enfiei a língua, beijando, mordiscando e lambendo também sua pequena barriguinha, cheia de pelinhos finos e loirinhos, que cheirava à perfume, sabonete, e a um cheiro doce e agradável que eu descobri ser da sua bocetinha. Baixei seu jeans, junto com a pequena calcinha rosa e me deparei com uma xotinha pequena e muito rosada, com poucos pelinhos finos, fechada, inchadinha, molhada e cheirosa, que me convidava a cair de boca. Peguei-a no colo, coloquei deitada na mesa forrada com o lençol, beijei-a e comecei a descer lentamente por seu corpo, beijando e mordiscando cada pedacinho de pele que achei pela frente.
—chupa minha xotinha, vai...
—calma... deixa eu chegar lá...
Pescoço, peito, seios, barriguinha, umbigo, tudo foi acariciado pela minha língua, e comecei a subir no sentido inverso. Tirei sua meia, e fui chupando cada dedinho do pé, dando um mordidinha mais forte no ultimo dedo. Panturrilhas e coxas foram beijadas sem qualquer pressa. Cheguei à sua virilha e colei minha boca em ambas, dando um banho completo de língua.
—iiiiiihhh... aaaahhhhhh.... uuuuhhh... chupa minha xana, safado... mete a língua...
—você quer que eu mame sua xota, gostosa?
—aaaahh... quero... engole ela, me faz gozar...
—você pediu...
—aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhnnnnn!
Metia com força minha língua naquele buraquinho de prazer. O gosto, salgado, doce e meio azedinho e o fato de estar dando prazer para a menina que eu mais amava no mundo, me davam mais vontade continuar lambendo aquele bucetinha corada. Saber que eu poderia ser pego a qualquer momento, me dava uma adrenalina a mais, e me esforçava a fazer aquela princesa linda gozar.
—aaaaiiiinnnn.... voooouuu.... goozaaaaaaaarrrr! — eu não parei um instante sequer de beber aquele líquido doce que descia de encontro à minha boca. Melei todo o rosto com aquele melzinho de xana.
—delícia de gozo, minha linda...
—amor, você tem uma língua maravilhosa... que foi isso... mas agora é minha vez de te fazer gozar...
—então faz, minha gostosa...
Ela tirou minha camisa, e me beijou, provando do seu próprio gosto, na minha boca. Ela, apesar de não ser mais virgem, não tinha muita experiência e tentou me imitar. Mordia e beijava meu corpo com força desnecessária. Chegava a machucar. Mas eu não a impedia.
—princesa, vai devagar. Tá mordendo com muita força.
—desculpa, bebê. Vou tentar melhorar. — ela disse.
Tirei o tênis e a meia, e ela tirou minha calça e a cueca, liberando enfim o meu ainda pequeno pau. Devia ter 12 cm duro, mais ou menos. Ela olhou pra mim e começou lentamente a chupar a babinha que descia do meu pau.
—é gostoso, linda?
—é sim. Essa babinha salgadinha é muito gostosa de provar.
—então, continua.
Ela fazia movimentos de vai-e-vem com a cabeça, indo até o fim do pau, com uma mão na minha perna e a outra no saco, sentindo cada centímetro dele. Parou de chupar e começou a lamber meu saco lisinho e grande. Aquela língua áspera me tocando fazia meu pau pulsar forte na mão dela.
—amor, bate uma punheta pra mim enquanto mama o meu saco, vai...
—como é?
—mexe a mão pra frente e pra trás...
—assim?
—uhum... agora , continua lambendo...
Ela abocanhou meu pau de novo e foi acelerando.
—aaahhh... amor, para... eu vou gozar.... para.... para, amor.... —a ânsia de gozo tomava conta de mim, me fazendo tremer forte, tentando segurar toda aquela “porra” ainda sem cor que insistia em querer sair.
—goza... quero sentir o gosto do meu homem...
—aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh! — gozei , urrando alto, como se não existisse mais nada no mundo, somente a sensação de encher uma boca com aquele leite de porra fino que eu tinha. Desabei no chão, sem conseguir dar mais um passo. Ela deitou no chão, em cima da minha coxa e ficamos alguns minutos assim, em silêncio, até que ela pergunta:
—quer continuar?
—quero. Me dá uma camisinha ali e deita na mesa.
Encapei o pau, enfiei um, dois dedos na xotinha dela e comecei a meter. Meu pau entrou com algum esforço, ela era muito apertadinha, e eu comecei a bombar lentamente. Conforme ela pediu, eu ia acelerando, até estar estocando forte.
—soca! Soca em pau em mim, soca!
—uh! Uh! Uh!
—mais forte! Mais, vai!
Gozei sem muito esforço após quatro ou cinco minutos. Mas não saí de dentro dela. Parei alguns segundos, e comecei de novo. Trocamos de posição. Eu deitei na mesa e ela veio por cima, cavalgando forte. Demorei mais algum tempo, mas gozei fácil de novo. Ela enfim, gozou também, e fomos deitar no chão, em cima do lençol que tiramos da mesa. Ainda nua, ela vai até a mochila e trás o pacotinho enrolado de durex. Era maconha. Naquela hora, eu não sabia, mas aquilo iria mudar minha vida pra sempre. Ela fez dois cigarros, acendeu e me deu um.
—não amor. Brigado. Quero não.
—prova. Você vai gostar. Não é ruim. Toma.
—não amor. De verdade. Brigado.
—se você não pegar, eu vou embora e você não vai me ver de novo. Toma. Só prova. Se não gostar, eu vou entender.
—tá bom amor.
Provei. Aquela fumaça com cheiro e gosto de mato, amarga, me fez tossir bastante. Me forcei a terminar tudo, mesmo tossindo.
—então, foi ruim?
—não. Mas tudo parece estranho...
Comecei a ver elefantes cor de rosa, as paredes virando fumaça, ela mudando de forma, enfim. A alucinação da primeira vez foi algo forte. Não me lembro exatamente como, mas consegui chegar em casa, vestido, com a minha roupa da escola e assim mesmo dormi. Aquele quase foi o começo do fim da minha vida.
Minha mãe logo soube da Daiane e do nosso namoro. Ela só disse que não havia gostado dela e que eu devia tomar cuidado.
Daiane terminou comigo na semana seguinte, dizendo que eu era infantil, que só levava ela ao mesmo lugar, e que ela era uma princesa e queria luxo.
Ela começou a namorar Diego, um cara de 18 anos, que fazia faculdade de medicina e que tinha ganhado um carro de presente dos pais.
Chorei por semanas, e daquele dia em diante, só passaram homens na minha vida. E o próprio Diego foi um deles. Mas isso fica pro próximo conto.
BEIJOS DO LUUH! :*
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