Esclarecendo a dúvida de #Leo, o conto é fictício.
Cap.15
NARRADO POR ALBERTO LIMA
Enquanto discutíamos a respeito do Gabriel, de repente o carro fez uma manobra rápida e bateu. Logo me vi acordado, e fui tentar ver se ele estava acordado, mas ele estava desmaiado. Tirei seu pulso e ele ainda estava vivo. Me desesperei. Liguei na mesma hora para o SAMU. Em pouco tempo eles acabaram chegando. Eu nem me preocupava comigo, e sim com o que podia acontecer comigo. Fui levado para o hospital e não houve nada de errado comigo, mas ele estava em estado grave. Estava chorando, sentado numa sala de espera, esperando as notícias. Até que vejo mamãe chegar com os garotos.
- E aí- falou Leonardo entrando- o que aconteceu
- A gente bateu. Ele tá lá dentro. Ele tá em estado grave. Eu tô com medo dele morrer- falei o abraçando
- Ele não vai morrer, vamos ter fé, ele vai sair dessa, se deus quiser- falou ele me abraçando também. Logo os garotos estavam em um abraço triplo. E nós ficamos lá um tempo, a espera de notícias. Logo o doutor apareceu.
- E então
- Bem. Ele teve uma lesão vertebral. Nós vamos fazer uma cirurgia de emergência para tentar reverter o caso, mas ele pode ficar sem andar.
- Naooooooooooooo- gritei
- Calma pai- falou Leonardo- vamos ter fé.
- É pai- falou Gabriel.
- Oh meu filho- falei, o abraçando.
Logo eles fizeram a cirurgia nele, e os meninos voltaram para casa. O doutor veio me ver.
- E então.
- Ele por enquanto não vai sentir as pernas. Mas em breve a sensibilidade deve voltar. Ele ainda não vai ficar paraplégico- gritei nessa hora de felicidade
- Que bom.
Os dias dele internado lá foram se passando, e eu sempre ao lado dele. Não sai de perto em nenhum momento, sabia que ele precisava de mim. Eu acompanhei de perto a volta da sensibilidade, e estava muito feliz que o Felipe tinha voltado a andar. Depois de quase 1 mês naquele hospital, conseguimos retornar para casa. Ele tinha que ter mais alguns cuidados, mas logo voltaria a trabalhar, e fazer o que gostava. E eu sempre ao lado dele. Dentro de alguns dias, ele estava de volta ao trabalho.
NARRADO POR FELIPE LIMA.
- Você vai amanhã pra empresa- falou Alberto, deitado, folheando uma revista
- Acho que sim, já me sinto melhor, e quero voltar para os meus programas. Mas eu quero fazer um outro programa- falei, indo lá em baixo, e apertando no pau dele.
- Nossa, eu também estou com muita vontade- falou ele, se levantando e fechando a porta.
E de repente ele vem, e começa a me beijar de forma avassaladora, e vai descendo e tirando minha roupa aos poucos. Depois vai chupando todo o meu corpo, até chegar no meu pau, e começa a chupá-lo, num vai e vem que me enlouquecia. Logo, eu comecei a chupar ele, também queria dar prazer né. Passei o dedo no cuzinho dele, e fiquei naquele entra e sai gostoso, ele gemia bastante. Até que eu não aguentando mais, peguei, e passei gel no pau dele, e sentei de uma vez, arrancando super gemidos dele e meus. Comecei a subir e descer, até pegar o embalo e cavalgar muito. Gritava, gemia. Até que pouco tempo depois eu gozo sobre a sua barriga. Trocamos algumas vezes de posição, até que quando eu estava de quatro, ele goza dentro do meu cuzinho, deixando sua marca. Caímos os dois exaustos na cama. Nessa posição mesmo, acabamos adormecendo. Acordei às 06h. Tomei um banho, me arrumei, e logo estávamos toda a família na mesa.
- Alguém vai querer carona hoje- falei
- Você não vai dirigir assim né Felipe- falou Alberto
- Eu já estou melhor Alberto. Minhas pernas estão normais, mas só pra você se tranquilizar, vou pedir para o motorista me deixar lá, tá bom.
- Tá. Eu já estou saindo pai- falou Gabriel
- Mas já, tão cedo
- Não posso me atrasar hoje- falou ele me dando um beijo no rosto
- Te cuida garoto, até mais tarde
- Tchau- falou ele saindo. Olhei para o cara do Alberto e falei- esse vai aprontar alguma.
NARRAÇÃO DO GABRIEL.
Peguei, e assim que sai de casa, e vi que nenhum dos empregados me viam, sai correndo, em direção ao local que havíamos marcado para conversarmos, eu e Gilberto. Assim que chego lá, o vejo sentado me esperando.
- Oi- falou ele se levantando
- Oi- falei apertando sua mão- porquê você tava tão áspero ontem
- Ah me desculpa. Eu estava meio triste ai.
- Porquê
- Por causa de um lance. Eu acho que estou gostando de uma pessoa e acho que ela não gosta de mim.
- E porquê você acha isso
- Vi a pessoa com outra
- Eu acho que estou passando pela mesma situação
- Ah é, e por quem você está apaixonado- nessa hora gelei, não sabia se devia falar para ele ou não que estava apaixonado por ele, marinheiro de primeira viagem, dá nisso. Não sabia o que fazer
- Ah deixa pra lá, esquece. Eu já vou embora- falei me levantando e pegando um rumo
- Ei espera aí- falou ele pegando meu braço
- Me deixa ir.
- Você não me contou de quem gosta
- Você não me entenderia
- Acho que sei de quem você gosta- congelei nessa hora.
- Sabe nada- falei, me soltando dele- você não sabe- de repente tentei correr, mas ele me segurou pelo braço, me virou e me tascou um beijo.
Continua
E aí, Gabriel e o seu primeiro amor. Votem e Comentem por favor. Valeu