Criando Coragem III - Aprendendo a Sentir

Um conto erótico de Fetiches SP
Categoria: Heterossexual
Contém 793 palavras
Data: 19/11/2013 16:19:58

Ela não era virgem, e queria aprender tudo...

Comecei do básico, aprendeu rápido a gozar com minha língua.

Mas penetração... Ah, coitada, uma boneca inflável se mexeria mais, falaria mais, sentiria mais...

Trataram mal mesmo a menina, é decepcionante ver o resultado final desses relacionamentos mulher desabrochando vs moleques sem preparo... Meninas, saiam com homens, porque o preço do despreparo de sair com um moleque, é você quem paga, talvez com uma frigidez vaginal para sempre...

Foco... Ela não conseguia curtir sexo vaginal. Nem parecia a garota que gozava tremendo as pernas e se contorcendo, sendo chupada... Tive uma idéia... Fiquei numa posição, como se estivesse fazendo flexões e só o pinto tocava a vagina dela, nenhum outro contato. Beijos atrás da orelha, ela se arrepia com beijos atrás da orelha, intensos, molhados, incessantemente... E o pinto vergado para baixo, para dentro, forçando o clitóris para poder entrar e sair... Bingo !!!

Ela começou a sentir o roçar do pinto onde antes estava a língua, começou a se mexer, sentir, ficar bom...

E antes que ela gozasse, eu sem parar nem um instante, levantava as pernas dela quase até seu ombro, o tal de frango assado, invertendo o contato do pinto dentro dela, porque nessa posição ele encosta muito dentro dela por dentro por cima, o tal do ponto G, mas sem contato no clitóris... E assim que ela esfriava, soltava suas pernas, aquela posição realmente é para fazer a mulher sentir que está lotada de pau, mais nada, puro fetiche, mas incomoda...

E nessa posição tosca, parecendo que estava fazendo exercício para os braços, o pinto forçado para baixo, mas roçando muito o clitóris dela enquanto eu a penetrava, consegui que ela tivesse seus primeiros orgasmos fazendo sexo, e não sendo chupada. Apesar da intensidade dos orgasmos, e da sensação de segurança ou tranquilidade que uma mulher sente quando passa a se achar perfeita, capaz de ter orgasmos com o sexo normal, o fato é que ela não teria orgasmos normais, porque ninguém pensaria em fazer aquela posição estranha e tosca, apoiado completamente nos braços, o pinto vergado para baixo apenas seguro pelo interior da vagina, enquanto se abaixava e subia, roçando o clitóris fortemente.

E não vou dizer que era fácil, fazer sexo só pensando no prazer dela, e foram muitos dias, muitas semanas, até que sem precisar fazer tanto esforço, nem envergar tanto o pinto, ela simplesmente gemia do mesmo jeito sem precisar de todo aquele esforço, ou seja, ela estava reaprendendo, ou finalmente, aprendendo, a sentir toda a região, e ter prazer completo, com a coisa toda, e não com o contato localizado. Ponto para mim...

Mas eu sai perdendo, pode ? Porque na hora que ela aprendeu a gozar, gozava fácil, e mais de uma vez, e caia morta na cama assim que eu gozava a primeira, e pior, sempre gozando antes de mim, e mesmo cansada, tinha que me esperar...

Foi então que começaram os fetiches em si... Cansada, eu brincando com a vagina dela, que ficava super-sensível depois dos orgasmos, respiração ofegante, largada na cama, ela começou a brincar de chupar meu pinto, murchinho, depois da gozada...

Colocava na boca, mas sem fazer movimento, deixando crescer devagarzinho dentro da boca dela, doideira mesmo. Aí ela parava, conversava qualquer assunto, como se não tivesse deixado ele duro, pronto para outra. Bom, assim que ele voltava a ficar quietinho, ela vinha e punha na boca de novo, ela gostava era de ver ele crescer na boca dela, entende ?

Mas foi assim, passando as semanas, que ela aprendeu a engolir a porra, quentinha, docinha, ficava saboreando ela na boca como aqueles especialistas em vinho... Dizia que era doce e macia, até o momento de engolir, que dava um azedinho só nessa hora.

E foi assim que a coisa foi tomando forma: primeiro chupadas nela, alguns orgasmos, mas ela gozava, e reclamava:

- Quero pau !!! Se for para gozar sem pau, eu uso a mangueirinha do chuveiro... E ria...

Vocês não sabem como é gostoso uma mulher dizer isso no meio da transa... Ainda mais sabendo que nas primeiras vezes ela parecia uma múmia paralítica de pernas semi-abertas, insensível como se estivesse anestesiada para um parto.

Primeiro as chupadas, e depois gozar junto com ela, às vezes gozar e continuar mais um pouco até ela gozar, às vezes ela aguentar mais um pouco até eu gozar, mas o fato é que ela caia desmaiada na cama, e ver uma mulher assim, largada, completamente relaxada, ao seu lado, foda-se o mundo, gozei e não quero saber de nada, não tem preço !!!

Mas enquanto ela gozava 5, 6 vezes até aquela hora, eu tinha gozado uma vez só. E foi assim que a gente começou a ficar especialista em "segundo gozo"... Fetiches... Taras... Maluquices...

CONTINUA...

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