Uma menina família, 17 anos, assim era eu, Vilma. Meus pais saiam para trabalhar bem cedo, voltavam tarde, eu ficava com Maria, minha baba desde pequenina. Éramos unha e carne, arranjei um namorado, beijinhos, mãos bobas, tesão, ele me convidou para foder, dominada pelo desejo de sexo, trepei, minha virgindade se foi, ele sumiu, contei para Maria, teus pais vão ficar putos, fica calada.
Terminei o ensino médio, resolvi ir trabalhar, me empreguei numa loja de roupas de praia, meu uniforme era short, camiseta e sandálias. Um belo dia, atendi um rapaz em busca de um maio para sua namorada, mostrei alguns, biquínis e fechados. Ele escolheu, me disse: a garota adora se exibir, eu pensava num maio fio dental, bem pequenino.
Não é problema, mostrei-lhe alguns, escolheu o menor, ela vai ficar um tesão, disse.
Pensei, esse gato tem uma namorada exibicionista, vai dar um maio escandaloso para ela, meu garotão me comeu e sumiu, acho que tenho de revisar minha vida. Contei o acontecido a Maria, ela disse: não és virgem, seja sedutora, da mole aos namorados, seja esperta menina.
Fiquei com isso na cabeça. Alguns meses passaram, fiz 18 anos, Maria se aposentou, pedi aos meus pais para morar sozinha, esperei um não, recebi as chaves de um pequeno apartamento, propriedade deles e que estava vago, uma pequena obra, mudei.
Viver sozinha, sem hora de chegar, sem medo de repreensões, graças a Maria sei cozinhar, ganho um dindim razoável, novamente o conselho de minha querida baba me veio a mente: sejas sedutora, da mole aos namorados, não és virgem, nada tens a perder.
Um belo dia, eis que aquele rapaz do fio dental voltou à loja. Me reconheceu e eu a ele. Perguntei, outro maio? Desta vez para minha mãe, não estou mais com aquela garota. Vendi um maio fechado, adequado a uma senhora de certa idade. Ele foi atrevido, viu meu crachá, tens programa para hoje a tarde, Vilma? o conselho de Maria lampejou no meu cérebro, sinceramente não, respondi. Vamos sair? Aceito. Que horas largas? 19 h. Estarei te esperando.
O expediente terminou, botei meu vestido, para ser franca num tremendo tesão. Tive uma ideia, tirei a calcinha e o sutiem, fiquei ao natural. Sai, lá estava o gatão, fomos para o carro dele, nos mandamos.
Podemos ir a um cinema, jantar ou, se preferires, a um motel. Desde que meu deflorador sumira, nunca mais trepara, quase 2 anos de seca, ouvi a voz de Maria falando, seja sedutora, da mole aos namorados., não hesitei, a um motel gatão. Sabia decisão, chupei, levei na buceta, tomei no cu, vi um ótimo filme porno, usei uma banheira de hidromassagem, nela o pau do parceiro tornou a subir, suguei, engoli uma deliciosa esperma.
Tu és muito melhor que minha antiga parceira, estas afim de namoro, casamento ou de sacanagem? Porra, estou livre de amarras, respondi: de muita sacanagem. Topas ser minha amante, fodendo comigo, com meus amigos, sem ciúmes, sem exclusividade? Sou jovem, livre, meu caso é foder, topo ser tua puta.
Vamos trepar muito puta, me da teu telefone, dei:....., te ligo para falarmos putarias. Qual é teu nome pirocudo? Sergio, amanhã passo na loja, vou comprar um fio dental, o menor possível, pra ir a praia com minha rameira no domingo. Escolhe a teu gosto. Me deixou em casa, passava da meia-noite.
Dia seguinte la estava ele, comprou o maio escolhido por mim, deixo com você na saída do trabalho, vamos jantar piranha, disse baixinho. Você manda, cafetão. Já fui sem lingeries, levantei a saia ao máximo, no carro me deu a caixa do maio, passou a mão nas minhas coxas, foi até a buceta, sempre ao natural , falou. Esperando piroca, respondi. Jantamos, dançamos, ser uma mulher livre é outra coisa.
Dia seguinte, sai da loja para o depilador, meu maio não comportaria um pelo sequer na buceta. No mesmo salão, cortei o cabelo, mandei pintar de vermelho, ficou lindo. Em casa, pelada, acendi um cigarro, me vi no espelho, que mulherão sem vergonha, só esta faltando um tatuagem,. Vou pedir para Sérgio escolher.
Domingo cedo, tomei café, vesti o maio, uma saída de praia translucida, não escondia nada, chinelos, não, vou descalça.
Ele buzinou, desci, puta estas um tesão, fomos para praia, me apresentou a vários amigos e amigas, a alguns como namorada, a outros como piranha, sedenta de piroca. Almoçamos, fomos a um motel, fodemos, meus buracos bem usados, me deu um cigarro, fiquei tonta, um sabor diferente. Gostaste do baseado vagabunda? Gostei machão. Me deu vários, fuma a noite, relaxa. Vou começara te mandar amigos para te comerem, topas? Já estou tesuda cafetão.
Praticamente todo dia havia alguém me esperando na saída do trabalho, me davam um presentinho de R$....., íamos para um motel, fodíamos, me deixavam em casa por volta da meia-noite. Vida de puta não é tão mole.
O patrão, seu Eduardo, me chamou ao escritório. Vilma, tenho observado que sais todo dia com namorado diferente. É tão namoradeira? Sr. Eduardo, desculpe mas não vejo relação entre essa pergunta e meu trabalho. Vilma, não estou perguntando na qualidade de patrão e sim com o um homem vidrado em você. Vou ser direto, quero fazer sexo contigo, seria possível? Sou puta, vou topar, pensei. Depende de ter vontade, falei. R$ ..... dão essa vontade. Sem dúvida. Amanhã me encontre no edifício garage, aqui na porta será perigoso. Combinado Eduardo.
Telefonei para Sergio, não marques ninguém para amanhã, tenho compromisso. Ele, sarcástico, perguntou: festinha de criança? Não puto, vou dar o cu. Manda brasa putinha. Fui, fodi, Edu gostou, ganhei mais que o ordenado mensal.
Um fato marcante: mamãe telefonou, a horas tantas perguntou se eu já tinha namorado. Porra, não vou esconder o que faço. Respondi: tenho um diferente toda a noite. Viraste puta minha filha? Virei. Bateu o telefone. Fiquei muito chateada. Uma hora depois outra ligação dela: desculpe filha, se essa é tua opção e estas feliz segue teu caminho, se precisares alguma ajuda conta comigo. Mãe é mãe.