Em nome do Amor - FinaL

Um conto erótico de Liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 766 palavras
Data: 25/11/2013 03:36:56

O amor pode muitas vezes ser confundido por um sentimento de posse, de desejo insano, onde a pessoa é capaz de cometer até um crime e achar ser normal, explicando que amava.

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Todos os dias Naqua ligava para ter notícias de Marieta, nas primeiras vezes notando um certo desconforto na voz de Antônia antes de passar o telefone para sua amiga.

Marieta sempre a tranquilizando sobre suas suspeitas, Antônia para a amiga é inofensiva.

- Não entendo o por quê... Naqua não confia em você sozinha comigo. - Sorriu Marieta, após desligar o telefone.

- Ciúmes de amiga, eu entendo. Mari, quer tomar um chá antes do banho?

- Se não for abusar muito de sua hospitalidade, eu adoraria.

- Será um prazer.

Com um sorriso malicioso, Antônia foi para a cozinha. Junto à àgua colocou uma substância diferente, adoçou, levando para a amiga no quarto, onde esta assistia televisão.

- Obrigada, querida.

- Beba tudo, você precisa relaxar.

Marieta bebeu todo o chá, sentindo sonolência. Deitou o corpo na cama, ficando imóvel, com os olhos abertos.

- Marieta... Tudo bem?

- An..tô..

- Antônia, meu amor, sim, sou eu. - Se jogou sobre a enferma, beijando seus lábios. - Hoje você será minha, gostosa.

Passou a mão no abdômen de Marieta com força, vontade, apertando em cima de seu sexo por sobre a roupa.

- Nã..o... Me...de..i..x..

- Shiiii, calma meu amor, vou cuidar bem de você, rsrs.

Marieta estava dopada, não podia se mexer, mal emitia sons para poder falar, e sentia tudo que era feito com ela.

Antônia tirou toda a roupa de Marieta, colocou sacos plásticos no gesso/tala de Marieta, levando-a para o banheiro. Algemou as mãos de Marieta à cadeira embaixo do chuveiro, começando a ensabuá-la. Parou massageando o clitóres de Marieta, mamando nos seios da mesma, sem poder reagir chorava, lágrimas escorrendo junto à àgua do chuveiro.

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*Fetiche de transar sufocando, meninas cuidado com a brincadeira, pode dar em morte!*

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Antônia algemou Marieta com correntes de prender cachorro, os pulsos dela à cabeceira da cama. Colocou um strap-on com tamanho grande do pênis de borracha, enrolou um fio grosso de cobre no pescoço de Marieta, penetrando-a, junto com o estrangulamento.

No início puxava pouco o fio, aos poucos Marieta ia perdendo o ar, o resto das forças... Marieta fechou oa olhos, desmaiou.

Antônia se preocupou, afroxou o fio, tirou o instrumento de dentro da "amiga", tentando acordá-la com severos tapas no rosto.

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Era madrugada, Naqua não viu qualquer movimentação nas ruas da cidade. Veio de viagem mais cedo após resolver tudo sobre a matéria em questão em tempo recorde, então resolveu passar pela rua da casa de Antônia e ver se estava tudo bem.

Olhou o relógio, 02:47, nesse horário Marieta já estaria dormindo há tempos. A luz do quarto estava acesa, a casa toda fechada. Suspeitou, desceu do carro, portão aberto, entrou sem fazer barulho. Anos como repórter ensinou Naqua abrir uma porta com a tranquilidade e eficiência de um ladrão, entrando "nas pontas dos pés".

Encontrou Marieta algemada à cama sendo agredida à tapas por Antônia, tirando-a de cima de sua amiga puxada pelos cabelos. Travaram luta, socos e chutes, tufos de cabelos voando pelo ar. Debaixo da cama de Antônia tinha um facão, o pegou e tentou acertar Naqua, ela abaixou e o facão acertou um móvel do quarto, ficando preso nele.

Naqua pegou uma corrente no chão batendo com ela no corpo de Antônia, deixando marcas roxas por onde atingia a pele. Acuada em um canto da parede, Antônia foi dominada por Naqua que passou a corrente em seu pescoço, sufocando-a.

- Tá gostando sua, miserável?

Barulho de sirene policial foi ouvido na rua, delegado Marcos e quatro policiais entraram na casa.

- Solte ela, Naqua.

- Marcos ela...

- Solte-a ou não será mais legítima defesa.

Soltou a corrente, Antônia caiu no chão puxando o ar desesperada.

Antônia e Naqua foram levadas algemadas para a delegacia, Marieta foi levada ao hospital.

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Embora tenha sido diagnosticada com problemas psiquiátricos, Antônia reside em um presídio feminino, cumprindo pena de dez anos, sendo acompanhada semanalmente por uma psiquiatra.

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Naqua se casou com um empresário e se mudou para o Canadá. Não é mais jornalista. André nunca foi encontrado.

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O mercado negro de órgãos mudou de região quando Marcos foi assassinado por um traficante de drogas.

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Marieta vendeu o sítio, deu o dinheiro para pessoas carentes de uma instituição. Se tornou religiosa, trabalha para a igreja, roga à Deus para que cuide de Antônia na cadeia e que ela se torne uma pessoa boa.

Traumatizada, não mais se relaciona sexualmente.

*Segundo ela está muito bem sem sexo.* (o.O) .

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FIM

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Comentários

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Muitooo legal o final...continua com outro conto...não para de escrever vc é muito boa...bjos bjos

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Muitooo legal o final...continua com outro conto...não para de escrever vc é muito boa...bjos bjos

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Final bem surpreendente... Gostei, não Para de escrever Pf...

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