NINA NO HOTEL

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1046 palavras
Data: 26/11/2013 11:11:45

Fizemos uma viagem de lazer, por estes dias, e fomos passear na Capital Federal, onde temos um amigo que já havia participado de umas fantasias conosco. Combinamos com ele e, depois de instalados numa suíte de um bom hotel, ligamos para informar o nº do quarto. Renato, o amigo, é um negro alto, forte, educado, safado, e muito bem dotado.

Então, preparei o cenário: como ele ficou de chegar após às 16 horas para "matar a saudade", inventei um compromisso e saí, prometendo retornar no final da tarde. Nina já estava ansiosa em reencontrar o amigo, pois fazia um bom tempo desde o nosso último encontro, no qual ela curtiu bastante, pois o cara manda muito bem. Antes de sair, a deixei bem excitada, após chupar demoradamente sua buceta toda depilada. Pedi a ela que vestisse algo bem sensual para receber o Renato.

Fiquei dando um tempo na rua até retornar ao hotel na certeza de que os pombinhos já estariam se pegando. Não deu outra. Ao chegar na porta da suíte, tentei escutar algum ruído, mas nada consegui ouvir. Então, delicadamente, coloquei o cartão magnético na porta e entrei, pé ante pé, sem fazer qualquer barulho. O quarto ficava no outro aposento, ligado à sala por um pequeno corredor.

Logo que fechei a porta, silenciosamente, já pude notar que havia algo acontecendo. Gemidos abafados vinham da direção do quarto. Quando olhei, me deparei com uma cena inesquecível de tão excitante: de costas para este corredor, virados para a sacada, Nina estava sentada cavalgando a vara do amigo, que ocupava uma cadeira, com as pernas abertas para facilitar o encaixe entre eles.

Ela totalmente nua, cabelos desalinhados, sussurrava gemidos de prazer a cada estocada que sentia. Fiquei estático por segundos admirando aquela cena maravilhosa, que era ver a minha esposa linda literalmente triturando o pau grosso daquele negro. Caminhei devagar até o quarto e pude ver que os lençóis estavam totalmente remexidos, caindo nas laterais da enorme cama king size, o que demonstrava que antes da cadeira, muita coisa já havia acontecido sobre a cama.

Neste momento ela me viu, esticou a mão para me chamar, e me deu um gostoso e molhado beijo na boca, sem parar de cavalgar o amigo. Sorriu e disse: "isso aqui tá bom demais, amor....olha só como ele me enche todinha....." Continuaram assim por mais um tempo até ela levantar, dirigir-se até a cama e pedir, se esgueirando sobre os lençóis: "agora quero que o meu corninho lamba a minha bucetinha para ver o quanto ela está arrombada e abra ela para que o Renatão me preencha outra vez....ajuda ele a meter na tua mulherzinha?"

Sem pensar duas vezes, caí de boca naquela gruta vermelha, inchada e úmida, babando toda para facilitar a entrada daquele poste cabeçudo. Me acomodei por trás dela, que encostou as costas no meu peito, semi sentada, e colocando as mãos ao lado dos quadris, alcancei as virilhas e, com a ponta dos dedos, esgacei ao máximo os lábios vaginais. Renato aproximou-se pela frente e esfregando a cabeçorra no vão que eu criei com as mãos, enfiou até o cabo num só movimento, o que arrancou um gemido alto da boquinha delicada da minha vadia.

De forma suave, saí de trás dela, para deixar que ele a imobilizasse na posição papai e mamãe. O seu corpo malhado e forte praticamente prendeu Nina que, sentindo-se dominada como adora, rebolava e pedia mais, enquanto ele socava muito forte e fundo a cada estocada. Assim ficaram por minutos, arrancando um gozo espalhafatoso dela, que implorava para que ele enchesse sua gruta com leitinho. Mas, o negro segurava a onda e dizia que só gozaria no cuzinho dela. Safado e experiente, ficou "judiando" (como ele gosta de dizer) da bucetinha enquanto os dedos começavam a preparar o anel do cú com massagens e carinhos.

Sentindo que o momento estava chegando, peguei um tubo de gel (sempre temos um por perto) e lambuzei o rabo cheiroso dela, colocando-a de bruços com o ventre sobre um travesseiro, a fim de deixar bem exposto o seu rabo. Renato demorou nas preliminares, roçando o cabeção entre as nádegas, com rápidas enfiadinhas na portinha do cú. Até que, sentindo que ela relaxou, encostou a cabeça e iniciou um leve movimento de introdução.

Eu, excitadíssimo com a cena que assistia, esticava ao máximo as bochechas da bunda dela para os lados, a fim de auxiliar na completa abertura do orifício anal. E, assim, aquela cobra preta começou a escorregar lentamente para dentro do rabo da minha esposa puta e adorada. O visual era para delirar de tesão. Ver aquele buraquinho cheiroso se abrir e agasalhar um croquetão de carne dura não tinha preço. Nina gemia baixinho e rebolava constantemente, demonstrando que estava gostando de ser empalada.

Quando ela se acostumou com o volume, Renatão passou a ritmar as metidas, arrancando gemidos deliciosos dela, que pedia, sussurrando: "assim, me arromba toda...soca esta pica grossa no meu cuzinho, vai, tesudo...." E, olhando para mim, falou: "tá gostando de ver tua vadia sendo arrombada, corninho lindo?"

Renato socou por mais alguns segundos e aumentando o ritmo anunciou que iria gozar, perguntando para Nina se ela queria assim. Ao que ela respondeu baixinho: "quero, enche meu cú de porra...agora..." Então, segurando e puxando os longos cabelos dela, lhe dei um tapinha no rosto e ordenei: " ...não escutamos direito....pede mais...fala alto, cadela vagabunda"

Nina parecia estar em transe e aumentando o tom de voz implorava, com um sorriso devasso nos lábios: "vai, me dá porra no cú....me deixa pingando.....agora....soca...mete....!" E gozaram praticamente juntos, numa sintonia que sacudiu a cama antes do silêncio que fazia escutar as respirações ofegantes dos dois.

Renato saiu de dentro dela devagar, e junto com seu caralho escorreu um filete de leite que descia entre as pernas dela. Não resistindo àquele visual, com um aroma único, caí de boca no cú da minha amada e lambi tudo esfomeado, antes de fazê-la sentar sobre meu pau que quase explodia de tesão e cavalgar até me levar ao orgasmo dos deuses, entrecortado com beijos de língua, carinhos e toques.

Depois de um reconfortante banho, ficamos trocando afagos para uma nova rodada de sexo. Mas esta eu conto mais tarde.......

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive NinaeMarco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, bem erótica a situação. Levar pau no cu é muito bom... especialmente quando é grande.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara muito bom, ser liberal, pois não somos corno, é bom demais

0 0
Foto de perfil genérica

Podemos ajudalo apos contato no nosso email dwcg.ltda@gmail.com e vc ler nosso conto verdadeiro Amado Dotado aguardamos Vivi e lUIS

0 0
Foto de perfil genérica

Somos de aruja e estamos procurando um casal assim para nos ajudar a realizar nossas fantasias eu e minha noiva somos loucos alucinados por sexo temos mts fantasias a,serem.realisadas.

0 0
Foto de perfil genérica

Simplesmente fantástico. Belo casal e que bela vadia. Sei muito bem o que é ser cúmplice da esposa amada. Também tenho uma potranquinha em casa com 29 aninhos que hoje é uma tremenda libertina, pois eu como um marido pervertido e devasso despertei a putinha safada e messalina que estava adormecida dentro do corpinho tesudo e apetitoso que parece um vulcão em em erupção, despejando suas larvas através da sua buceta que escorre de tesão quando está fudendo gostoso e sabe que eu estou bem pertinho me deliciando e lhe dando todo apoio e incentivo que um marido liberal e corninho da sua amada, precisa dá a esposinha puta, vadia e devassa. O prazer do marido corninho consciente é a extensão do prazer da querida, doce e amável esposa, companheira, dona de cas e mãe dos nossos filhotes. Nós corninhos, não sentimos prazer se elas não sentirem e não estiverem realizadas como fêmeas no cio, Isso realmente não tem preço. Parabéns pela esposa vadia. Sei o bem que é ter uma esposa assim e como a amamos incondicionalmente, cada vez mais e mais.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível