Nos tempos de moleque, tinha uma chalé azul, desocupado, no pátio lá de casa. Acho que foi o lugar que eu mais usei pra trepar com o Silvinho. Ele era um neguinho feio, uns três anos mais velho que eu. Apesar de novo, tinha o tórax definido, só as pernas que eram finas. Tinha uma bunda pequena, cabeluda, e uma piroca grossa, com uns 16 cm, meio curvada pra baixo, parecia uma banana caturra, só que preta. Inúmeras vezes a gente se encontrava na rua, à noite, e corríamos pra trás do chalé azul, porque tinha muita árvore e ficávamos bem escondidos. Mesmo assim, era tenso, podia aparecer alguém da minha família, ou um dos vizinhos escutar alguma coisa. Éramos como refugiados na selva, só que interessados em fazer uma sacanagem gostosa.
A gente chegava e ele já ia passando a mão na minha bunda.
- Vai, baixa o calção, Diego - ordenava.
Eu baixava e ele começava a cutucar meu cu com os dedos. Mas eu dava trabalho pra ele, porque meu cu era apertadinho. Minha bunda era carnuda, branquinha, mas o buraquinho retraído. Eu apoiava as mãos na porta do chalé, braços esticados, e ficava de pé, com a bermuda arreada, de bunda pra ele.
- Eu vou cuspir no teu cu! - avisava.
- Não quero, não gosto! - eu sempre reclamava.
Aí o Silvinho ficava brabo, argumentava:
- Ah, para, Diego! Se eu não cuspir vai doer! Deixa! Eu vou cuspir - ameaçava.
Depois de muita insistência, eu liberava. Daí, ele abria bem minha bunda com aquelas mãos pretas, truculentas e tascava um catarro no meu rabinho. Eu sentia aquele cuspe escorrendo, e o Silvinho se levantava, com as pernas um pouco flexionadas para mirar bem no meu cuzinho. Eu sentia a chapeleta preta encostando no anel e começando a forçar.
- Para, Silvinho, tá doendo - sempre dava uma reclamadinha.
- Peraí que eu vou botar mais cuspe!
E lá ia ele se agachar e catarrear minha rosca novamente. Quando ele finalmente me penetrava, eu travava depois de entrar a cabeça, e começava a negociação:
- Deixa eu botar tudo! Deixa, Diego - o nego implorava, fazia manha, ficava irritado, com a cabeça enfiada, e me imobilizando pela cintura.
Então, eu ia afrouxando o cuzinho e sentindo o mastro me rasgar.
- Isso, assim, vou botar tudinho! - comemorava o nego.
Ele começava a me bombar, meu cu pegava fogo, e o mais gostoso era sentir aquele saco caído batendo na minha bunda. Eu começava a bater junto, mas o Silvinho tirava a mão do meu pau, pra eu não gozar antes dele. Se eu gozasse, ia querer me desvencilhar do pau dele na hora.
O nego, então, me bombava, todo suado, encostando o a cabeça no meu pescoço, parecia um cachorro comendo uma cadelinha indefesa. Eu olhava pra trás e via aquela cara feia, com a boca semi-aberta, a testa franzida, e o olho fundo de tesão.
- Ai, que delícia de bunda, Diego! Vou gozaaaaaaaaaar! - e enchia minhas tripas de leite. Tinha uns três ou quatro espasmos, enterrando ainda mais a vara em mim. Depois tirava e já queria ir embora.
Não sem antes me humilhar perguntando se eu tinha útero, porque se eu tivesse poderia ficar grávido, já que ele tinha gozado dentro. Ou então pedia pra eu confirmar que ele tinha me comido muuuito. Eu, obediente, confirmava: "Sim, tu me comeu muito!". "Eu sou teu comedor, né?", perguntava. "É", respondia meio sem jeito, segurando a porra dentro do cu.