Minha iniciação anal. Parte 02.
Encerrei a parte 01 com o seguinte parágrafo:
Assim que eu arregacei a minha bundinha com as duas mãos e ele viu o meu cuzinho virgem, cor de rosa segundo ele me disse, ele se esporrou espontaneamente e ejaculou ainda mais do que de costume. Fiquei impressionado com o tesão que o meu cuzinho ainda virgem havia despertado nele e perguntei se ela havia realmente gostado tanto assim de ver o meu cu arregaçado. Ele disse que tinha adorado e me perguntou se eu não me importaria de cagar na frente dele. Eu disse que não, e combinamos que no dia seguinte eu ia tentar não cagar de manhã, para que ele me pudesse ver cagando de tarde, quando a gente se reunia.
O dia seguinte custou a chegar, pois, de noite eu estava tão excitadinho que foi difícil pegar no sono. Não dá para esquecer o impacto que um garotinho da minha idade sentiu com os acontecimentos do dia. Afinal de contas, eu nunca havia passado por essas maravilhosas experiências e conversas sexuais, anteriormente. Na verdade, até então eu nem sabia o que era sexualidade e muito menos que isso podia proporcionar tanto prazer e tantas emoções.
Digo emoções, pois, sem me dar conta, eu comecei a me apaixonar por esse amigo mais velho e tão especial para mim. Especial mesmo, pois foi o primeiro cara a me contar tantas coisas maravilhosas e também a me explicar os nomes corretos dos órgãos sexuais. Até então, como já disse na parte 01, bunda para mim era simplesmente popô. Caralho era apenas xixi. A palavra cu, eu nunca havia ouvido antes. Porra, eu não tinha a menor ideia do que era. Por sinal, até hoje, que sou adulto, essas palavras me excitam demais, pois me trazem à memória as putarias que fiz quando criança com esse amigo, o Joel, que era uns cinco ou seis anos mais velho do que eu.
Só essa diferença de idade já indica que as nossas genitálias eram bem diferentes, pois ele já tinha muitos pentelhos, e eu era lisinho como uma guriazinha, o caralho dele deveria medir uns dezesseis centímetros, no mínimo, enquanto que a minha piça mal chegava, totalmente dura, aos 10 cm. A cabeça do caralho dele, embora não fosse exageradamente grande, já se destacava perfeitamente bem do eixo do caralho, o que é muito importante para poder bater punheta de uma maneira bem gostosa, enquanto a minha cabecinha recém estava se destacando do corpo da piça.
Na verdade, foi o Joel que, mais tarde, batendo uma punheta bem forte no meu caralho, conseguiu desprender totalmente a glande do eixo do meu caralho. Doeu um pouquinho, mas, em compensação, as minhas punhetas passaram dali em diante, a ficar mil vezes mais gostosas. Além disso, quando se trata de sexo, uma dorzinha sempre é excitante.
Quando ele pediu para que eu cagasse na frente dele, ele queria, na verdade, bater uma punheta vendo o meu cuzinho se abrindo, de modo que quando eu disse que estava com vontade cagar, ele endureceu o caralho num instante e pediu que eu ficasse todo nuzinho. Enquanto eu baixava as calças, ele também baixou as calças e eu pude ver o caralho dele mais duro do que nunca, embora já tivéssemos anteriormente batido punheta um para o outro, mas vestidos. Agora nós estávamos nuzinhos em pelo.
Enquanto eu me acocorava para cagar, ele se aproximou de mim e começou a coçar o meu cu que estava começando a se abrir. Quando o meu cuzinho abriu, ele pediu para eu chupar o dedo dele e, com o dedo bem molhadinho, enfiou-o, sem problemas, totalmente dentro do meu cuzinho que a essas alturas não sabia se estava cagando para fora ou para dentro, que é a típica sensação que quem está tomando no cu sente nas primeiras fodas. Como o meu cuzinho estava se abrindo para cagar, não doeu nada a penetração do dedo dele. Logo em seguida eu desisti de cagar e resolvi curtir os carinhos do dedo dele dentro do meu cuzinho. Ele não se contentou em enfiar apenas um dedo e logo eu estava curtindo dois dedos dele dentro do meu cu.
Conforme aprendi mais tarde, três dedos geralmente fazem um volume semelhante ao de um caralho. Acho que ele sabia disso e logo começou a enfiar um terceiro dedo em mim. Qualquer dor que eu pudesse estar sentindo era imediatamente compensada pelo enorme tesão que tomava conta de mim. O objetivo dele, conforme ele me contou enquanto estava com os dedos dentro do meu cuzinho, era amaciar bem o meu cu para me foder logo em seguida. Imagine, eu, um garotinho ingênuo, que recém estava aprendendo os primeiros passos de uma putaria, tomando três dedos dento do cu e ouvindo uma declaração (para mim era uma declaração de amor) de que logo os dedos que me penetravam seriam substituídos pelo caralho do meu amorzinho. Eu nem podia imaginar o que iria sentir quando ele enfiasse a piça dele dentro do meu cu virgem.
Ele deve ter ficado uns 10 minutos enfiando os dedos no meu cu. Ao mesmo tempo eu aproveitava para bater uma punhetinha na cabeça do caralho dele. Ele então tirou os dedos de dentro do meu cu e me pediu para ficar de quatro no chão. Assim que eu me ajeitei, ele veio por trás e começou a pincelar suavemente o meu cu, já molhado com a saliva dele, com o caralho que também estava lubrificado devido a tesão que ele estava sentindo. O caralho dele, na verdade, estava totalmente lambuzado, não de porra, mas de líquido prostático, conforme eu aprendi mais tarde. Nã sei como, mas ele parecia estar se mijando de tanto líquido que saia do caralho dele.
A combinação de cu lubrificado com saliva mais caralho lambuzado de pré-porra só pode resultar em penetração do caralho no cu. E, melhor ainda, praticamente sem dor, pois o meu cu já tinha sido amaciado por ele por mais de 10 minutos. No momento em que ele parou de pincelar o meu cu e começou a pressionar a cabeça do pênis sobre a entrada do meu cuzinho, o caralho suavemente começou a escorregar para o interior do meu reto, praticamente sem dor.
Depois do pequeno susto provocado pela passagem da cabeça do caralho no canal do cu, o que eu senti foi um suave alívio quando a cabeça da piça dele venceu o meu esfíncter anal interno e como que desabrochou dentro do meu cu. Dentro do canal do cu estava o eixo do caralho dele, e cabeça da piça estava firmemente presa bem dentro do meu reto.
Aos poucos, ele enfiou toda a extensão da piça dentro de mim e começou a foda propriamente dita, com a cabeça já livre dentro do cu. A piça entrava toda dentro do meu cu de criança e ele suavemente a retirava até a cabeça encontrar o esfíncter anal. Novamente, enfiava todo o caralho dele dentro do meu cu e retirava. Assim ficamos uns 10 minutos, tempo durante o qual eu batia punheta no meu pequeno caralho. Pequeno comparado com o dele que, em termos de grossura, era o dobro do meu, além de ser bem cabeludo. Bati várias punhetas e acabei, em seco, várias vezes até que ele me disse que tinha uma surpresa para mim: ele iria tirar o caralho totalmente de dentro do meu cu e iria enfiá-lo novamente, em seguida, para deixar o meu cu bem aberto. Dito e feito, quando ele terminou de falar, retirou o caralho todo de dentro do cu, o que doeu um pouquinho quando a cabecinha saiu para fora, e imediatamente enfiou novamente, o que doeu mais um pouquinho. Foi o suficiente para eu me acabar de novo. Mas, neste momento eu me dei conta que o que eu realmente estava adorando era o caralho dele e, na hora, eu senti um desejo enorme de beijar a cabecinha dele, algo que ainda não tinha feito, mas que já tinha visto em revistinhas de putaria.
Quantas acabadas nesta primeira foda? Nem consigo me lembrar. Só me lembro que a foda seguinte foi ainda mais colorida.