Sai do hotel preocupado, indo pra casa, assim que sentei no banco do ônibus, senti meu cu. Senti um ardido. Estava muito confuso. Cheguei em casa e fui tomar banho e tentando ver o que tinha acontecido no cuzinho, mas não consegui identificar anda diferente. O fato tinha sido consumado, né? Dei para o meu parceiro, nunca tinha imaginado isso na vida, em dar a bunda, estava pensando que nem um bobo.
Não demorei para dormir estava muito cansado. Pela manhã, quando acordei não estava sentindo nada, senti só um pequeno incomodo quando sentei no vazo para fazer as necessidades.
Quando estava saindo de casa, indo para o ponto de ônibus, ás oito horas da manhã, me celular toca e era quem eu já esperava o Dio. Começou me desejando bom dia e perguntando se estava bem, que ficou preocupado comigo, ele estava todo carinhoso.
Aquela atitude dele foi bem legal, me deixou mais confiante, porque estava me sentindo muito estranho. E aquele foi só um dos muitos telefonemas dele durante o dia. Ele me lembrou que não iria na igreja naquela noite porque tinha uma festa na casa da sogra dele, se não dava pra eu ir também. Eu recusei porque teria um palestra com meu orientador.
O dia transcorreu tranquilo, conversei com o gerente do hotel e ele não fez nenhuma queixa me tratou com a mesma gentileza de sempre. Fiquei aliviado.
A noite meu orientador, me comunicou que daqui a duas semanas teria que ir em São Paulo, para uma reunião sobre o encontro nacional de orientando e que eu fui o escolhido do pupilos. Por coincidência, teria que ir a SP, pelo meu trabalho. Isto fiquei sabendo na terça de manhã.
Contei sobre essas viagens para o Dionei e ele falou: “ vou ficar quantos dias sem te ver?” A primeira ficarei dois dias da semana lá e na outra serão três.
Nós não estávamos mais conseguindo nos conter, encontrávamos e assim que ficávamos a sós em algum lugar seguro, nos beijávamos e roçava o pau um no outro. Chegamos á conclusão que era melhor não arriscarmos em ficar indo para o hotel da igreja, era muito perigoso.
Entramos na sala onde ficávamos a sós de porta trancada e começamos a nos beijar e sarrar. A gente punha o cacete pra fora da calça, e enfiava para dentro da calça um do outro e beijávamos. Dio gozava rapidinho, não sei se pela ansiedade que a situação provocava, ou de tesão mesmo. Ficava com meus pentelhos cheio de porra. Eu gozava também e íamos até o banheiro tirar o excesso de porra que ficava nas nossas cuecas e pentelhos.
Na semana, de ir para SP, para participar do seminário de produção do encontro nacional de pupilos, aconteceu uma coisa muito legal. Meu orientador chegou e perguntou se eu não queria levar alguém, porque ficaria sozinho em um quarto e se eu tivesse um irmão que achasse conveniente de leva-lo, poderia ser muito instrutivo.
Essa noticia caiu que nem uma premiação na loteria. Sai da reunião e liguei pro Dio. Convidei ele e perguntei se ele conseguia se ausentar do serviço, por um dia e se ele conseguiria a folga da patroa.
Ele falou: “ nossa, vou fazer de tudo aqui, para que possa ir com você. Já vou falar aqui com minha esposa que recebi o convite da igreja e no meu trabalho dou um jeito.”
Duas noites antes viajarmos, tinha um tanto de tarefas, que foram resolvidas rapidinho. Dionei estava na igreja e falei com ele, que depois do fim do culto, estaria liberado. Ele reagiu dizendo que estava com muita energia masculina disponível para mim. Ri, porque sabia o que ele queria dizer com aquilo.
Entramos para nossa sala de orações e abaixamos nossas calças. Beijamos e ele ajoelhou e começou a me mamar. Ele me mamava e punhetava. Eu ficava descontrolado com aquela boca quente, aquele língua macia entorno da cabeça do meu pau. Comecei sentir a sensação de gozo e gemi alto. Deixei meu leite sair. Dionei ia engolindo e isso me dava mais tesão ainda. Ele me chupava e enfiava o dedo no meu cu.
Depois que gozei, ele veio logo colocando aquele cacete bonito e duro dele na minha boca. Estávamos deitado no chão, com as calças arriadas. Eu mamado e ele gemendo. Comecei batendo também a espera dos guinchos de leite quente dele. Que não demoraram. Engoli tudo também e nos beijamos.
Saímos da sala e tomei um susto, assim que saímos encontramos com o meu orientador e aproveitei e falei que o Dionei iria comigo.
Naquela hora, estava um pouco assustado, pois tinha acabado de gozar, dentro da sala de oração. Fazendo coisa errada, aquela sensação de culpa.
Mas, o pastor Antonio Marco, meu orientador, não estava percebendo nada. Ele passou os braços nos ombros do Dionei e falou para ele aproveitar a viagem e aprender muita coisa. Que deveria orar muito e perguntou se ele se interessava em ser pastor também. Que eu era um bom exemplo.
Ficamos tranquilo com a conversa e saímos da igreja felizes sabendo que daqui a duas noite estaríamos podendo ficar a sós.
Abraço a todos.
Obrigado pelos comentários.