Certo dia pra não ficar sozinha em casa, fui a uma cerimônia e festa de bodas de prata com meus avôs que são amigos do casal.
Já na festa afastei-me dos meus avôs, eles não me deixariam beber, fui circular sozinha por aquela casa enorme e topei com um garçom servindo champanhe. Gente... Que garçom, muito fofo e gato. Agora achava que a festa não seria de todo um tédio. Parei defronte a ele e soltei um: — Uau! Preciso frequentar mais este tipo de festa! Falei sorrindo bem safada. Ele sorriu de volta.
— Pode me servir uma taça?
— Mas você já é maior de idade? Ele perguntou. Tenho certeza que o safado perguntou com outras intenções.
Eu usei o meu jeitinho e carinha de sedução... — Sou e tenho idade suficiente pra muitas outras coisas, quebra essa vai gato!
Ele sorrindo... — Tá bom, mas não bebe muito, vou ficar de olho em você linda!
— Também vou ficar de olho em você fofo! Sorri maliciosamente, peguei a taça, agradeci e fui caminhando, ao passar pela porta que sai em um jardim nos fundos, alguém vindo ao lado esbarrou em mim, meu braço balançou e o champanhe derramou quase todo... Droga.
A desastrada era uma garota que eu já tinha notado antes na cerimônia, 20 e poucos anos, cabelos longos e castanhos, o brilho dos seus olhos azuis combinavam com um lindo vestido também azul e uma gargantilha em tom de ouro branco com pedrinhas brilhantes. Muitos outros detalhes chamaram-me a atenção, bracelete em espiral, pulseiras e anel. Tudo de muito bom gosto, se tudo fosse joia como parecia ser, ela deveria estar carregando uma fortuna.
Os detalhes do vestido mostravam partes do seu corpo esguio e bronzeado.
Olha gente... Mesmo sendo mulher, não tive como não desejá-la. (haha)
Quando ela falou: — Desculpe, eu sou um desastre, derramei toda sua bebida!
Percebi algo diferente, não era somente pelo tom da voz, apesar de linda, agora ali cara a cara, notei que era um travesti ou transformista.
Falei: — Ai... Que peninha, só tinha tomado um gole!
Ela (vou chamar de ela) falou bem simpática: — Espera um minuto, vou pegar bebida pra nós? Eu agradeci sorrindo, estava mesmo a fim de beber, não tinha mais nada pra fazer ali.
Ela voltou com uma garrafa de champanhe em uma mão e duas taças na outra. Levantou a garrafa e falou bem alegre: — Olha o que consegui pra nós!
Alguns tiozinhos curiosos olhavam pra gente. Ela falou baixinho: — Festa bem devagar não acha?
— Acho sim, de gatinhos só tem alguns garçons! Falei baixinho sorrindo.
— Vamos pro jardim? Falou.
— Vamos sim, a noite está fresquinha mas bem gostosa!
Saímos pelo jardim se distanciando das outras pessoas, ao fundo vimos um pergolado de madeira com bancos e plantas. Lugar discreto onde poderia beber meu champanhe em paz.
Fomos até lá sentamos em um banco, ela me serviu a bebida e ficamos conversando e se conhecendo.
Larissa é o nome que ela adotou, tem 22 anos e mora em Vitória-ES.
É sobrinha do casal das bodas, veio acompanhando sua mãe.
Disse que trabalha como acompanhante vip, atende somente homens. É ativa e passiva.
— Meu tio não se conforma por eu ser travesti ele acredita que eu trabalho com turismo, se ele soubesse de toda a história, nem me deixaria entrar aqui! Falou rindo gostoso.
Ela se abria comigo bem a vontade, criou-se uma cumplicidade entre nós, será porque somos promiscuas? Pode ser... Ou não.
A conversa estava excitante. Perguntei: — Mas você só transa com homens?
— Eu só atendo homens no trabalho, mas eu curto mulheres fora dele!
Minha taça estava quase vazia, ela serviu-me novamente olhando em meus olhos de um modo bem safado... O champanhe transbordou pela borda da taça molhando minha mão... — Ui, desculpe Kamila!
Eu: — Não foi nada! Troquei a taça de mão e enfiei meus dedos molhados de champanhe na boca e chupava provocativamente olhando pra ela que falou: — Deve estar gostoso esse dedinho!
Ofereci o dedo pra ela: — Experimenta! Ela pegou minha mão e levou até sua boca e chupou meus dedos muito maliciosamente. A libido estava a mil, ela molhou seu dedo em sua taça e levando em direção à minha boca disse: — Sua vez!
Terminei o gole que tinha iniciado, coloquei minha taça de lado e enfiei seu dedo em minha boca chupando com carinha de quero mais, ela acariciou meu rosto, desceu as mãos massageando meus seios, viu que eu não resisti, então baixou levemente meu vestido tomara que caia até deixar meus seios de fora, os acariciava e dizia: — Você é muito linda Kamila, de rosto e de corpo, tenho inveja dos seus seios novinhos e naturais!
Abaixou e deu-me muito prazer chupando, lambendo e mordiscando os bicos dos meus seios que agora estavam duros, inchados e eriçados de tanto tesão.
— Você que é muito linda Larissa, não lembra em nada um homem!
Ela pegou minha mão e levou por debaixo do seu vestido e fez-me pegar em seu pau... — E isto, o que te lembra? Falou.
Eu: — Uau... Lembra prazer! Era um pauzão, enchia minha mão, eu estava ensopadinha e queria ver aquele membro ao vivo.
— Mostra ele pra mim! Falei bem safadinha.
Ela subiu o vestido e tirou seu pau de dentro da calcinha e o exibiu.
— Geeente... Que lindo! Falei já segurando e alisando aquele cacete roliço de cabeça rosadinha.
Não ia passar vontade, agachei, puxei um pouco sua calcinha e chupei com muita vontade aquele cacete lindo. Ela gemia baixinho e acariciava minha cabeça com os dedos enterrados em meus cabelos.
... Depois trocamos a posição, eu sentei no banco, ela tirou minha calcinha e agachou ali na minha frente, levantou minha perna e veio com a boca ali por baixo e deu-me uma chupada digna de um Oscar... — Ahaaa...! Eu tentava gemer baixinho com seus dedos e sua língua brincando com meu grelo.
Agora o tesão me possuiu de vez, eu tinha que ser comida ou ia ter um treco.
— Me fode agora Larissa, por favor, eu não aguento mais!
Ela levantou, olhou em volta pra ver se ainda era só a gente ali e sentou do meu lado, pegou uma camisinha em sua bolsinha, tirou da embalagem e falou: — Sabe colocar a camisinha com a boca? Respondi que sabia mais ou menos.
Ela me ensinou. Dei a torcidinha no bico, segurei o reservatório da porra com a língua, a camisinha tinha sabor de cereja, ajeitei aquela camisinha na cabeça do seu pau e a fui desenrolando enquanto descia com minha boca engolindo o cacete e empurrado a camisinha com os lábios, acabei de ajeitar com as mãos enquanto alisava e apreciava aquele cacete.
Ela pegou em minha mão e levou-me pra detrás do banco, me curvando apoiada no encosto, levantou meu vestido deixando-me nua da cintura pra baixo, brincou um pouco esfregando a cabeça do pau antes de penetrar em minha xoxota me levando aos céus. Ai... Que delícia sentir aquele cacete, eu mexia no ritmo de suas estocadas, nem me importaria se aparecesse algum tiozinho, o sexo era bom demais.
Foram momentos inesquecíveis de prazer. Quando cheguei ao orgasmo não consegui controlar um... — Ohooooo! Um pouco mais alto de tão bom que foi... Ela aumentou o ritmo e eu mexia bem cadelinha quando gozou gemendo gostoso, sentia seus espasmos da ejaculação e aquela borrachinha morna e cheinha dentro de mim... Nossa... Foi o maior bom, quase arriei minhas perninhas de tão molinha que fiquei. O desejo era ficar ali com Larissa o resto da noite.
...Alguns minutos depois já estávamos recompostas, tomamos o restinho do champanhe e fomos pra dentro tipo moças bem comportadas.
Foi minha primeira vez com um travesti, espero repetir em breve, e com a Larissa, pois foi tipo assim... Muuuito bom.
Beijos amigos, até a próxima.