Enquanto me limpava, troquei a calcinha, olhei no espelho meu cabelo desarrumado, escovei e retoquei o batom quando ouvi ele me chamar.
- Marquinhos, ta demorando.
- Calma, tinha muita porra no meu rabo, você gozou feito um cavalo.
Rimos os dois, cheguei até ele, apertei seus ombros e os abracei beijando seu rosto. Borges me mandou buscar um copo de agua, fui rebolando pegar, entreguei e debrucei-me no computador para colocar um musica, minha bunda ficou empinada na altura do rosto e levei um tapa bem gostoso, não reagi, só rebolei e levei outro. Sentei na mesa ao seu lado.
- Pronto né Borges, já me comeu, foi maravilhoso, agora acabou a tara podemos voltar ao normal né?
- Sabe Marquinhos... – Disse ele virando a cadeira para o meu lado, deslizando a mão por minhas coxas até a bunda e apertando. – Faz muito tempo que não gozo assim, seu cuzinho é especial e você sabe fazer um cara gozar. Se não você não se importar eu quero mais.
- Duas numa tarde, claro que deixo.
- Não só numa tarde, quero sempre, quero você minha amante, quero que seja minha putinha, minha bixinha para sempre. – A mão dele já entrava pela calcinha e tive que levantar um pouco o corpo para seus dedos chegarem no meu cu.
- Não sei Borges, é estranho.
- Você já teve um amante, deixa eu ser o próximo, é claro que não seria todo dia, mas podemos nos encontrar uma vez por semana, você vestidinha de menina, teremos grandes trepadas.
- Não sei...
- Você não gostou?
- Adorei. – Levantei da mesa ficando de pé em sua frente, abri a pernas e sentei no seu colo de frente para ele, abracei-o colocando minha boca em sua testa, suas mão desceram por minha cintura até acabarem apertando minha bunda . – Foi maravilhoso, mas não sei se é isto que quero, as vezes fico pensando se não é hora de arrumar uma namorada, tentar outra vida, eu fico inseguro quanto a isto.
- Não, não Marquinhos, claro que não, você não é assim, Você nasceu para dar prazer aos homens, quer ver... – Borges colocou um dedo de cada mão no meu cu – Você não gosta disto?
- Hummm Gosto.
- Você quer que eu pegue no seu pinto mole?
- Não, claro que não. – Disse eu enquanto ele abria meu cu. Borges se distanciou um pouco olhando em meus olhos.
- Você é uma menininha, um viadinho, uma putinha, você é minha bixinha que adora dar o cu. Olha só quanto prazer você tem só com meus dedos, ta até rebolando.
- Humm ta gosto mesmo.
- Então, para que estragar o que já esta feito. Vamos fazer assim, você será minha amante, vamos te arrumar um nome de menina... que tal Lucia?
- Por que Lucia?
- Foi minha primeira namorada.
- Então seremos namorados?
- Isto mesmo. Quando estivermos com outras pessoas perto chamarei você por aquele nome chato de menino, mas quando estivermos sós você será Lucia e só falara como menina, combinado?
Fiquei pensativo ou melhor pensativa por instantes, aqueles dedos brincando em meu anelzinho não me deixavam ter ideias muito másculas, olhei em seus olhos e sorri empurrando a bunda mais para baixo, ele sorriu também e o abracei.
- Será assim então, você será minha Lucia e vou te dar muito prazer. – Ele tirou um dedo liberando uma mão que bateu em minha bunda fazendo um barulho gostoso, depois vieram mais dois. – E muita palmada nesta bundinha linda.
- Ai Borges, não faz assim. Falei eu dengosa, e começando a sentir o cacete dele levantar. – Vai me deixar toda vermelha.
- è assim que eu gosto, a partir de hoje quem você vai ser?
- Lucia.
- E quem é Lucia?
- Sua namoradinha.
- Que mais?
- Sua bixinha, - a esta altura o caralho dele já estava duro roçando no meu rego. – sua putinha, sua menininha.
Borges tirou o dedo que restava e bateu na minha bunda com as duas mãos, uma de cada lado, me tirando mais um gemido, levei a mão para trás e peguei no pau dele já pronto, punhetei um pouco, ergui o quadril, pus a cabeça vermelha forçando minhas já aberta pregas e empurrei para dentro, entrou fácil e gostosamente preenchendo completamente meu rabo. Alisei um pouco as bolas antes de apoiar meus pés no chão e cavalgar daquela pica, Boges segurou-me pela bunda ajudando a subir e descer, consegui jogar o corpo para trás e apoiar os cotovelos na mesa, a partir dai jogava meu corpo com volúpia e força para cima e para baixo enquanto ele abria e apertava minha bunda.
- Minhas tetinhas Borges, minhas tetinhas. – Gritei sem controle. Ele largou minha bunda apertando logo em seguida meus peitos e mamilos.
- Isto Lucia putinha. Ahhhh que cu gostoso.
Liberei a vadia, cavalgava e rebola naquele cacete feito louca enquanto meus mamilos eram esfregados, esfolados e espremidos. Borges começou a me ajudar nas socadas, tirou uma mão do meu peito e apertou minha bunda aumentando o ritmo acabando por enfiar um dedo no meu cu junto com o pau.
- Ai Borges, vai me arrombar. – Dizia eu pulando e rebolando.
- Calma puta, toma que você gosta.... Ahhhh que delicia.
Meu tesão era incontrolável, naquele momeento não me importava se ele enfiasse um caminhão no meu rabo, senti aquele caldo maravilhoso novamente dentro de mim e continuei quase pulando no colo dele.
- Não para Borges, não para, por favor não para, me come mais, mais, arromba a tua putinha mas não para.
Borges mesmo com o caralho ainda duro e inchado pos mais um dedo o tão fundo quanto pode, e naquele subir e descer com o cu todo arreganhado senti o corpo estremecer e ficar mole quando minha calcinha se encheu de minha porra, abracei e apertei o macho que me comia num impulso dele nos beijamos na boca como dois amantes deveriam fazer, senti o bigode dele em meus lábios, a língua brincava em minha boca e apaixonei-me. Durante o beijo o pau dele foi saindo meu cu já deixando saudade e a porra que ele depositou com tanto tesão foi saindo, mesmo assim continuamos nos beijando.
- Ai Borges, você é demais, fez a sua putinha gozar bem gostoso. – falei em seu ouvido pegando sua mão e colocando em minha bunda. – Ela é toda sua, sempre que quiser.
- Que bom por que eu vou querer sempre. – Rimos feito bobos.
Borges levantou antes de por a roupa fui até o banheiro peguei um toalha e limpei ele bem direitinho aproveitando para sentir mais uma vez seu pau na minha boca. Já eram quase cinco horas, hora de irmos embora.
- Tenho que ir Lucia, o pessoal da loja já deve estar preocupado.
- Eu sei, melhor ir mesmo – Levantei e lavei o boca agua antes de beija-lo.
Quando ele saiu pela porta já senti saudade, fiquei mais um tempo ainda com minhas roupinhas de menina e passei o resto do final de semana com um sorriso na boca, como agente fica feliz quando é bem comida.