Julia: Ah, tenho dona, é?
Cris: Tem, sim.
Julia: Hummm... quem será? (Pra que eu disse isso? Ela me deu uma mordida na barriga...)
Julia: Aiii... Tá bom, já entendi. (sorrindo)
Cris: Entendeu? (Subindo pelo meu corpo, até aproximar-se de minha boca)
Cris: Então diz quem é!
Julia: Oh, amor!
Cris (com a voz provocante, mas imponente, segurando minha nuca, com seus dedos entrelaçados pelo meus cabelos): Diz! Quem é tua dona?
Julia (sorrindo, achando graça desse seu jogo): Você, amor! Você é minha dona, não é assim?
Cris: É, aprendeu logo.
Julia: Dependendo de quem ensine... aprendo sim.
Me viro, postando-me sobre ela, agora segurando-a da forma como me tinha, tocando meus lábios nos seus, encarando-a nos olhos como se desafiasse a maneira como se colocou para mim: minha dona. Mordi seu queixo ainda olhando-a nos olhos, chupei-o. Parti para seu pescoço, chupando-o delicadamente, concentrando-me ao pé de seu ouvido.
Julia: Minha dona!
Cris: Hum... (mostrando que já estava entregue, mesmo ainda querendo se sobressair. Descendo pelo seu corpo, retirei com dificuldade sua camiseta, chupei seus seios com toda vontade que a saudade me tomou, tendo como fundo seus gemidinhos indescritíveis, só de lembrá-los fico arrepiada.... lambendo sua barriga até onde seu short me impedia, sendo contida pela mão de Cris, segurando a minha)
Julia (com um ar de deboche): Oh, amor! O que foi? Minha dona não quer deixar, é?
Cris (com a voz embargada e uma carinha triste): Ju, não dá... tô menstruada. (affff.... que maldade comigo! Esperei tantos dias.... mordi instintivamente sua barriga, logo abaixo do umbigo)
Cris: Hummm...
Julia (voltando a beijá-la, falei ao seu ouvido): Amor, tô morrendo de saudade de ter você! (ela estremeceu em meus braços)
Julia: Será que só sou eu, amor?
Cris (voz fraquinha, sem fôlego): Sacanagem, Ju! Não me provoca assim, vai!
Julia: Sacanagem, amor? Sacanagem eu te desejar tanto assim, é?
Cris: Ju!!!
Julia: Deixa, amor!
Mordi seu pescoço, sua orelha... minha Cris estava linda, entregue... abri seu short... antes que ela tentasse relutar, falar algo, penetrei-a com meus dedos, estava louca de vontade dela, precisava tê-la naquele momento, tê-la pra mim... Senti seu corpo se contorcer instantaneamente ao meu toque... Minha Cris... sempre tão sensível! Não muito gozou em meus dedos, que ainda permaneciam dentro dela, queria esperar sua recuperação antes que me levantasse para limpar-me... Como poderia existir sem esses nossos momentos? Sem sua respiração ofegante, sem fôlego, seus gemidos sempre baixinhos, sempre manhosa, minha linda! Aiai...
Levantei e corri para o banheiro... voltei, Cris permanecia deitada no chão da sala, na mesma posição que a deixei.
Julia: Amor, vai ficar aí? Vem... vamos tomar banho, vai!
Cris: Hummm... Já vou! Daqui a pouco...
Julia: Não, amor! Vem... (estendi minha mão para ajudá-la a se levantar).
Tomamos banho e enfim deitamos na minha... nossa cama, de conchinha, do jeito que ela tanto gosta de me abraçar...
Acordei antes de Cris, minha visão era, como sempre, tentadora, já como quase nunca se vestia para dormir... apenas, e mais ou menos, nos dias em que apresentava o inconveniente já relatado antes. Me levantei e fui a cozinha, com uma breve passada pelo banheiro. Preparei um café leve para ela, já que não tínhamos o costume de tomá-lo, na verdade eu menos que la, mas realmente ela mal comia pela manhã. Saparei pedacinhos de algumas frutas, suco de laranja e o velho e adorado (dela) pão de queijo, coloquei tudo em uma bandeja e levei até o quarto. Nem pude fazer o surpresa direito, porque ela já abria os olhos quando entrei, com seu lindo lindo lindo sorriso para mim.
Cris: Amor!
Julia: Bom dia, minha linda!
Cris: Lindo dia! Com você, sempre é lindo, amor! (abri um sorriso para ela. sempre me deixava desconsertada....)
Cris: Que gostoso! Café na cama, é?
Julia: Espero que tenha acertado!
Cris: Desse jeito, não tem como errar, amor!
Julia: Bebe logo o suco! Se eu for deixar, é capaz de você me enrolar e não beber nada.
Cris (sorrindo): Tá certo. Só não vá se acostumando, não é sempre que vai mandar em mim, não, viu?!
Julia (em gargalhadas): Não é?
Cris: Só fora da cama! Nela, só quando eu deixar...