Uma Paixão, Uma Traíção, E Um Certo Dia Uma Confissão, Pôs O Fim A Um Dedicado Amor

Um conto erótico de Pedro Cachorro
Categoria: Heterossexual
Contém 2977 palavras
Data: 07/11/2013 19:26:27

Sabe quando você encontra uma pessoa que te faz bem, isso mesmo, foi exatamente em 2005 em meus 18 anos que vivi uma paixão serena aonde me entreguei de corpo e alma.

Aqui não é bem um relato e sim uma confissão que faço a vocês sobre a minha vida para que cheguem à conclusão de como me tornei a pessoa que relata muitos contos aos quais já relatei aqui nesse site onde eu passei a me envolver com inúmeras mulheres comprometidas.

Eu me chamo Pedro como muitos que já leram meus contos sabem, hoje com 26 anos, sou branco, 1.70 de altura, voltando confissão, em 2005 em meu ultimo ano escolar por intermédio de uma amiga minha chamada Carla, eu acabei conhecendo Ana Carolina, melhor dizendo, Carol, uma mocinha branquinha, um pouco menor que eu na época e magra, de rosto bem bonito, Carol tinha 15 anos, foi amor à primeira vista e pra minha surpresa essa minha amiga Carla disse para mim que Carol ficou afim de mim, mas já foi adiantando que a mesma nunca tinha sequer em sua vida beijado um menino. Conforme o passar dos dias, Carla aproximou mais e mais Carol e eu, até nossa afinidade ir aumentando e acabarmos por nos beijarmos, a partir do primeiro beijo ficamos muitas vezes escondido, ora no colégio, ora na casa da nossa amiga Carla e quando dava, em outros lugares, estávamos nos apaixonando cada vez mais e resolvi fazer o que era certo e fui na casa de Carol e pedi seus pais para namorá-la, eles ficaram preocupado de inicio, porém vendo que eu sou um rapaz de boa índole acabaram consentindo nosso relacionamento.

De inicio nosso namoro fluía numa tranquilidade onde eu me sentia bem nos braços daquela menina, foi assim por semanas, quando já estávamos nos 9 meses de namoro, a coisa foi começando a esquentar, Carol já estava com 16 anos e eu já tava vendo ela como mulher e não mais como uma menininha, meus desejos por ela foram se intensificando, mas apesar de ter adquirido uma vida sexual ativa pelos dois namoros anteriores eu me continha, pois os pais de Carol confiaram em mim, mas conforme a cada encontro nosso a coisa tava indo adiante, comecei a fazer umas brincadeiras mais picantes, eu já chupava os peitos de Carol, colocava pra passar a mão na minha pica e assim foi se seguindo as coisas, perto de completar um ano, nosso romance ficava melhor, uma vez quando numa noitinha fiquei a sós com Carol em sua casa, consegui fazê-la tirar a calcinha pra mim e me encantei com o que vi, Carol tinha uma boceta linda, seus lábios vaginais eram grandes, em outras palavras Carolina com apenas 16 anos tinha um bocetão (como poucas xotas grandes que vi em todo meu tempo de vida) com os pelos ralinhos que na hora que vi pela primeira vez, fiquei enfeitiçado. Admirado e excitado demais, comecei a chupar aquela delicia de xana, era novidade pra Carol e aos poucos minha gatinha suspirava de prazer, Carol gozou em minha boca e pra não darmos bandeira paramos por ali mesmo.

Cada vez que nos encontrávamos sozinhos, Carol pedia pra eu chupá-la, eu fazia com prazer, pois era muito gostoso chupar aquele bocetão, sentia que Carolina tava se soltando cada vez mais e resolvi tentá-la, coloquei meu cacete pra fora e mandei que Carol segurasse, a safadinha segurou com carinho, mandei Carol cair de boca, ela relutou um pouquinho, disse que faria com a condição de que eu não gozasse na boca dela, prometi e ela acabou fazendo, Carol chupou um pouco sem jeito, mas eu a orientava, Carol passou tomar gosto e chupou com mais vontade, e foi ficando bom, embora eu sentisse um pouco desconforto pela parte inexperiente dela, ela foi chupando até eu avisar que iria gozar e como prometido não esporrei na boquinha dela.

Satisfação era o que tomava conta de mim naquele instante, dali em diante ficamos sempre nesse ritmo, eu chupava a boceta de Carol, ela mamava minha pica, mas só que em cada vez com muito mais habilidade que antes, a safada começou a levar jeito pra coisa, porém o que não permitia era deixar gozar em sua boquinha, nossa brincadeira foi indo além,comecei a esfregar a pica naquele xerecão dela deixando a louca, Carol era a minha terceira namorada e resolvi fazer tudo conforme fui orientado pelo meu primo que já era muito mais velho e expert no assunto pra não assustar a menina.

Lembro-me muito bem, na copa do mundo de 2006 num domingo quando acabou um jogo do Brasil e o mesmo havia ganhado a partida, foi aquela festa pra lá e pra cá e acabamos ficando a sós em minha casa, de fato a brincadeira nossa começou com o mesmo repeteco, chupação de lá, de cá e no esfrega-esfrega com a cabeça da pica na boceta de Carol, ela se entregava, ela tava doida pra dar, quando mostrei a ela uma cartela de camisinha, Carol perguntou se eu a amava de fato, declarei do fundo do meu coração toda a satisfação que eu tinha de ser dela, que ela era a mulher da minha vida, Carol super convencida e confiante me entregou a chance que todo homem quer, a chance de tirar a sua virgindade, confesso que tenso fiquei com a responsabilidade, seria a primeira garota que eu tiraria a virgindade.

De camisinha na pica só me restou carinhosamente fazer essa missão, a boceta de Carolina babava devido as minhas chupadas e ao excesso de tesão que ela exalava, com algumas histórias que ouvi de pessoas experientes, tranquilo fiquei e com a minha amada de pernas arreganhadas na beira da cama pra mim, deslizei a rola lentamente nela e conforme o figurino e como a melhor das sortes manda, descabacei Carolina. Após o nosso ato sexual foi só carinho e ela chorou de emoção, disse que amou a sua primeira vez. Após esse dia maravilhoso sempre dávamos um jeitinho pra fodermos, claro sempre com camisinha, com o passar do tempo as nossas fodas atingiu status avançado de prazer e amor intenso, mesmo com isso tudo, Carolina não permitia que eu comesse aquela linda bunda que eu tava louco pra comer e também não permitia que eu gozasse em sua boquinha, pois a mesma dizia não ver graça em sexo anal, que era pecado e que sentia nojo só de pensar no meu leite em sua boca.

No inicio de agosto de 2007, completamos 2 anos de namoro e foi só felicidade, fizemos muito sexo com muito amor e paixão, mas nada de cuzinho de presente e nem gozar naquela linda boca de lábios carnudos, mas foi uma semana muito feliz, digo por sinal a última, pois eu fiz uma viajem pra acompanhar meu tio em alguns problemas de família e fiquei 3 semanas fora, quando retornei de imediato não percebi, mas conforme os dias se passavam eu sentia que Carolina tava mais distante, eu como nunca fui pegajoso, nunca quis dar motivos pra uma briguinha boba, pois a amava, em algumas festas haviam meninas que queriam ficar comigo, inclusive uma amiga da Carol que na cara dura deu em cima de mim e eu logicamente dei um fora nela, mas deixei o assunto morto para que não gerasse uma discussão entre elas e viesse a acabar com a amizade de ambas.

As coisas entre eu e Carol não andava a mesma coisa e um dia acabou por brigarmos, eu fiz uma viagem para outra cidade para casa de minha avó, mas ela foi atrás de mim pedindo desculpas e eu acabei me entregando novamente num amor gostoso, eu não conseguia resistir àquela graça em forma de menina, não conseguia desperdiçar a chance de curtir aquele corpo, aquela simples garota do bocetão de ouro, eu era perdidamente apaixonado por ela, eu achava que ali naquela noite na casa de minha avó as pazes foram feitas, mas mesmo assim nosso namoro de longe notava que não era o mesmo, teve uma amiga minha que era apaixonada demais por mim e me disse em minha casa na presença de Carol que a mesma me traía, houve um bate boca na hora, pois as duas nunca se deram bem, eu fiquei puto com essa minha amiga que me amava e nem quis saber do resto que ela tinha a dizer sobre Carol e a mandei sair da minha casa, Carol disse que o que a menina contou é sem noção, sem sombras de dúvidas acreditei em Carol, porque eu desconfiaria de uma pessoa que eu amava plenamente?.

Lembro muito bem até hoje, quando na metade de Novembro de 2007, onde eu fazia planos para pedi-la em noivado quando chegasse o dia de Ano novo, brigamos numa sexta-feira e o que pensei ser apenas mais uma briguinha a ser passada num total entregue ato de amor, o resultado veio no sábado, quando ela me ligou e marcamos de conversarmos, chegando ao nosso encontro mesmo não estando errado pelo que houve no dia anterior a primeira coisa que fiz foi pedir desculpas, mas Carol me surpreendeu e disse estar tudo acabado entre nós, pois ela já não me amava como antes, nossa, a graça que eu tinha foi se embora, foi um balde de água fria e Carolina continuou no seu motivo para o término de nossa relação e confessou estar apaixonada por outro cara e por isso não vinha me dando à atenção que eu realmente deveria ter dela.

Ouvindo Carolina tentei argumentar que ela não poderia largar eu pra ficar com outro, que eram 2 anos de namoro, que ela não poderia trocar o certo pelo duvidoso e que ele não iria fazer ela feliz como eu podia fazer(hoje vejo o quanto fui idiota nessas palavras tentando fazê-la ficar comigo), Carol disse de uma forma fria que jamais desejo que alguém que ama seu companheiro de relacionamento ouça:

- Pedro ele já me faz feliz demais.

Isso mesmo, entenderam porque eu disse que eu fui um tonto em não perceber isso, talvez eu até percebesse pelo modo como ela mudou comigo, mas enxergar que era bom eu não fiz esforço, era evidente que ela tinha outro e a mesma disse que já tava com ele há 3 meses, nossa meu chão caiu,eu quis tentar fazê-la desistir dessa ideia mas nada adiantou e eu saí da casa de Carol sem destino, eu de forma copiosa caía em lágrimas. Após essa amarga noite quis porque quis saber quem era o cara, mas Carolina falou que isso não vinha ao caso e que não era da minha conta e que eu devia respeitar a felicidade dela, mas uns dias depois descobri que foi um filho da puta o qual sempre nunca nos demos bem, vitoriosamente ele sorria quando passava por mim, em muitas noites quando eu saía e bebia e quando via os dois juntos eu arrumava confusão com ele, de tanta humilhação e conselhos de familiares e amigos, eu abandonei Carol, mas por dentro o coração a queria de volta.

Alguns meses depois sabendo da crise que Carolina enfrentava em seu namoro (ela nesse período além de mais bonita tinha ganhado mais corpo e estava muito mais gostosa do que na época de nosso namoro), acabei ficando com ela novamente em duas oportunidades e declarei todo meu amor a ela a pedindo que reatasse o namoro comigo e ela prometeu largar o cara pra voltar pra mim, mas o que aconteceu foi que ela me deu um bolo pra poder ficar com o canalha e puto da vida larguei ela de mão.

Bem, depois disso comecei a ter um casinho com uma garota que conhecia muito bem a Carol, pois na época de todo o acontecimento de sua traição elas eram amigas e depois de um tempo tiveram uns desentendimentos enão tavam se falando, aí teve um dia que comi muito o cu dessa garota e ela fez um comentário que me deixou curioso:

- Nossa vai gostar tanto de cu assim, pena que pra você a Carol não dava.

- Como assim? Ela deu pra alguém?

- Ih, falei demais, deixa isso pra lá Pedro, você não vai gostar de saber certas coisas dela.

- Conta, agora que começou vai terminar.

Falei sério com a garota e ela resolveu abrir as coisas conforme como tudo aconteceu. Essa menina me contou que a minha ex-namorada Carolina cansou de me enganar mesmo, muitas vezes quando ela passava bastante produzida na locadora onde eu trabalhava na época e me dava um beijo de despedida dizendo ir ao shopping com as amigas era tudo mentira, aquela produção toda era pro amante, me contou que Carolina matou muitas aulas na escola pra poder ir na casa desse cara, ele era do quartel e tinha moto e buscava ela na escola e a levava pra sua casa para meter nela.

Essa menina com quem eu estava saindo disse que Carolina adorava dar o cu pra esse cara, engolia o gozo do cara e que não só muitas vezes como teve em uma festa que fui com Carol e ela havia desaparecido com outra amiga, o sumiço foi pra Carol ficar com o tal cara e que naquela mesma noite ela pagou um boquete pra ele e me beijou com gosto de porra desse outro filho da puta que eu tanto odeio, eu pensava “como ela chegou ao cumulo de fazer isso comigo que tanto prezava e fazia o possível para que o nosso amor desse certo”, era muita humilhação pra minha pessoa, ela fez isso logo comigo que nunca havia sequer me dado à chance de olhar para outra menina.

Com certeza por ser com esse cara que eu tanto odeio foi à coisa que mais me magoou e pra completar isso tudo essa minha amante ainda me confessou que nesse tempo a minha namoradinha Carol também me chifrava com um primo meu (primo que ela uma vez disse pra mim que ele dava em cima dela e até briguei com ele por isso, mas depois de um tempo o perdoei) e que um dia enquanto eu tomava banho pra nós 3 irmos juntos a uma festa, Carol deu uma rapidinha com meu primo dentro da varanda dos fundos da minha própria casa e que com ele Carol quando saía também fazia de tudo que não fazia comigo e a minha amante ainda completou que a mudança toda de Carol ocorrera realmente no período de viagem que fiz com meu tio e que nos meses que antecederam nosso término de namoro, Carolina dizia não aguentar mais a minha voz pedindo beijo e falando do meu dia a dia no trabalho e de ser tratada com o carinho de uma princesa que eu a tratava e que Carol queria realmente ser tratada como uma vagabunda e nisso só foi cozinhando nosso namoro, e disse que Carolina só terminou mesmo comigo porque meus dois melhores amigos a flagraram aos pegas com seu amante porque senão ela ficava comigo e ficaria metendo chifres em mim até seu amante decidir levar o namoro com ela a frente e aí sim ela terminaria comigo e disse mais, disse que em inúmeras vezes que tentei agradá-la com caixas de bombons de marcas, potes de sorvete que eu comprava com todo meu amor pra vê-la feliz, Carolina ia usufruir junto com o seu amante do que eu comprara e ainda falava para ele que o idiota aqui, foi quem a presenteou.

Após esse desabafo dessa minha ficante, meu mundo parou e quando eu estava em casa sozinho, eu comecei a chorar, e pensava como era possível alguém em que eu confiava como uma pessoa que fosse minha metade, que desejava ter como minha futura esposa, na verdade se voltara contra mim que era o seu porto seguro, me senti traído por Carolina não só sexualmente, mas sim em todos os aspectos.

Após esse fato marcante em minha vida eu nunca mais consegui além de amar, levar um relacionamento adiante, tive até mais dois relacionamentos, mas de forma fracassada, um durou apenas 4 meses onde traí uma menina que não merecia isso e o outro somente 2 por falta de sentimento.

O fato foi que mudei muito nesse tempo, melhorei a minha aparência para melhor ao Maximo que pude, me dediquei aos estudos e hoje tenho um emprego e um salário dos sonhos no serviço publico, e foi a partir desse marco em minha vida que eu passei a não me importar tanto para o próximo e passei a me envolver com mulheres casadas e comprometidas em namoro e noivados e até acho mais interessante por não ter aquela pegação de ficar no pé e sofrer com elas a mesma coisa que sofri com Carolina.

Hoje não sou mais aquele menino que saiu despedaçado dessa relação e sim um homem que valorizo acima de tudo e de todos aqui na Terra, a minha pessoa e aos poucos me envolvo com uma menina solteira, não sei se vai dar certo, mas devo acreditar que ainda existe amor e mulheres legais para se firmar um relacionamento e quanto a Carol ?:

Carol naquela mesma época quebrou a cara em seu curto relacionamento sério com o seu amante filho da puta que ela julgava ser o seu macho alfa perfeito e de lá pra cá nesses 5 anos vive me pedindo perdão e declarando todo seu arrependimento por ter feito o que fez comigo e vive dizendo que me ama demais e corre atrás de mim até hoje de forma apaixonada querendo reatar nosso namoro, até tivemos um caso há 3 anos atrás com ela me dando e fazendo de tudo do jeito que eu desejei em nossa época de namoro e embora eu a ache uma pessoa das mais legais, eu nunca mais quis voltar pra ela.

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Comentários

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Cego de amor, virou Côrno e aceitaria ser Manso, ela é que recusou. Mas o conto é bom, gostei.

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Não seria uma corno manso no estilo CUCKOLD cara, apenas foi um lance de inexperiência da idade, achando que a pessoa, no caso ela, fosse mudar e retribuir o amor que eu sentia por ela.

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Eu faria o mesmo. Ainda que sofresse. Perdeu a confiança, acabou. Concenso, sim. Traição, não.

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Pedrão, lendo pela,segunda vez seu conto, eu também chorei de emoção, ... Parabéns pela sua sinceridade e sensibilidade!

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Amigo, jamais confie em uma mulher que se diz recatada e que só quer dar pra você. Parabéns pela narrativa sincera.

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Pois é quem sacaneia uma hora sai sacaneado.

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é assim mesmo filho, quanto mais vc faz de tudo por uma mulher, é aí que ela sacaneia quem nem fez essa sua namoradinha em quem vc confiava e se mostrava uma santa, mas no fundo quando menos se esperava, ela se entregou não só nos braços como também na pica do seu inimigo. Ainda bem que vc deu a volta por cima e não vive que nem muitos cornos mansos aqui do site que se sujeita a tudo, por isso vou lhe dar um 10.

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