- Pelo amor de Deus, vai devagar tio!
- Sshhh! Fala baixo ou tu quer que os teus pais ouçam?
- Só tô dizendo que...
- Parou, eu disse. Que moleque que não fecha a boca, vou ter que resolver isso.
- Ai, assim tá doendo, me solta.
- Não! Agora fecha essa boca que vou te atolar essa rola dura.
- Puta que pariu!
- Caralho, moleque! Fala baixo, já te falei.
Naquele quarto que muito já havia usado para brincadeiras inocentes com amigos e primos agora era cenário para uma relação incestuosa, cheia de tesão, mas ainda assim um pecado e tanto se visto com os olhos religiosos dos meus pais, aliás, da família inteira ou quase isso.
Na época eu estava com 16 anos com os hormônios explodindo e com a curiosidade de um novato. Foi em uma noite sozinho em casa vendo um vídeo porno que percebi algo diferente em mim. Na tela do computador um homem maduro, de uns 40 anos provavelmente, contracenava com uma deliciosa garota com a metade de sua idade. Em uma cena especifica onde a garota estava de quatro na beirada da cama e o homem a comia com voracidade por trás eu fui tomado por pensamentos estranhos até então por mim.
Apesar da atriz ser absurdamente gostosa e provocante, a única coisa que eu pensava era em estar no lugar dela naquela cena. Gozei como nunca aquela noite, meu pau latejava que parecia explodirFica de quatro pra mim moleque e abre bem essa bundinha gostosa que agora vou te dar um banho de língua.
- Huum, huumm, aaaah...
- Ah se eu soubesse antes que meu sobrinho gosta é de rola no cuzinhoNos dias que seguiram aquela cena passava pela minha imaginação constantemente, eu não sabia direito o que fazer, de um lado o tesão por ser possuído por um homem e de outro minha cabeça preconceituosa, não porque necessariamente eu discriminava homossexuais, mas criado em uma família religiosa do interior eu, obviamente, já incorporava dogmas retrógrados.
Com tudo isso acontecendo naquela semana comecei a reparar mais em certas coisas, parava em frente ao espelho grande do quarto do meus pais, pois assim conseguia ver todo meu corpo magro, reparava também na minha bunda como nunca antes havia feito, empinada, redonda, carnuda e ausente de pelos graças a genética. Eu tinha o corpo razoavelmente definido graças ao tempo trabalhado ajudando meu pai.
Meu pai é um dos maiores cultivadores de maçã da região, não é milionário, mas vivemos numa situação bem confortável. Ele sempre prezou pelo trabalho e por isso insistia pra que eu desde cedo ajudasse também, passei muito tempo no período contrário a que eu tinha aula ajudando na plantação. Quando passei para o ensino médio acabei trocando de colégio e indo estudar em um particular onde o ensino era em tempo integral por 3 dias da semana, e por causa disso acabei me afastando um pouco, apenas ajudava em alguns sábados se tivesse muito trabalho.
Enfim, com a minha ausência meu tio Mário era presença frequente em nossa casa em época de sobrecarga de trabalho. Mário tinha 36 anos na época e fazia aproximadamente 3 anos que ele tinha vendido sua empresa de metalurgia para um grupo japonês, sua parte lhe rendeu alguns milhões e com isso ele não precisava mais trabalhar até o final da vida, encarava o trabalho com o meu pai mais como um hobby do que qualquer outra coisaSobrinho gostoso esse meu, e viadinho ainda por cima, melhor ainda! Vem cá, agora é tua vez, mama o teu tio vem!
- Eu, eu nunca fiz isso.
- Devagar e sem afobação moleque, beija a cabeça dele. Isso! Delícia! Lambe meu saco. Aaaaah! Lambe o pau todo agora, vai. Isso safado!
- Teu pau é grande hein tio.
- Hahahah não é tanto assim garoto, um viadinho safado e gostoso que nem tu assim vai ver rolas muito maiores que essa! Não pára de mexer nele, bate uma punhetinha, assim garoto! Aaah! Não pára! Não pára! Que foi?
- Barulho!
- Quê?
- Ssshh, ouviu isso? É alguém caminhando. Puta merda, fodeu, sai daqui!
- Pára moleque, ninguém vai descobrir nada, fica quietoMeu tio Mário é daqueles caras que estão sempre de bom humor, de bem com a vida. A alegria dele é contagiante. Logo que ele chegou foi abraçando todos e abrindo um largo sorriso até porque já fazia uns 3 meses que ele não vinha nos visitar.
Tio Mário tinha um corpo bem gostoso, nenhuma barriga saliente, pelo contrário. Além disso, braços e pernas fortes. O cabelo bem curto meio desajeitado harmonizava com a barba, dizia ele que não tinha mulher que resistisse a um homem com barba. Divorciado de sua primeira e única mulher com quem teve uma filha, tio Mário era galanteador, vivia sempre enroscado em algum rabo de saia. Naquela semana em que ele chegou foi a primeira vez que vi tio Mário com outros olhos, olhos de desejo e tesão.
Na mesma noite de sua chegada estava em meu quarto atirado na cama com meu tesão juvenil a todo vapor vendo pornografia na internet com o notebook quando alguém bateu na porta. Me arrumei rapidamente e abri, era meu tio Mário.
- ei garoto, cedo assim já tá na cama?
- Ah, é que tô um pouco cansado e tenho uns trabalhos do colégio pra fazer e tal.
- Qual série tu tá mesmo?
- No segundo, segundo ano do ensino médio.
- Bom, não quero te atrapalhar, amanhã a gente conversa mais, só preciso que tu me dê a senha do wi-fi por favor.
Terminado o assunto voltei pra cama um tanto aliviado, se ao invés de bater na porta meu tio entrasse de sopetão teria me pego em uma situação constrangedora já que eu estava nu e enquanto batia uma punheta aproveitava para massagear meu cuzinho com a outra mão. Praticamente mergulhado em outra dimensão descobrindo novas sensações e prazeres. Por causa do susto desanimei e resolvi dormir de uma vez.
Acordei no meio da madrugada com uma vontade absurda de ir ao banheiro. O banheiro ficava no final de um corredor e o meu quarto era o mais longe. Quando eu estava fazendo o caminho de volta reparei a porta entreaberta do quarto onde estava o meu tio, sem pensar espiei dentro e vi aquele homem deitado na cama de barriga pra cima apenas de cueca e sob ela um volume tesudo. Instantaneamente fiquei excitado vendo aquilo, voltei para o quarto e ao tentar dormir bateu um peso na consciência sobre aquilo tudo que eu estava sentindo. Imaginava se o meu pai soubesse, ele me mataria certamentesussuros)
- Deve ser meu pai, ele sempre levanta de madrugada pra ir ao banheiro ou pra cozinha.
- Então fica quieto porra.
- Puta que pariu, vai dar merda isso.
- Aqui ó, enche a boca com a minha rola, quem sabe assim tu fica quieto.
- Tá louco? Não! Pára! Huuummm.
- Isso meu viadinho. Aaaaah que boca garoto!
- Devagar porra, vou me engasgar.
- Boca cheia não entra mosca e não enche o saco, mama minha rola safado. Isso! Caralho, assim eu vou gozar. Não pára!No dia seguinte nem consegui me concentrar na aula pensando no meu tio gostoso jogado na cama só de cueca e passei a manhã excitado. No meio dia resolvi ir pra casa e não ficar para as aulas da tarde, cheguei com as desculpas prontas para meus pais, mas eles nem em casa estavam, comi qualquer coisa e passei a tarde dormindo.
Naquela noite jantamos todos juntos, eu, meus pais e o tio Mário. Conversamos bastante e nos divertimos muito, até emendamos umas descontraídas partidas de pôquer depois e enquanto meu pai e meu tio tomavam cerveja eu ficava só na água e ria das besteiras dos dois bêbados. Já era quase meia noite e ninguém mais aguentava então todos se encaminharam aos seus quartos. Já no quarto tirei a camisa e liguei o notebook já que no dia seguinte eu não teria aula.
Ainda com o tesão acumulado do dia nem vi a hora passar enquanto estava vidrado assistindo pornô gay e imaginando todas aquelas cenas se passando comigo. Já eram 2 horas da madrugada quando me dei conta, levantei e fui em direção ao banheiro para escovar os dentes, na volta do caminho não poderia deixar de parar em frente ao quarto do meu tio Mário do qual a porta novamente estava entreaberta, mas desta vez me surpreendi com o que vi, meu tio estava deitado na mesma posição que da outra noite, porém desta vez completamente pelado e mais do que isso, com a rola dura.
Aquela visão me deixou louco, fiquei parado praticamente babando ali olhando para aquele corpo perfeito do meu tio tesudo. Quando me liguei do perigo de ficar ali saí imediatamente e fui até a cozinha e enquanto enchia de água um copo ouvi um barulho no corredor, fiquei quieto, terminei o que tinha pra fazer, mas quando voltei ao corredor vi que a luz do meu quarto estava acesa, estranho afinal não me lembrava de tê-la deixado assim.
Fui caminhando devagar até meu quarto e quando cheguei quase morri de susto, estava meu tio Mário apenas de cueca parado em frente ao meu notebook e nele um vídeo pornô gay de um cara maduro comendo um novinho. Meu coração disparou, eu não conseguia falar nada.
- Entra e fecha porta. – Disse ele falando baixo, mas com voz firme.
- Moleque o que isso significa? – Permaneci calado.
- Eu vou perguntar mais uma vez, desta vez mais claro. Tu é viado Pedrinho?
- Não.
- Então, o que significa isso?
- Eu, eu... gosto de ver, só de ver.
- Então tu não é viado? É isso? Mas gosta de ver filme de viado?
Não respondi nada, eu já estava imaginando meu tio contando isso pro meu pai e este me jurando de morte. De cabeça baixa eu não conseguia encarar meu tio nos olhos, mas foi em um momento em que ele caminhou em minha frente que percebi sua rola dura sob a cueca. O filho da puta estava de pau duro! Enquanto eu ainda tentava entender aquilo ele me pegou pelo braço, me virou contra ele pressionando seu pau duro na minha bunda.
- Se tu gosta de ver então hoje vou te fazer sentir.
- Me solta tio! Não quero.
- Tu quer sim, relaxa e confia no tio.
A sensação de estar acolhido nos braços daquele macho me fez ir cedendo aos poucos. O pau duro cutucando a minha bunda, sua voz na minha orelha e suas mãos no meu corpo eram a realização de um desejo, de um sonho.
- Pelo amor de Deus, vai devagar cara!
- Sshhh! Fala baixo ou tu quer que os teus pais ouçam?
- Só tô dizendo que...
- Parou, eu disse. Que moleque que não fecha a boca, vou ter que resolver isso.
- Ai, tá doendo, me solta.
- Não! Agora fecha essa boca que vou te atolar essa rola dura.
- Puta que pariu!
- Caralho, moleque! Fala baixo, já te faleiEste conto foi escrito com uma forma de roteiro um pouco diferente dos normais que se vê por aqui, espero que vocês gostem. Façam críticas, sugestões e elogios se quiserem e também digam se querem que eu continue o resto do conto. Obrigado a todos que leram até aqui :)