A escuridão não pode expulsar a escuridão;
Só a luz pode fazer isso.
O ódio não pode expulsar o ódio;
Só o amor pode fazer isso.
Estava na diretoria, e como sempre eu era o culpado disso tudo, outra vez, eu confiei e me arrependi, incrível! Devo ganhar um osca de confiança total, pois só me iludo, agora eu teria que ser paciente de ouvir os sermões daquele... diretor. Se ele enxergasse bem, veria que eu não era o único ali da rodinha, os que se destacavam era a Camila e Renato, briga de irmãos e não eu, tenho convicção e certeza de que ele me odeia ou algo do tipo, outro boletim de pior aluno do ano pra minha mãe, isso está a ponto de mudar, ou eu irei ser uma coisa que não sou, só pra não me prejudicar, estou cansado de ser o bonzinho, serio! Camila que me aguarde, e Renato? Acho que devo desculpas a ele, fui imprudente com tudo, agora tenho certeza que ele me ama, mais será que eu tenho o mesmo sentimento por ele?!
-Então é isso, fico feliz por você não discuti comigo. –disse ele terminando de me dar seus sermões.
-Então?!... irei pra sala. –me levantei mais ele bateu na mesa, botando minha atenção novamente nele.
-Não! Chegar, se essa sua atitude não mudar, você será expulso e falo serio.
-Mais como assim?! Eu não fui o único no meio daquilo tudo, teve mais gente lá! –disse serio e num tom baixo, para que minha calma não perdesse a paciência. Ele me olhou dentro dos olhos, e riu, um sorriso maldoso, deduzi que coisa boa não seria, eu fiquei com medo! Eu havia pesquisado sobre a vida desse diretor, e ele é bem rígido, todos os estudantes de sua escola anterior tinha medo dele, e bem exigido nas coisas.
-Vá pra sala, se isso voltar acontecer, não terá mais chance!
Sai dali feliz da vida, não levei nada e não fui expulso, fui pra sala e os olhares começavam a rondar sobre mim, sentei do lado do Tony, estava lá atrás, Brendan e Renato, ambos ria um pro outro, a raiva subiu mais ainda, eu comecei a puxar assunto com Tony e até que ele estava gostando da conversa.
Estava indo pra casa e avisto Brendan vindo em minha direção, ele se aproximara cada vez mais rápido, meu coração acelerava cada passo que ele dava, eu estava soando bastante. Que merda, como uma pessoa pode me deixar nesse estado! Pensei. Ele olhou pra mim e deu um sorriso, fantástico, e eu retribui. Nega, nega e nega! Pensei novamente.
-Olá, quanto tempo que não nos falamos. –disse ele, olhando pra mim, como se estivesse me detalhando a cada passo que eu dava, meu corpo estava tremulo perto dele, ele parecia esta bem mais bonito, seu corpo estava escultural, seu rosto bem desenhado, sua boca, impecável, oh que boca.
-Sim! –apenas isso que conseguir dizer, minha garganta deu um nó na hora, e eu fiquei todo arrepiado.
-Nossa! Tu parece que cresceu, ficou mais forte, e seu rosto está bem diferente. –pronto, ele concluiu sua observação.
-Sim. –disse apenas isso.
-Está me negando?! A deixa pra lá, eu mereço depois que você passou por mim, mais, bom, é que eu quero lhe convidar pra sair, aceita? –disse ele dando uma risada já sabendo da resposta.
-Aceito.
Em meu rosto eu esbocei um sorriso, que foi de canto a canto da boca, ele ficou feliz com a resposta e não se conteve, parecia uma criança quando ganha doce kk.
-Amanha eu te busco. –disse ele indo em direção a sua casa.
O dia amanheceu, acordo com o sol na minha cara, me levanto e se espreguiço, vou ao banheiro e faço o que devo fazer, como todas manhãs, me arrumei, tomei café, fui assistir algo, depois que terminei eu recebo uma ligação de Brendan avisando que estava na porta, sai todo feliz, de encontro com ele, ele me reparou e mordeu seu lábio, e com um olhar safado não pude deixa de percebe, ele estava me desejando, tirei esses pensamentos bobos da mente, e fui sair com ele, ele me levou ao parque, quando chegamos lá, brincamos de varias coisas, duas crianças, kk, depois fomos brincar de arminha de tintas, eu e ele jogava a bola um no outro, ambos corriam cheios de tintas no corpo, mais colocamos uma roupa pra não suja a nossa, eu estava correndo e ele jogou em mim, foi ai que aconteceu, ele caiu em cima de mim, rimos da situação, depois percebemos o que estava acontecendo ali, nos levantamos, olhamos um pro outro sem graça.
-Desculpa! –exclamou ele num sussurro, sua voz era de uma pessoa triste e seu tom era bem baixo, ele me olhou sem graça, eu nada disse, voltamos a caminha, eu tinha ganho um urso e dei pra ele, ele pegou em minhas mãos, assim deixei, algo percorreu em meu corpo, um choque, que me fez arrepia das pernas até a cabeça.
-Vem, -digo o puxando, onde tiramos fotos, como amigos, apenas isso! –ali, que legal, vamos?
-Tenho medo, vai você. –disse ele assustado.
-Nada disso! Você ira perde o medo hoje e agora. –disse determinado, peguei em seu braço, e levei ele de encontro a montanha russa, ele arregalou os olhos quando ouviu gente gritando, eu disfarcei pra ri um pouco da situação, parecia ser bem engraçada, ele me olhou e apertou minha mão, eu sussurrei bem baixo “fique calmo”, não adiantou, mais subimos, ele gritou muito e sua voz estava muito fina, depois ele foi se acostumado.
Fomos embora, eu o deixei em casa, mais antes ele pedira pra eu entrar, mais não quis, fui pra casa, meu dia tinha sido bem divertido com ele, aquela tarde toda, quando entrei em casa, já era tarde, e estava sentado no sofá o Renato, ele me olhava torto, como se eu tivesse feito algo de errado.
-O que faz aqui? –digo sendo grosso.
-Ignorante mesmo, tudo bem contigo? –disse ele tentando puxar assunto comigo, mais essa tática não funciona mais comigo, meu... o que estava acontecendo comigo, olhei pra ele e vir Brendan em seu rosto, lembrei da tarde que passamos juntos e tudo de bom aconteceu.
-Não sou! Tchau. –digo sendo rígido.
-Não. Ele ira jantar aqui e sua família também. –disse minha mãe esboçando um sorriso no rosto, não gostei.
Fui pro quarto, e ele veio atrás, ele fechou a porta e me agarrou por trás, seu corpo quente e o meu suado, ficamos bem grudados, ficamos nos olhando e ele encostou sua boca em meu lábio, era um beijo gostoso e suado, quente e ao mesmo tempo doce, beijo aquele que eu sentia falta, pegada não faltava, e com minha mão boba, passei em seu corpo, ele se entregou a mim, fiz questão de deita-lo na cama, estávamos quase tirando a roupa, escuto um barulho. Despertamos-nos do que estávamos fazendo.
-Desculpa. –disse nos dois juntos.
Tomamos banho juntos, eu o ensaboei e ele fez o mesmo em mim, cada toque que eu recebia meu corpo se derretia, aquela água quente ajudava e meu corpo quase transparente, transpirava, meu coração acelerava e em minha mão, tinha algo bem caprichada, era a mão de Renato, será que ele é meu futuro amado?!
Fui pra escola, era uma terça-feira, corria tudo bem, graças! Tinha fotos minha! De mãos dada com Brendan, de novo não, essa palhaçada deve acabar.
-Diretor, devo lhe informa que tem alguém tomando conta da minha vida particular e trazendo pra dentro da escola, isso não é certo, você como responsável deve fazer ou tomar providencias sobre isso, ok? –estava na sala dele, ele me olhava e prestava atenção em cada palavra que eu dizia, seu café acho que estava o tranquilizando, ele colocou seu copo na mesa, respirou bem profundo, olhou pra mim, franziu a sobrancelha e disse:
-Pode deixar, tomarei providencias sim! –só isso? Quero mais, se fosse eu ele já teria me expulso da escola.
Na quinta-feira rolaria o baile da escola, não de formatura e sim normal mesmo, coisa boba, eu fui, estava de terno, todos me olhavam admirados, uns com medos e outros bem alegres por me ver, eu tinha conquistado a metade da escola, sendo quem sou! Renato me viu sentando na cadeira, em quanto todos dançavam alegres, ele se aproximara e me chamara pra dançar, eu sem dar chance, disse um não.
-Reate comigo? Eu te amo, e não o ferirei mais, nunca! –disse ele umas horas depois, estava bem alegre pro meu gosto, pois nem bebeu ele bebeu e outra, não tinha bebida alcoólica ali, eu disse que pensaria com calma.
-Não aceito reatar contigo. –surgiu essa palavra num estante, ele me olhou decepcionado – Sabe por que, os opostos não se atraem, entende?
-Atraem sim, o ódio vive com amor e a escuridão com a luz. –disse se impondo no seu devido lugar, ele saiu sem olhar pra trás, eu fiquei magoado, vi o Brendan acenando pra mim e dei um tchau pra ele, milagre! Pensei alegremente, nada de eu está diferente ao ver Brendan, então quer dizer o que eu sentira por ele, era apena algo recíproco, me levantei e fui em busca do meu amor, a pessoa que devo ser feliz o resto da minha vida. O cara que quero ver todo os dias do meu lado, como namorado, companheiro , amigo e nada de amante, ri boboNa festa Luana se aproximou de Ana, ambas ficaram conversando, a amizade das duas aumentaram cada vez mais, descobriram que tinham algo em comum, como: gosta de ursinho de pelúcia.
-Nossa, foi a melhor coisa lhe conhecer, serio! –disse Ana esboçando um sorriso e seus olhos brilhavam perante Luana, a outra ficara sem graça com o jeito de Ana, elas voltaram a conversa novamente, papo ia e voltava e nada, de conversa enrolada.
Dançaram as duas juntas, rindo e feliz, foram embora.
Luan e Diego amava um ao outro firmemente, se beijavam e pegavam, mais seu amo estava a ponto de acabar, novamente, eles reatavam o namoro direto, ele chegou em casa cansado, Luan, depois a festa, sua mãe e pai o olhava com nenhum sorriso na cara, ele era o queridinho da família, por ser o mais serio, e o Juan ficava em segundo lugar, por ser o mais carinhoso.
-Temos algo serio a falar contigo! –disse seus pais juntos, eles se entreolharam e suspiraram, e depois jogou a bomba no ar.
-Bom meu filho, como posso lhe dizer, a que se dane! Fiquei sabendo que você está namorando um garoto, e esse menino é o filho dos Assunção, não aceito viadagem na família, pra uma coisa enorme eu me saio bem calmo, não posso me estressar, sei bem que... bom eu tenho problemas e isso pra mim é um choque. –disse calmo e ao mesmo tempo serio, tinha hipocrisia e preconceito ao saber que o filho gostasse de outro homem. – Se eu souber que vocês tem voltado a andar juntos, vai perde tudo! Estou claro? –exclamou e indagou seu querido filho, que seu pai nunca pensara que um dia se decepcionara com ele.
Luan não conteve-se e pela primeira vez, chorou na frente de seus pais, bom, eles estavam bem calmo com isso, poderia ser algo recíproco, ou como o pai diz um “choque” que o fez acorda pra vida humana. Luan subiu pro seu quarto, deitou-se e lembrou dos melhores momentos que passara com Diego, como um flashback...
-Consegui, foi um, agora falta outro. –disse Juan rindo, do que ele se referia. Estava bem alegre e contente, seu rosto estava esboçado de um sorriso, que encantava algumas pessoas, ele foi se deitar, e ficou pensando na vida, como ela era tão... justa. Sim. Justa, pois sempre há uma resposta. Aquela noite ele conseguira dormi bem tranquilo.
Eu mandei mensagem pro Renato dizendo que queria vê-lo, ele logo respondeu bem feliz, e fomos de encontro ao devido lugar, onde tudo... aconteceua historia de amor sempre surge,
Mas lembre-se: não é um conto de fadas
Pode terminar feliz ou infeliz
A historia onde surge a amizade e falsidade
A vida é assim
Uma historia!
Voltei gente, eu estou muito sem tempo e quase não dar pra postar, comentem e ver se o conto está bom, criticas são bem vindas, beijos!