Joana era uma jovem muito atraente,alta,magra,cabelos até os ombros, e totalmente empinadinha, passávamos tardes e tardes juntos, pois morávamos no mesmo quintal, na época com 18 anos de idade nossos hormônios fervendo clamando sexo. Joana era bem safadinha, não parava de me atentar, vestia calças leagues bem justinhas mostrando com clareza o contorno da sua xoxotinha virgem, quando joana estava perto de mim sentada no sofá ela olhava como quem nao quer nada minhas pernas cabeludas, eu percebia que o meio do contorno da xota dela molhava, e exalava aquele cheirinho exitante de vagina virgem, eu ficava louco, mas até entao nunca tinha falado sobre isso com ela, apenas ia para o banheiro e ficava me masturbando feito louco. Era um domingo, minha familia toda iria para um sítio, eu disse que nao ia, joana como estava louca para dar pra mim, disse que também nao iria para o sitio, todos foram isso nao mudou muita coisa, pois eu e joana já ficavamos sozinhos todas as tardes, depois de uma tarde com a joana peladinha em casa,eu fiquei sem saber como reagir... Como de costume eu fui me masturbar, e ela depois de alguns minutos abriu a porta do banheiro e viu minha rola ereta e grossa, que já pingava depois de uma gostosa gozada.
Joana veio começou a me beijar, e falar... "Me come priminho, me fode, tira meu cabaçinho", começamos a se agarrar forte, tirei minha roupa e começei a encoxar ela, sem deixar meu pau entrar no orifício, eu explodi de tesão, comecei a roçar meu pau por entre as pernas dela, ficamos enlouquecidos um roçando no outro sem haver penetração. Levei—a para o quarto, ela deitou na cama e arreganhou as pernas dizendo: "arregaça, arregaça esse cabaço, vem enfia esse pau em mim, enfia logo" ela se contorcia de tesão, encaixei meu pau na entrada da xota e desci a lenha sem dó, depois que arregaçei o cabaço pingou algumas gotas de sangue, após isso ela ficou ainda mais exitada, coloquei-a de quatro e meti tao forte que o barrulho dos nossos corpos se encontrando chegava a ser assustador, e o cheiro de sexo maravilhoso. Ela subiu em cima de mim começou a arranhar meu peitoral, se debatia, se contorcia, e soltava uns gemidos altos e exitantes, foi entao que começei a sentir fisgadas da buceta dela, gozamos juntos foi uma explosao de prazer... Ela saiu da transa sem cabaço e satisfeita e até hoje me procura para meter.