Cap.3
Logo ele parou. E nós não falamos mais nada. Acabei dormindo lá mesmo. Acordei lá pelas 10h.
- Nossa, eu tenho que ir- falei, saindo da casa dele sem dar bandeira, e indo pra casa.
No caminho, eu fiquei pensando naquele beijo. Tipo assim, eu não conseguia acreditar que eu tinha conseguido beijar a pessoa que eu conhecia desde aos meus 10 anos, e que era afim. Até sorri em diversos momentos, mas estava muito confuso. Eu não queria me aceitar gay. Logo cheguei em casa.
- Isso é hora de chegar Chris, você passou a noite fora sabia, e eu aqui cuidado do Filipinho- falou ela, enquanto ele estava comendo na sala- você estava com a Fabiola era.
- Não
- Tudo bem. Se você tivesse demorado um pouquinho mais, eu não conseguiria chegar na hora. Tchau, tenho que ir.
- Tchau mãe.
Fui para o meu quarto. E lá fiquei pensando naquele beijo. Foi ótimo, foi intenso, foi novo, foi tudo de bom. Eu ria a toa. Mas logo a imagem da minha mãe me chamando de viado, do Gil e da Fabiola me fazendo a mesma coisa, me fazia tirar isso da minha cabeça. Logo eu levei o Filipinho pra escola, e fui trabalhar. Peguei ele de volta no colégio, e fui pra turma do skate.
- Oi Filipinho- falou Fabricio quando o viu
- Oi tio- falou ele- você me ensina a andar de skate, o Chris não quer me ensinar.
- Oh Chris, porquê você não quer ensinar o garoto a andar de skate, que maldade- falou ele, com o Filipinho nos braços.
- Felipe, pode ir brincar lá no parquinho, eu fico de olho- logo ele saiu correndo, em direção ao parquinho.
- E então, você deixou seu notebook lá ontem sabia- falou ele, tirando o mesmo da mochila
- Valeu, eu já ia pirar. Valeu pelo jantar ontem- eu até iria andar de skate, mas vi logo que eu não ia aguentar ficar perto dele muito tempo. Eu precisava ir embora- vamos Filipinho
- Mas já vão
-Já, mamãe tá me esperando- menti.
- Tá bom, tchau.
Logo peguei, e voltei pra casa. Fiz uma janta pro Filipinho e o coloquei pra dormir. Fui tentar escrever alguma coisa, mas eu não conseguia me concentrar. Passei alguns dias tentando me esconder do Fabricio, sem o ver. Certa noite eu estava em casa, e ao lembrar de cada momento daquele beijo, a vontade de vê-lo foi ficando cada vez pior. Até que eu não aguentei, e sai de casa. Peguei o carro, me arrumei, perfumei, e sai correndo pra casa dele. Passei alguns sinais vermelhos, até que cheguei a frente da casa dele. Toquei o sino, e na mesma hora que ele abriu, eu entrei, e já fui o beijando. Ele retribui na mesma hora. A minha vontade era tanta, que mal cheguei, já fui tirando a blusa dele, e ele a minha. Quebramos algumas coisas, até chegar no quarto. Logo ele abriu a porta, e me jogou na cama, e já veio em cima de mim. Começou a chupar todo o meu corpo, de cima a baixo. Até tirar a minha calça, e começou a chupar meu pau pro cima da cueca, tirou a mesma, e começou a chupar meu pau, a essa altura duríssimo. Ele lambia e chupava até as bolas. Até que eu resolvi retribuir o prazer, e fui fazendo igual ele fez, até chegar ao pau dele. Comecei a chupar, meu sem jeito, mas fui melhorando, até arrancando diversos gemidos dele. Mas eu não estava disposto a dar o cu naquele dia. E acho que ele não queria me comer. Ele pediu pra mim lamber o cuzinho dele e eu o fiz. Logo, ele tirou um vidro de lubrificante, e o preservativo, e jogou até mim. Eu passei nele, e na camisinha, e botei. E logo comecei a tentar a enfiar. Ele gemia um pouco, e gritava. Eu também. Logo tinha entrado tudo, ele começou a rebolar, em sinal pra mim começar um vai e vem delicioso. Começando devagar, e aumentando o ritmo. Trocamos diversas vezes de posição, até que eu acabei gozando dentro do cuzinho dele. Pra fazer ele gozar, acabei batendo uma punhetinha pra ele, e ele gozou na minha mão. Tomamos banho, e logo estávamos deitados na cama, agarradinhos.
- Você quer ficar comigo- falou ele- sem mentiras- só balancei a cabeça, concordando- tenho certeza que você não vai se arrepender.
Logo dormimos, de conchinha. Acordei umas 09h30, com minha mãe ligando.
- Chris, aonde você está
- Ah, tô aqui na casa do meu amigo
- Agora vai dormir fora todo dia, você tinha que levar o Filipinho ao dentista lembra, agora ele já perdeu a hora. Você é foda ein- e desligou
- Tá vendo o que você faz eu fazer, esqueci que tinha marcado uma consulta pro meu irmão. você vai ter que remarcar viu. Eu tenho que ir.
- Vai não, fica.
- Não posso, eu tenho que ir embora.
- Ai, tá bom.
Logo me arrumei, dei um beijo nele, e sai em direção a minha casa. Durante todo o caminho, não consegui me controlar, estava rindo a toa. Cheguei em casa super feliz. Mas com minha mãe me encarando na porta.
- Filipinho, vai brincar lá dentro vai- ele foi- me diz uma coisa Chris, você não é bicha não né.
Continua
Nossa, a mãe do Chris tá intimidando ein. Votem e Comentem viu.
