Eu e minha tia Zezé, a invicta – Conclusão
No dia seguinte à erótica noite dos toques, das felações e masturbações eu despertei totalmente nu, com os raios de sol no meu rosto, coados através das persianas e me pus a lembrar de tudo o que acontecera entre nós (eu e minha tia). E, como era normal, meu trabuco se ergueu novamente apontando para o teto. Eu estava feliz pensando no quanto amava a minha tia de coração e de muito desejo sexual. Acreditava que essa paixão e esse desejo eram os mesmos da parte dela. Estava nesses pensamentos e com a memória plena da imagem de minha tia nuazinha, quando alguém abriu a porta e entrou. Pensei que era ela, mas era a Filó.
- Nossa, Caio, que é isso?... Tu Já está de pau duro outra vez?... Isso não baixa nunca?
- Que é que você ta fazendo aqui, Filó?... Cadê minha tia?...
- A Zezé, foi à feira e depois vai passar na tua casa, vai falar com a tua mãe... Deixa eu ver esse pirocão aí.
Antes que eu pudesse reagir, Filó abocanhou meu pau e se pôs a balançá-lo virando os olhos e lambendo os lábios:
- Ah, quem dera que meu Severino se tivesse uma pica assim... Só de segurar esse bicho aqui na mão, minha xana começou a latejar...
- Mas eu não quero fazer nada com você... Larga do meu pau, ele é de minha tia...
- Mas eu vim aqui pra te dar um treino e ensinar umas coisas que tu deve fazer com ela sem machucar a coitada!... Eu sei que tu não tem prática ainda. Fica bonzinho aí, e vai fazendo o que eu mandar porque acho que ainda hoje ela vai te dar a coisinha dela, e ela me disse que não ta se segurando. Vou te ensinar como deixar uma mulher louquinha de tesão.
Sem esperar resposta, ela deu um beijo no meu cacete e foi tirando a roupa. Quando ela tirou o vestido vi que estava sem calcinha e sem sutiã. A visão da boceta de Filó, gordinha e peludinha, fez meu pau dar um pulo pra cima. Completamente nua ela deitou ao meu lado, colocou uma almofada debaixo do traseiro e pediu:
- Vem, Caíto, com muita calma e começa a beijar minhas pernas da panturrilha pra cima até as coxas... Beija o joelho e vai subindo, vai beijando o lado de dentro das coxas até a virilha...
Entrei no meio das pernas de Filó, excitado demais com sua nudez, mas imaginando que eram as pernas de minha tia...
- Isso!...Ta indo bem, ta gostoso! – dizia Filó. Vai sem pressa, até chegar na periquita... A Zezé vai adorar... Quando chegar lá, esquece ela um pouco e começa a beijar e a lamber os seios... Isso!... assim, com muito carinho, lambe os mamilos... Agora beija a boca... Hummm que bom!...
Sem questionar, fui obedecendo às instruções de Filó até no momento da penetração, depois de chupar-lhe a xana e o grelo que era maior que o de minha tia, ela pediu pra chupar meu pau. Filó chupava gostoso, passando a língua na glande e lambendo a piroca inteira. Sentindo que eu poderia gozar, ela untou-me o cacete e a entrada da periquita com vaselina, abriu as pernas e disse:
- Vem agora, garoto, e vai metendo bem devagar... Ai, assim não, espera um pouco... Eu não sou virgem, já gozei com muitas picas, mas essa é a maior de todas, não entra fácil.
Eu não conseguia falar de tanto tesão, tava desesperado, queria meter de uma vez, mas a Filó me acalmou, segurou meu pau e posicionou a cabeça dele na entradinha da xoxota. Eu fui empurrando bem devagar enquanto ela dava gemidinhos de dor e pedia:
- Vai enfiando, vai... Isso, asssim... Ta doendo, parece que tem uma tora entrando na minha coisa, mas ta gostoso!
Não demorou muito meu pau deslizou inteiro no xibiu de Filó que eu imaginava fosse o de minha tia. Instintivamente comecei a fazer o vai e vem devagar e logo fui acelerando enquanto ela rebolava soltando gritinhos e me apertava com força numa chave de pernas e pedia que eu socasse mais rápido. Comecei, então a dar estocadas fortes e mais aceleradas.
- Ai, que pau gostoso!... Ta me arrombando, mas ta gostoso!... Aiiiiiii, aiiiii, vou gozar, vou gozar... Ahann, ahnnn, ahnnnnnnnnnnnnnnn.
Esses gemidos de Filó aceleraram meu orgasmo e meu cacete explodiu dentro dela, ao mesmo tempo, ejaculando forte, num gozo espetacular.
Quando acabamos, ela me olhou séria e me pediu pra não magoar minha tia, contando-lhe que transamos, pois queria apenas fazer-lhe um favor preparando-me para ela. Agradeceu-me o prazer que lhe proporcionei com um abraço carinhoso e me deu vários conselhos. Um deles chamou minha atenção e fez-me acreditar na boa intenção de Filó. Aconselhou-me que, no auge do gozo, não fosse grosseiro, não a chamasse de puta, vadia, cadela e outras indelicadezas, como muitos fazem nessa hora especial para o prazer de algumas mulheres depravadas. Pois Zezé era uma moça educada, sensível e muito romântica. Disse-me também que quando me despisse, nos primeiros contatos, não obrigasse minha tia a chupar meu pau, deixasse que isso acontecesse naturalmente como opção dela. Depois, nossos instintos fariam o resto. Agradeci à Filó e desci para uma ducha fria no chuveirão do quintal.
Quando minha tia voltou, encontrou-me tomando café e Filó cuidando da cozinha. Mal deixou as compras na despensa, veio me abraçar com o mais lindo dos sorrisos. Deu-me um beijo gostoso, prolongado, e me disse numa alegria quase infantil:
- Falei com tua mãe sobre nós dois. Eu não poderia levar nosso caso adiante sem ela saber. Seria errado de minha parte. Afinal, além de tu mãe ela é minha Irmã. No começo ela ficou meio preocupada por se tratar de um incesto e por causa de tua idade e por temor de que tudo não passasse de um sentimento passageiro e mais tarde fôssemos infelizes. Mas depois, quando lhe disse que o nosso caso era sério e que eu te amava de corpo e alma, ela acabou aceitando porque já percebera a atração que sentíamos um pelo outro e porque pra ela incesto era mais um tabu que um pecado; pois o desejo, o amor e a paixão não têm fronteiras e não fazem consultas à razão. Portanto, meu amor, não precisas mais me chamar de tia, doravante eu sou apenas a Zezé, a mulher que te ama e que pode tocar sem culpa, esse belo mastro que carregas entre as pernas.
Eu praticamente perdi a voz, fiquei engasgado de tanta felicidade. Peguei minha tia no colo e rodopiei com ela nos braços por toda a sala, enquanto ela sorria sem parar. Quando cansei coloquei-a sobre a mesa, levantei-lhe o vestido, abri suas pernas e me pus a beijar suas coxas e passar a língua na sua vagina sobre o tecido da calcinha, enquanto ela me segurava a cabeça e dizia coisas sem nexo, tão excitada e feliz estava. Em dado momento quando ergui a cabeça, Filó estava nos observando, fez um gesto de positivo com o polegar e voltou sorrindo pra cozinha. Quando tentei tirar-lhe a calcinha, ela me pediu pra esperar a Filó ir embora e a gente ficar mais à vontade e completou apertando-me o pau:
- Aí, eu vou deixar essa coisa grande tirar meu cabacinho, com calma e muito carinho...
- E eu prometo fazer tudo como a “minha Zezé” deseja e merece.
Depois do almoço e de alguns goles de vinho, esperamos Filó terminar o serviço. E quando a ouvimos dizer o seu habitual “Até amanhã”, corremos ambos pelados pro chuveirão do quintal, onde uma ducha fria nos tirou a meia-ressaca e acendeu nosso tesão. Voltamos pra dentro: Zezé na minha frente exibindo sensualmente a bunda exuberante com seu rebolado natural e eu atrás dela de pau erguido como um fauno em excitada expectativa.
Apanhei no banheiro o pote de vaselina líquida (na época não havia o gel lubrificante), me enrolei na toalha e fui para o quarto. La estava a minha Zezé, deliciosamente dentro de um lingerie curtíssimo, ressaltando-lhe as coxas sensuais. Ela me olhou com um sorriso insinuante e foi erguendo vagarosamente o saiote até meus olhos divisarem sob a cacinha transparente o seu monte-de-vênus, recoberto de pelos negros, feito mata virgem guardando a sua inexplorada gruta do amor. Vendo-a assim, tão linda, tão cheia de desejo, abracei-a com uma ternura imensa e com voz embargada pela emoção:
- Estás linda, muito linda Zezé!... Eu te amo demais, demais!
Ela me olhou ternamente, me beijou com ardor e me disse:
- Quero te mostrar quanto te amo, vou te dar hoje o prêmio de minha virgindade... Vem, querido, sou toda tua...
Sem responder, emocionado, fui abrindo a camisola deixando seus lindos seios à mostra. Ela tirou o saiote e eu a sua calcinha. A nudez de Zezé era um deslumbramento. Sua gruta do amor cercada de pelos negros, era um excitante convite ao gozo, ao paraíso. Sorrindo sempre, ela sentou-se diante de mim, soltou a toalha de meu corpo, pegou minha pica por baixo com a mão esquerda e com a outra tamborilava de leve os dedos por cima dele, da base à glande e desta aos testículos, numa carícia dos deuses. Enquanto isso eu lhe afagava os seios sedosos e passava de leve os dedos em volta dos biquinhos rosados, fazendo Zezé soltar suspiros e gemidinhos e logo depois chupar meu intumescido cacete. Eu já estava a ponto de gozar em sua boca, mas me contive a custo, ajoelhei-me diante de suas coxas e ela, percebendo minha intenção, abriu-as bem, ergueu as pernas e me pediu:
- Vem, meu amor, seduz minha periquita com a tua língua, faz ela latejar de tesão... Lambe meu grelo e depois me deflora com esse teu nervo duro e vermelho.
Não aguentando mais, com o tesão nas alturas, ela sentiu que o momento era aquele, ergueu minha cabeça do meio de suas pernas, deu-me um beijo apaixonado onde nossas línguas gulosas se tocaram gostosamente, depois me disse:
- Caíto, querido, acho que já está na hora... Vamos ver se conseguimos agasalhar todo esse bastão de nervos em minha periquita, sem estropiá-la...
- Acho que vamos conseguir... Fique calma Zezé, eu vou por ele dentro de você, bem devagar..
- Ai, meu amor, estou ansiosa, não vejo a hora.
Zezé, cada vez mais linda em sua nudez, deitou-se de costas e ergueu as pernas abertas. Eu pus uma almofada sob seu traseiro, lubrifiquei-lhe a vagina introduzindo o dedo untado com vaselina e fiz o mesmo com o meu pau, lambuzando-o totalmente. Em seguida separei-lhe os lábios vaginais e posicionei a cabeça do membro na entradinha da vagina:
- Relaxe, meu amor, que eu vou começar a penetrar... Está pronta?
- Estou... Pode começar.
Quando forcei um pouco a rola na entrada e a cabeça começou a penetrar um pouquinho, ela contraiu os lábios e fechou os olhos num ricto de dor e gemeu baixinho:
- Ai, aí...
- Ta doendo muito?... Quer que eu pare, amor?...
- Dói, sim, mas continua, querido!
Eu forcei de novo, delicadamente, e senti a cabeça entrar mais um pouco... Seus lábios permaneciam contraídos, e eu parei um pouco. Ela me pediu pra continuar e eu fui aos poucos penetrando o mais devagar que pude e quando senti que a metade já estava lá dentro, ela abriu a boca num gemido abafado:
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Tão forte e prolongado foi, que eu tirei depressa a rola da boceta dela e tomei um susto. O Pau saiu lambuzado de sangue. Ele olhou, respirou aliviada e disse com certa alegria:
- Acabaste de tirar o meu cabaço, Caíto...
- E agora? – perguntei.
- Agora, amor de minha vida, nós vamos nos lavar, esperar passar um pouco esse ardorzinho dentro de minha bocetinha, e começar tudo de novo.
Estávamos ambos molhados de suor. Sob o chuveiro, lembrei de um conselho de Filó que dizia: “Na primeira vez com uma cabaçuda, quanto maior o tesão que ela estiver sentindo menor será a dor na penetração”. Então, depois que ela se enxugou, comecei a chupar-lhe os seios, e me ajoelhei a lamber-lhe a boceta, vibrando rápido com a ponta da língua no seu grelinho. E quando o seu melzinho vaginal me invadiu o boca, eu senti que ela estava novamente no ponto. Ela confirmou:
- Ai, querido, não estou aguentando!. Acho que estou pronta de novo. Vamos pra cama?
- Eu também acho, vamos!
Enquanto eu tentava esvaziar a bexiga, a urina demorava a sair de tão duro que meu pau estava. Ela seguiu na frente. Quando cheguei ao quarto ela estava deitada, nuazinha, segurando com ambas as mãos as coxas levantadas, exibindo a boceta que me pareceu mais volumosa e mais excitante. Meu pau deu um pulo pra cima. Eu o lubrifiquei novamente, me posicionei entre suas pernas. Ela olhou minha rola, passou a língua nos lábios, como antegozar o prazer, sorriu e pediu:
- Benzinho, estou pronta, pode meter.
Quando encostei a cabeça do cacete na entrada da xana de minha deusa, ela o segurou com força, apertou e disse:
- Quero você hoje, coisa grande, todinho dentro de minha periquita... Seja delicado e pode entrar, ela é toda sua.
Imediatamente iniciei a penetração. Quando empurrei com cuidado o pau, senti que a cabeça deslizava mais fácil na periquita de Zezé e, que apesar dela contrair bastante os lábios e o rosto, já não gemia como antes, segurava meu pau como a controlar a penetração. E eu continuei empurrando o bicho que já havia entrado mais da metade e quando decidi parar para perguntar, ela gemeu:
- Ah não, querido, não pára!... Continua!... Vai metendo!...Ta doendo só um pouco, mas ta gostoso.
Eu segui metendo e quando dei por mim, Zezé começou a rebolar o quadril e a revirar os olhos, e eu senti que minha rola havia penetrado as profundezas de sua xana, deixando pra fora apenas os testículos. E meu tesão foi ao paroxismo quando ela pediu:
- Ai, amor, ai, que coisa gostosa!... Teu pau é uma delícia!... Mexe ele aí dentro, mexe!...
Então eu iniciei o vai e vem, a princípio lentamente depois mais rápido, enquanto Zezé dizia:
- Isso, meu bem!... Mete na tua Zezé, mete bastante, que se eu soubesse que era tão bom eu teria te dado mais cedo... Mete, meu macho gostoso, meu amante!... Te amo!... Ai que rola gostosa!...
Eu estava num paraíso, com o pau metido na xana de minha tia e as mãos bolinando seus peitos macios; minha tia que agora era simplesmente Zezé, minha amante, minha mulher. E eu a amava com certa fúria. Meu coração parecia acompanhar os movimentos de meu cacete na vagina de Zezé. Eu me deliciava vendo meu mastro entrando e saindo de dentro dela e ela tinha os olhos semi-cerrados e os lábios entreabertos num ricto de prazer. Sua garganta emitia sons guturais de quem está gozando muito. Seu rosto denunciava o tesão em toda sua beleza erótica, enquanto eu me esforçava para lhe dar o amor e o prazer que ela merecia e precisava. Eu aguardava seu orgasmo para gozar junto. Não demorou e ela num gemido alto e prolongado gritou abraçando-me com força:
- Ai, ai, estou gozando, meu amor!...
Esse grito disparou o meu orgasmo e chegamos juntos ao clímax de um gozo inusitado. E quando retirei de dentro dela o pau amolecido, sua periquita começou a expulsar uma enxurrada de esperma. Zezé relaxou, tomou meu rosto entre suas mãos, olhou-me com os olhos inundados e perguntou:
- Estás feliz?...
- Muito, muito, muito e você?
- Como nunca!... Tu agora és meu homem... E nunca vais me deixar, não é mesmo?...
Zezé chorava de felicidade. Abracei-a tranqüilizando-a. À noite continuamos e tivemos duas deliciosas sessões de orgasmo.
Meu colega, concluiu sua narrativa confessando que dois anos depois casaram-se e do amor de ambos nasceu um menino a quem deram o nome do seu avô. Hoje, disse ele, eu estou com cinquenta anos e ela com sessenta e todo o encanto dos seus vinte e cinco. Nos amamos ainda hoje com a mesma sofreguidão sexual e a mesma ternura do primeiro dia. Acredite.
E aí está, minha amiga, a cativante história de amor do meu colega que prometi lhe contar. Missão cumprida!
Spártacus.