- Somos um casal apaixonado, na faixa dos 43/38 anos, moramos no Rio de Janeiro, casados há sete, liberei minha esposa há cerca de dois anos.
Meu nome é César e o da minha esposa Beatriz. Ela é uma morena com uma pele maravilhosa, cabelos lisos, gostosa, muito safada e adora sexo sem restrições.
Em certa ocasião, quando estávamos fazendo sexo, perguntei para minha amada se ela não tinha tesão por algum amigo meu.
Ela disse que dos meus amigos um, em especial, a deixava molhadinha.
- Quem? – perguntei.
- O João amor. - Ela respondeu enquanto eu lambia a buceta dela.
Indaguei-a o que achava, então, de transar com ele.
Ela respondeu:
- ai, amor. Você deixa?
Eu respondi afirmativamente. À guisa de curiosidade, João tem 1,88m, malha diariamente e na época de colégio costumava pegar várias garotas. Era um verdadeiro macho comedor. Naquela época João estava divorciado.
Assim, passamos a bolar uma forma de transformar mais essa fantasia em realidade. Um dia peguei o telefone e liguei para o João. Perguntei se ele não queria passar um final de semana em nossa casa em Arraial do Cabo.
- claro, há muito tempo não vou a Arraial. Posso ir na quinta?
- Sim, pode – respondi - Só que quinta e sexta eu trabalho. Mas a Bia não está trabalhando então não tem problema, ela te espera por lá. - Completei.
Tudo combinado eu permaneci no Rio trabalhando e Beatriz pegou o carro e foi para Arraial do Cabo. Assim que chegou ela me ligou dizendo que estava tudo em ordem e estava aguardando apenas o João chegar.
Tão logo ele chegou ela me ligou. Estava muito sol e iriam para a piscina. Algum tempo depois recebo uma mensagem via whatsapp:
- amor, teu amigo é muito safado. Ele passou protetor e mim e ficou de pau duro.
- que delícia - respondi.
Depois, por volta das dezoito horas Bia me ligou.
- oi amor. Estamos voltando, o sol foi embora. Vou tomar um banho e preparar alguma coisa para jantarmos. Você vem que horas amanhã?
- devo chegar por volta deste horário - Eu disse.
Pouco depois a Bia me passa outro whatsapp:
- amor, vou pedir pro João fazer uma massagem nos meus pés. O que acha?
- ótima ideia – respondi.
- então tá. Bjs. Te amo. – ela escreveu.
Por volta das onze horas mandei uma mensagem de boa noite para a Bia. Levou cerca de quarenta minutos para que ela respondesse:
- amor, eu não podia responder porque estava te fazendo corninho.
Quase fui à loucura.
- Me conta amor, me conta como foi – implorei.
- agora não posso. Ele vai desconfiar. Amanhã eu te falo, tá? Vou voltar pro nosso quarto. O João está me esperando.
Não aguentei e me acabei na punheta imaginando minha esposa na rola de outro macho.
No dia seguinte, pela manhã, ela me contou todos os detalhes pelo telefone e ainda disse:
- quando você chegar, vou te esperar com a porra do João na minha bucetinha, tá?
- quero ver. – retruquei.
——–A partir deste momento os fatos são narrados pela Beatriz ——–
Assim que voltamos da piscina tomei um banho e coloquei um vestidinho leve, bem curto, sem sutiã, e com uma calcinha vermelha. João desceu de short e camiseta. Parecia que estava sem cueca. Dava para ver seu pau totalmente delineado no tecido do short. Parecia gigantesco.
Preparei um carpaccio e abrimos um vinho.
Ficamos assistindo televisão no sofá e falando amenidades. O vinho foi embora rapidamente e abrimos outra garrafa. Aos poucos o álcool foi fazendo efeito.
Pedi para o João fazer uma massagem nos meus pés. Estiquei-os colocando no colo dele. Deixei que ele visse minha calcinha de propósito.
Ficamos naquele clima de sedução.
Pedi, então, que ele fizesse uma massagem nos meus ombros. Peguei um hidratante no banheiro e deitei de bruços no sofá. Meu vestido subiu um pouco, deixando minhas nádegas parcialmente descobertas. Desci as alças do vestido para facilitar a massagem. Ele começou lentamente, num ritmo cadenciado. Comecei a ficar arrepiada. Levantei para pegar um pouco de água e ele notou os biquinhos dos meus seios enrijecidos, visíveis através do vestido.
Deitei novamente no sofá e ele retornou à massagem. Ele parou por alguns segundos e senti o hidratante descendo pelas minhas coxas. Então ela passou a massageá-las.
- mmmmm – deixei escapar um gemido.
- está gostoso? – perguntou ele.
- muito – respondi.
As mãos enormes dele começaram a massagear as partes internas das minhas coxas e gemi inconscientemente, desta vez mais alto. Abri suavemente minhas pernas me insinuando discretamente. Eu estava perdendo todo o pudor. Ele então passou a massagear minha bundinha. Cada vez que que ele apalpava minhas nádegas os polegares passavam perto da minha xaninha, fazendo um movimento de abertura. Eu gemi novamente. Meus líquidos vaginais começaram a escorrer da minha buceta, encharcando minha calcinha.
Neste momento eu levantei, sentando-me no sofá ao lado do João. Peguei minha taça e bebi tudo de uma só vez. Passei a língua nos lábios saboreando o vinho.
Dava para ver o volume no short. Então perguntei com ironia:
- nossa, isso tudo é por minha causa?
- claro – respondeu - não quer que eu continue a massagem? – Perguntou João.
- não sei. Posso acabar fazendo besteira – respondi.
Foi a senha. João então se aproximou e me beijou, apertando meus seios. Baixou a alça do meu vestido e começou a lambê-los. Enquanto os lambia começou a dedilhar meu clitóris por cima da calcinha. Ato contínuo, puxou-a para o lado e introduziu um dedo na minha xaninha que a essa altura já estava toda melada.
- mmmmmmm, que delícia – exclamei ainda com a minha boca colada na dele.
Ele continuou me beijando com o dedo atolado na minha buceta durante um bom tempo. Enquanto isso passei a apertar o caralho dele por cima da bermuda. Estava duro. Ele tirou o dedo da minha bucetinha e colocou na minha boca. Eu lambi deliciosamente.
Depois ele tirou meu vestido e, depois, minha calcinha. Ficou admirando minha bucetinha totalmente depilada. Logo em seguida caiu de boca, alternando linguadas no meu grelinho. Fui ao delírio. Foram longos minutos dedicados a minha xotinha. Gozei na boca dele como se fosse uma cadela no cio apertando a cabeça dele contra minha vagina.
Depois ele tirou o short eu pude ver um caralho enorme apontando para cima. Ele se colocou na minha frente e colocou o pau na minha boca. Mal cabia de tão grande e grosso. Era muito maior que o do César em tamanho e grossura. Lambi e chupei de tudo que era jeito, deixando-o todo babado. Só me lembro de ter visto outra caralho daquela proporção com um namoradinho negro, que nunca chegou às vias de fato por eu ser virgem à época.
Esforcei-me ao máximo para dar prazer àquele macho. Ele tirou o pau da minha boca e, na posição de papai-mamãe ficou pincelando na portinha da minha buceta que àquela altura estava pegando fogo. Eu delirando supliquei:
- ai, ai, enfia logomete, por favor.
Ele continuou a tortura por mais alguns minutos, batendo com a cabeça do pau na minha xaninha e roçando no meu grelo.
- então fala, pede para eu te comer – ele disse.
- me come, por favor, me come – implorei.
João, então, introduziu o cacete da minha bucetinha. Apesar do tamanho, entrou sem dificuldades, devido ao grau de excitação que me encontrava. Senti-me totalmente preenchida. O pênis de dele ocupava todos os espaços da minha xaninha, que piscava involuntariamente. João passou a bombar com força, do jeito que gosto.
- ai, ai, ai, mete, ai – balbuciei entre uma metida e outra beijando a boca dele.
João parecia uma máquina de fuder. Depois ele me colocou de quatro no sofá e ficou de pé, socando minha bucetinha com as mãos nos meus quadris.
João passou a bater nas minhas nádegas e a falar:
- puta gostosa, safada.
Eu mal conseguia responder: - mete, filho da puta, mete. Come a mulher do teu amigo, come. Comedor de mulher casada.
Senti meu orgasmo se aproximando como uma onda violenta.
- ai, ai, tô gozannnnnnnnndo – comecei a sorrir de alegria.
Senti o pau dele inchar, ele deu um urro e gozou dentro de mim. Um rio de porra desceu pelas minhas pernas. Sentamos no sofá para nos recompormos e acabamos com o resto da garrafa de vinho.
Depois subimos para o quarto onde voltamos para a sacanagem. Ficamos nos beijando e bolinando um ao outro. Fiz um boquete bem molhado, enquanto massageava as bolas do saco dele. Ele gozou na minha boca e engoli tudo com muito tesão. João me comeu em várias outras posições, até que pediu para gozar no meu cuzinho.
Apesar do tamanho do seu pênis ele soube comer meu cu como um mestre. Enquanto movimentava lentamente até eu acostumar ficava dedilhando meu clitóris. Quando eu estava próxima de mais um orgasmo, eu disse:
- ai, João, fode meu cu...fode. Quero gozar assim, fode.
Então gozei com o pau dele atolado no meu cuzinho.
Por volta de onze da noite meu corninho mandou uma mensagem via whastapp. Nem pude responder na hora, só minutos depois. Expliquei para o meu corninho que João estava me comendo. Dormimos abraçadinhos com o pau dele atolado na minha bucetinha. Pela manhã acordei-o com outro boquete, em seguida cavalguei-o por muito tempo até gozarmos. Durante a sexta-feira ele me usou como quis. Fizemos sexo o dia inteiro, inclusive na rua.
Pouco antes do meu maridinho chegar, João ainda me comeu na minha cama, gozando dentro da minha buceta que agora estava completamente arrombada. O lençol ficou cheio de manchas do nosso gozo.
——–A partir deste momento os fatos são narrados por César ——–
Quando cheguei em Arraial do Cabo, encontrei com o João, que estava na piscina sozinho. Ele me disse que a Bia tinha ido tirar uma soneca, pois estava cansada. Falei que ia ver a Beatriz e desceria logo em seguida para tomarmos uma cerveja.
Assim que entrei no quarto senti o cheiro de sexo no ar. Pulei em cima dela, beijando-a loucamente. Ela empurrou minha cabeça para a altura da buceta e falou:
- olha o que eu te prometi.
Eu abri os lábios da buceta da minha esposa e desceu uma quantidade enorme de porra grossa. Ela disse:
- lambe amor, é do João. Ele acabou de me comer novamente.
Fiquei alucinado. Por pouco não flagro meu amigo comendo minha mulher. Comecei a lamber enquanto ela me contava todos os detalhes do dia. A buceta dela estava arroxeada em seu entorno de tanto ele socar.
- Amor, hoje a gente fudeu o dia inteiro.
Não aguentei de tesão, enfiei meu pau na buceta da Bia. Senti enorme diferença. Ela estava alargada e totalmente inundada de porra. Soquei com vontade imaginando minha esposinha sendo arrombada pelo João.
- ai amor, como João fode gostoso. Eu gozei tanto na pica dele – Ela disse.
- o pau dele é muito grande amor? – perguntei.
- é enorme, fiquei toda assada.
Bia continuou:
- me fode meu corninho, fode a sua puta safada. Que macho delicioso você me arrumou.
Bia me falou que tinha rolado uma química muito boa entre eles.
Minha cabeça zunia enquanto ouvia aquelas frases deliciosas. Ela ainda disse:
- hoje fomos à praia. Ele fez questão de me exibir como se eu fosse a esposa dele amor, me beijou na frente de todo mundo. Sem contar que tive que ir mamando o pau dele dentro do carro o tempo todo. Ele ainda fez questão de me deixar nua no carro e parar para abastecer num posto de gasolina. O frentista ficou maluco.
Gozei deliciosamente dentro da minha esposa. Deitei do lado dela arfando e ela continuava falando das fodas com João. Após descansar um pouco eu disse para Bia:
- amor, eu quero que de noite você vá até o quarto dele e me traga mais leitinho na sua bucetinha, tá?
A Bia não resistiu:
- posso dormir com ele?
Gelei. Meu coração disparou – e agora? – pensei - Devia logo assumir minha condição de corno submisso? Isso me dava mais tesão ainda. Pensei, por um momento, se João guardaria segredo....
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