Olá amigos, agradeço pelos comentários, e gostaria de dizer que amei (amamos) a idéia de fazer um conto falando sobre eu e o Gustavo (meu namorado), deixar eu aquietar com esse e vemos essa possibilidade tá bom.
No mais agradeço pelos comentários e peço que entrem em contato comigo pelo e-mail: lukleao@hotmail.com, vamos estender esse pequeno contato que temos aqui.
Então vamos lá, o conto pra vocês.
Ahh esse fui eu quem escreveu ta.
AbraçosPercebi que não iríamos pegar bebidas quando subimos as escadas. Entramos no nosso quarto e trancamos a porta, Bruno logo começa a me beijar e desabotoar a camisa.
- Como eu tava louco pra nossos pais saírem. – falou tirando sua camisa e arrancando a minha.
- O que você pretende fazer que não poderia ser feito com eles aqui? – fiz-me de inocente.
- Vou te dar um presente que nenhum dos que estão aqui seria capaz de dar.
Ele começa a desabotoar a calça, após descer o zíper para e fica me olhando, minha ao desliza pelo seu peito e segura o seu membro rígido como rocha, por cima da cueca massageio-o o que lhe tirava alguns gemidos, minha bermuda já estava longe do meu corpo, deitamos na cama, ele por cima de mim, me dominava por completo, sua boca ávida de desejo sugava toda a saliva existente em mim.
Agora somente eu estava pelado, meu pau já babava devido à excitação do momento, sua boca agora percorria meu abdômen, mordidas e beijos eram recebidos, uma de suas mãos segurava meu pau e o masturbava, sinto o calor dos seus lábios aproximando do órgão, o toque dos seus lábios molhados me fizeram gemer alto. Minha mão estava entre seus cabelos comandando os movimentos. Senti que estava prestes a gozar, más não queria que fosse naquele momento então puxei seu rosto de encontro ao meu e voltamos a nos beijar.
Ele se desfaz de sua calça e numa rapidez incrível seu pau já estava encapado e dois dos seus dedos me lubrificavam. De ladinho fui penetrado, dor, prazer, não sei explicar o que sentia naquele momento, o calor do corpo dele nas minhas costas, suas mãos seguravam firme meu quadril ritmando a nossa relação amorosa, literalmente eu via estrelas, não havia sensação melhor do que sentir ele dentro de mim e ouvir seus gemidos no meu ouvido tendo a certeza de que eu sou o único causador daquilo.
Com um travesseiro sob meu ventre e ele sobre mim eu recebia estocadas mais forte, porém com o mesmo carinho de antes, o espelho na cabeceira da cama me permitia ver meu homem em ação, ver seus lábios reproduzindo gemidos que se confundiam com o som dos seus risos.
Agora estávamos de frango assado, enquanto me penetrava ele me beijava, chupava meu pescoço, mordia minha orelha, tudo o que mais gostava nossos abdomens se encontrando faziam certa pressão sob o meu pênis, não demorou muito para que eu explodisse em um gozo, e com contrações involuntárias apertava seu penis o que fez com que ele gozasse ao mesmo tempo em que eu, exausto ele desaba sobre meu corpo, sua respiração no meu pescoço, o bater do seu coração, nossas bocas se encontram e com um beijo selamos aquele momento perfeito, não me lembro do que aconteceu depois dali, pois adormeci.
Acordo no dia seguinte com o peso do braço dele sobre meu corpo, sua respiração calma no meu pescoço, seu corpo nu colado ao meu. Tentei fazer o menor movimento possível pois não queria acordá-lo, algo que foi inevitável. Senti seus lábios pressionando contra minha cabeça.
- Bom dia meu lindo. – ele diz.
- Bom dia meu amor. – digo ficando de frente para ele.
- Dormiu bem?
- Como não dormir depois de uma noite maravilhosa daquela e de estar com você. – falei dando-lhe um selinho, ele me abraça mais forte. – vamos levantar, ver como o pessoal está.
- Ah não Bruno, vamos ficar mais um pouquinho. – implorei.
- Deixa de ser preguiçoso Felipe, anda levanta. – ele diz puxando o edredom que estava sobre nossos corpos, e ao perceber que estávamos pelados começou a rir alto, eu obviamente fiquei completamente vermelho. – AI meu Deus, porque não me avisou que estava pelado?
- Pensei que se lembrasse de ontem a noite. – falei puxando o edredom de volta e me enrolando.
- Claro que eu me lembro, mas pensei que estivéssemos vestidos.
Rimos mais um pouco, ele arranca o edredom de mim novamente e começamos uma espécie de lutinha pelo edredom, cansados fomos para o banheiro, tomamos um banho rápido e descemos para a cozinha. Antes passo pelos quartos e vejo que todos ainda estão dormindo. Tratei de preparar o café para quando eles acordassem depois que eu e Bruno comemos fomos para a varanda e deitamos numa rede que ali havia.
- Como eu queria ficar aqui pra sempre. – eu falei me aninhando nos braços dele, protegendo-me da brisa fria que por ali circulava.
- Com você eu ficaria em qualquer lugar. – Bruno diz me abraçando mais ainda e me dá um beijo.
- Ai que romântico, nem pareciam o casal que ontem fez com que a festa parasse por conta dos gemidos ensurdecedores. – Bia encostada na porta falava.
- Sempre você Beatriz, quando vai parar com essa mania? – falei tentando dar uma dura nela.
- Mas me conta, a coisa lá tava séria né? Percebi que vocês iriam fazer alguma coisa quando saíram e não voltaram mais.
- Ai você resolveu escutar atrás da porta. – perguntei.
- Claro que não Fê, você acha mesmo que eu faria isso? Nunca, eu sei que te perturbo, mas não faria isso nunca. Nem que fosse a Ana com aquele rapaz eu não faria.
- Bem lembrado, estive olhando vocês mais cedo e não os vi em quarto nenhum.
- Quando fomos dormir eles também não haviam retornado. Será que se perderam na floresta?
- Era só o que me faltava. – levantei apressado.
...
# CONTINUA
