Eu já estava há um tempão na beira da estrada. Meu carro havia estragado já com pouco tempo de uso, afinal, carro de universitário não tem muito o que se esperar. E absolutamente ninguém parava na estrada, e na verdade, absolutamente ninguém parecia usá-la.
O primeiro cara que parou nem deu bola e não pode me levar, dizendo que ia para outro lugar. Pedi o celular emprestado para ligar para alguém e pedir uma carona, já que o meu estava sem sinal, mas ele também não quis me emprestar. Fiquei puto da cara com a simpatia do povo local.
Até que finalmente, um homem decidiu ajudar. Parou o caminhão pouco atrás do meu carro e eu vi que era um homem muito atraente. Ele era alto, não tinha muitos músculos, mas também não chegava a ser gordo. Tinha uma barba bem aparada, de boa aparência, pelos nos braços e nas pernas nuas, cobertas apenas por uma bermuda pouco acima do joelho.
- Garoto, não sei como você aguentou ficar esperando nesse sol e nesse calor.
O homem tinha uns quarenta e poucos anos e era realmente simpático. Perguntou em seguida o que havia acontecido e eu disse que não fazia ideia. Ele pediu para que eu abrisse o capô, e assim o fiz. Ele observou por um tempo e percebeu algo errado no motor.
- Você comprou esse carro usado?
- Claro, não tenho muito dinheiro extra pra comprar um zero bala. - Ri ao falar aquilo, ele me devolveu um sorriso.
- Você quer uma carona até algum lugar com sinal de telefone? Posso te levar até algum lugar pra você ligar para alguém buscar o carro, porque ele morreu aqui.
- Puta que pariu! - Não consegui segurar o palavrão. - Tudo bem, eu pago o serviço que o senhor fizer.
- Não me chame de senhor, por favor, meu nome é Caio.
Concordei com a cabeça, ele me pediu o meu e respondi que era Luiz.
Quando entrei no caminhão, não me surpreendi ao me deparar com algumas camisinhas no banco e umas revistas pornô, afinal, o homem dormia ali e possivelmente transava ali também. O cheiro não era muito característico, mas senti um certo tesão por estar ali. Era minha primeira viagem de caminhão, e a companhia parecia agradável.
Caio entrou logo depois, observando meu rosto e apontando para os pornôs disse:
- Um homem tem que bater uma punheta quando não tem uma buceta pra comer, não é?
- Pois é, mas sempre imaginei que caminhoneiros fodem bastante. - Olhei sugestivamente para ele, buscando alguma condição de ele querer algo comigo.
Explicando a condição, eu estava numa seca danada. Há meses não transava com nenhum cara, e eu estava com tesão agora. Foderia ali mesmo naquele caminhão na primeira oportunidade. Já imaginava a barba de Caio roçando em minha bunda enquanto ele lambia meu cu.
- E como fodemos, garoto.
A pegada que ele deu no pau já deixou um clima gostoso no ar. Meu carro estava trancado, e fiz questão de observá-lo até a primeira curva. O homem puxava alguns assuntos aleatórios, principalmente sobre mecânica e eu não entendia muito bem, eu gostava de carros, mas não da parte técnica. gostava de ter o volante em minhas mãos, mas não tanto quanto ter um cacete nelas.
Caio pediu permissão para retirar a camiseta, e eu, com toda certeza, deixei com que ele ficasse com o torso nu. Seu peito era peludo, e o caminho da felicidade era maravilhoso. A bermuda estava deslocada um pouco para baixo, deixando seus pelos pubianos um pouco a vista.
Eu não fiz questão de conter o interesse, e quando voltei a olhar para cima, Caio me observava com um sorriso maroto no rosto. Meu pau latejava na calça jeans, pedindo para ser libertado. Podia senti-lo babando e encharcando minha cueca. Eu queria ficar pelado e chupando aquele macho gostoso naquela mesma hora. E como se meus desejos fossem ouvidos por ele, encostamos novamente o caminhão.
- Preciso dar uma mijada. - Caio avisou. - Venha comigo, sei que você tá louco pra ver esse pauzão.
Eu desci do caminhão com a ajuda dele, e me fingindo de besta, cai em seus braços roçando meu peito no dele.Com a mão direita rocei os mamilos dele, que me puxou rapidamente para um local mais escondido atrás do caminhão. Não havia muito trânsito, mas era melhor prevenir.
Ele tirou o pau já meia bomba da bermuda e começou a mijar ali mesmo na beira da estrada. O pau dele era lindo, não era muito grande, mas era relativamente grosso. Uns 16 centímetros que queria dentro de mim ali mesmo.
- Não vai mijar comigo, Luiz?
- Não consigo mijar de pau duro. - Ri.
- Mostre aí.
Abri o zíper da calça e tirei meu pau para fora, era praticamente do mesmo tamanho que o dele, um pouco maior. Ele juntou o pau dele com o meu na mesma hora. O cheiro de urina impregnou o ar. Ele, agora também já duro, segurou meu pau na mesma mão com que segurava o seu e comparou os tamanhos. Meu pau babava feito louco.
- Mal posso esperar pra beber todo esse teu leite, garoto.
Caio então juntou os nossos corpos e me puxou para um beijo selvagem. Abriu minha boca e enfiou a língua lá dentro quase arrancando a minha. Queria mais, mas não tínhamos mais fôlego. Nos beijamos umas três vezes antes de ele me empurrar contra o caminhão e se ajoelhar para me chupar.
Eu socava meu pau até a garganta e ele mal sentia, sugava tudo enquanto eu bombava. Acariciava meu saco e lambia a cabeça muito bem. Possivelmente um dos melhores boquetes que eu já havia recebido, eu gemia baixo, apesar de que meus gemidos não seriam ouvidos com o barulho que os carros que passavam ali com pouca frequência faziam. Não demorou para que eu gozasse na boca dele e ele engolisse toda a porra antes de me beijar e partilhar daquele sabor salgado.
- Venha, vamos voltar pro caminhão, tem um motel há uns dois quilômetros.
Assim que entramos no caminhão, tratei de tirar a minha calça e ficar só de cueca e camiseta. Caio também tirou sua bermuda, e eu segurava no seu volume, enquanto ele cuidava da estrada. Seu pau molhava toda a cueca, eu me abaixei e dei uma leve mordiscada ainda por cima do tecido e ele gemeu forte, me deixando novamente duro. Retirei um pedaço da cueca com os dentes e lambi aquela cabecinha rosada com cheiro de mijo. Aquele sabor e aquele cheiro me entorpeceram, eu queria também senti-lo dentro do meu cu, me arregaçando.
Não tivemos problema com o motel, vestimos as partes de baixo antes de sairmos do caminhão estacionado e andamos o mais rápido possível para o quarto alugado. Chegando lá, ele já me agarrou pela cintura, me puxou para um beijo em me despiu rudemente. Quase rasgando minha calça.
Ele me jogou contra a cama, comigo já pelado. Ele se jogou por cima de mime voltou a chupar meus mamilos e acariciar meu saco. Eu já estava completamente suro quando ele chegou beijando meu umbigo e roçando a barba no talo do meu pau. Eu já não aguentava mais, e quase gozei sem estímulos diretos.
Caio então retirou a própria roupa e me virou na cama, para que eu ficasse com a bunda para cima, a empinei na hora, esperando sua língua. Ela veio rapidamente e lambuzou todo meu cu, eu fodia a cama com a cabeça do meu pênis. Os lençóis novamente estavam sujos com porra. Ele cuspiu no pau, e pediu se podia enfiar sem camisinha. Mesmo receoso aceitei, mesmo sem conhecê-lo. Eu não queria esperar mais.
Mesmo com todo o lubrificante natural, sue pau demorou a entrar, eu senti uma dor intensa com toda a grossura, mas logo se tornou um prazer intenso. Ele bombava com força e eu gritava por mais, ele fazia uma forte massagem nas minhas costas enquanto se apoiava para me foder. Meu cu estava completamente arregaçado. Ele deu uma cusparada lá dentro e voltou a enfiar. Senti o calor da sua porra lá dentro enquanto ele gritava pelo prazer. Mas nem por isso retirou o pau do meu cu e continuou a me foder.
Eu subi em seu cacete e comecei a cavalgar, ele forçava por baixo e eu por cima. Invertemos mais uma vez. Estava na posição do "frango assado" minhas pernas enlaçavam seu tronco e eu deixava o pau dele me arregaçar ainda mais. Ele gemia forte, e olhava bem para meu rosto e as caretas de prazer que eu fazia. Quando ele foi gozar pela segunda vez, retirou o cacete de mim e jogou toda aquela porra quente no meu rosto. Engoli o que ficou perto da boca e o beijei.
Terminamos a transa dentro da banheira de hidromassagem, onde ele me chupou até que meu gozo estivesse flutuando na água da banheira. Ficamos abraçados por um longo período de tempo, nos beijando e batendo mais uma punheta ali mesmo até o fim do horário que tínhamos.
A noite já tinha chegado, e não havíamos nem ao menos percebido. Fora um dos fins de tarde mais divertidos da minha vida, e com certeza um dos mais prazerosos. Ele subiu do lado do passageiro do caminhão junto comigo, e eu sentei em seu colo, sentia seu volume crescer, mas não havia mais tempo. Peguei seu número de telefone, ele pagou o motel e disse que eu não devia mais nada para ele, que as fodas haviam compensado a carona. Ficou combinado de que toda vez que ele passasse por perto da minha cidade, iria entrar ali e me foder, mesmo se estivéssemos namorando outras pessoas. Eu disse que tudo estaria bem, até mesmo se ele casasse, eu ainda ia querer o pauzão dele.
O vi sair da estrada depois de descer do caminhão e descarregar minhas malas. O prazer continuou estampado em mim até mesmo depois de ver o prejuízo de meu carro. Um caminhoneiro gentil poderia me dar uma carona novamente se eu estivesse sem o carro, e era isso que eu queria.
_ Johnnyyy _